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terça-feira, 16 de novembro de 2010



A Honda resolveu estender a tecnologia flex de suas motos para mais um modelo. Depois de lançar a CG 150 Titan e a NXR 150 Bros com o sistema bicombustível, chegam às concessionárias da marca a CG 150 Fan Flex. A motocicleta reúne o sistema com a tecnologia Mix Fuel Injection, sistema de injeção eletrônica de combustívele partida elétrica. Em duas versões disponíveis –  ESi, com partida elétrica e injeção eletrônica PGM-FI, e ESDi, com o diferencial do freio dianteiro a disco –,  a CG 150 Fan tem motor monocilíndrico, quatro tempos, de 149,2 cm3, com comando de válvulas no cabeçote e balancins roletados.

Com torque máximo de 1,32 kgfm e potência de 14,2 cv a 8.500 rpm, o modelo é alimentado por sistema de injeção eletrônica PGM-FI, que promete gerar respostas mais imediatas ao comando do acelerador.  A CG 150 Fan chega às concessionárias no início de novembro nas cores vermelha, preta e prata metálica. Parte de R$ 6.290 para a versão ESi e de R$ 6.590 para a ESDi.


Fonte: motordream.uol.com.br
O designer belga Bruno Delussu é um especialista na criação de veículos futuristas, como sua mais nova criação, a Snake Road. Esta moto, inspirada nos trabalhos do alemão Daniel Simon, que publicou o livro Cosmic Motors em 2008, traz formas estranhas e ousadas. Aparentemente ela não é muito funcional, inclusive com uma posição de dirigir muito estranha, mas pode antecipar alguns elementos que serão vistos daqui algumas décadas no segmento duas rodas.

O formato da moto resgata as linhas de uma moto custom, mas a posição de condução é similar a de uma moto de competição, o que também cria um novo inconveniente: a aerodinâmica, já que o piloto irá fornecer resistência direta contra o ar.

Na dianteira a suspensão é horizontal em relação ao solo, o que nos leva a crer que esta provavelmente tem um funcionamento similar aos carros de Fórmula 1, com amortecedores centrais. Isso poderia ser interessante, mas seria necessário mais peças mecânicas, sem contar o peso da direção.

A carenagem da moto, de acordo com o designer, é de fibra de vidro, o que indica que a fibra de carbono no futuro seguirá sendo muito cara. Este material de revestimento irá reduzir o peso total da pintura e pode ser personalizado para atender ao gosto do cliente. A parte mecânica também não é muito coerente com o futuro, já que tem um motor a gasolina.

A imaginação e os sonhos sempre serão parte da evolução tecnológica dos meios. A moto Snake Road é um exemplo claro do que é "sonhar o futuro", e isso dotada de algumas alternativas excêntricas que tendem a ser as mais apreciadas.

Fonte: Uol.com.br

Motos Custom


As custom (garfos dianteiros inclinados para a frente) são motos estradeiras, preferidas por um público mais tradicional. Não priorizam a velocidade e são mais voltadas ao conforto, mantendo a altura do banco baixo, pedaleiras avançadas, tanque grande em posição paralela ao chão de forma a proporcionar uma posição confortavel para pilotagem. São muito confortáveis para viagens longas, seja sozinho ou acompanhado. O piloto fica recostado para trás, com os pés para a frente, com as costas geralmente apoiadas em encostos chamados de sissy bar.
A maioria das peças são cromadas e brilhantes, copiando o design das motos antigas. Geralmente possuem alforjes em couro, que são aquelas malas para levar a bagagem. No Brasil, existem muitos moto clubes cujos integrantes apreciam o estilo das motos custom e que vêem nessas motos um estilo de vida. São as motos que apresentam desenho típico das motos americanas dos anos 50 e 60 glamourizadas em filmes como Easy Rider (Sem Destino). Uma variação dentro desta categoria são as V-Rod, que aliam o visual e a posição de pilotagem das custom com o alto desempenho das esportivas.
apresentação da Husqvarna Mille 3 Concept não deixou ninguém indiferente no EICMA de Milão. Sem dúvida seu desenho chama a atenção, mas no fundo não deixa de ser algo indefinido. É uma tracker ou uma cruiser?


O mais curioso desta Mille 3 é o motor. É um tricilíndrico em V a 90º, com 930 cc, equipado com dois cilindros paralelos ao solo e um perpendicular, postos em um cárter comum e que movimenta um único virabrequim. O escape é formado por três coletores independentes ligados a um catalizador de onde saem dois silenciadores enormes, um de cada lado da moto.

O chassis é uma peça única central complementada por um enorme basculante traseiro, enquanto a suspensão dianteira é formada por una forquilha invertida Marzocchi. As rodas são enormes, sobretudo a traseira, e o sistema de freios é equipado com discos lobulados, com pinças Brembo radiais de quatro pistões. Todo o conjunto se completa com um design frontal que lembra as motos de supermotard.

Apesar de ser um projeto destinado a ser produzido em série, fontes da fábrica asseguram que alguns de seus elementos serão implantados em suas motos num futuro próximo: “A emoção é irracional, a curiosidade é um presente, o anticonformismo é inato. Com o conceito Mille 3, Husqvarna apresenta uma visão diferente e inovadora de suas motos. É uma combinação de emoção, curiosidade e anticonformismo moldada de forma original. Uma moto que está completa, mas despojada de superficialidades. Uma mistura explosiva que apela a todos os sentidos e que pode ser um ponto de referencia para o futuro das motos Husqvarna”.

Fonte: motoaction.com.br

Yamaha XT 660R 2011

A Yamaha apresentou para o mercado europeu a versão 2011 da XT 660R. A grande novidade ficar por conta dos grafismos, entra a de cor branca e sai a de cor preta. A cor azul permanece a mesma. Para o mercado nacional, a Yamaha ainda não se pronunciou, entretanto, o modelo 2010 nacional é idêntico ao modelo 2010 europeu, ou seja, são grandes as possibilidades desta nova XT Branca chegar ao nosso mercado.


Uma boa alternativa seria manter as cores Azul e Preta e adicionar ao catálogo a nova cor Branca.
Embora se possa afirmar que a parte mecânica permanecerá idêntica, não se pode descartar, a possibilidade de uma XT 660R 2011 nacional com grafismos completamente diferentes da XT 660R européia.

XT 660R 2011 Branca
XT 660R 2011 Branca (por enquanto, só na europa)

Fonte: motokando.com.br

BMW no mercado de scooter

Enquanto a indústria européia de motocicletas está em crise devido à dramática queda nas vendas, a BMW caminha em direção oposta, graças à sua nova perspectiva de mobilidade. Após anos de concentração na produção de motocicletas, move-se, agora, para o campo dos scooters.
Tendo apresentado uma versão elétrica de seu scooter C1, além de diversos conceitos dos scooters MINI nas últimas semanas, a BMW Motorrad revelou ontem o conceito maxi scooter. Dois scooters Premium serão derivados do veículo conceito e, em um futuro próximo, há também uma versão elétrica a ser desenvolvida.
O estudo do Conceito C (C representa Commuter), é mais uma vez de embarcar em um novo caminho, demonstrando mais uma opção fascinante de mobilidade para o futuro. Particularmente, e tendo em vista o desenvolvimento do  tráfego urbano, representa a perspectiva de inovação, um scooter esportivo grande para um segmento diferenciado.
Por muitos anos, os pilotos do segmento scooter foram desprezados pelos motociclistas, e foi só quando a Suzuki começou a mania de maxi-scooters com um motor de 400cc há pouco mais de uma década atrás, é que essa forma de veículo passou a ser mais respeitada.
A posição de pilotagem com os pés avançados em um scooter, oferece uma combinação de relaxamento do estilo “chopper”, mas com proteção adicional contra as intempéries, e um pouco maior em caso de acidentes.
Com muito espaço de armazenamento, instrumentação completa, além de suspensão excelente e rolamento silencioso, torna-se uma alternativa conveniente e prática à motocicleta, especialmente por estender uma dupla finalidade: uso urbano e viagens.
Foi, no entanto, o desempenho das maxi-scooters, que lhes valeu o respeito nos semáforos e seu legítimo lugar no motociclismo. Yamaha seguiu a Suzuki Burgaman 400 de 1999, com sua T-Max de 500cc e 40Hp em 2000, e a Honda com o Silver Wing 600 Twin de 50Hp e em seguida, em 2002, a Suzuki novamente superou ainda mais com a Burgman 650.
Em tempos mais recentes, a forma do scooter ganhou ainda mais poder com a Gilera GP 800, com um motor de 850cc, 75Hp, V-Twin e velocidade máxima de mais de 190Km/h.
A BMW Motorrad parece pronta para ir ao topo da escala de desempenho na área de maxi-scooters, notoficando sua intenção de combinação desses scooters com a maneabilidade da motocicleta, em dívida com a agilidade e conforto especial desses veículos.
Durante a comunicação oficial da BMW Motorrad à imprensa a respeito do C Concept, há uma abundância de indícios de que o Maxi-scooter vair ser muito divertido de pilotar. Não há mais do que apenas uma tentativa de apresentar um scooter grande para as mais elevadas exigências. Em vez disso, os designers e engenheiros da BMW Motorrad, focaram, sobretudo, na componente emotiva, além da função técnica e de qualidade. É a emoção do primeiro momento.
Nenhum detalhe foi divulgado sobre o tamanho do motor ou sua classificação de potência, além de que ele é um novo motor de dois cilindros em linha e que vai fornecer potência para a roda traseira através de uma transmissão continuamente variável (CVT). 
A BMW sugere que a potência, torque e desempenho estará no topo do segmento, dado que a área é atualmente ocupada pela Suzuki 650, Honda 600 e Gilera 850. Parece razoável esperar que a moto terá uma capacidade de mais de 500cc e talvez, até, 750cc,  com consequente desempenho esportivo.
A transmissão parece mais com a de uma máquina Supersport que com o de uma scooter normal. Por exemplo, o C Concept possui um mecanismo monolever altamente complexo, conectado à estrutura da suspensão com um eixo, visível do exterior, na retaguarda, enquanto o controle da roda dianteira é feito por duplo garfo invertido.
O freio dianteiro é composto de disco duplo com duas pinças radiais com pistão triplo e o traseiro com disco simples e pinça de pistão triplo, não deixando qualquer dúvida na capacidade de frenagem e esportividade do C Concept.
Como em todas as motocicletas BMW, a tecnologia se faz presente  e não é diferente no C Concept. O farol possui lâmpada de LED e os espelhos retrovisores foram substituídos por duas câmeras de vídeo na traseira.
Essas câmeras de vídeo alimentam dois monitores de LCD no painel, enquanto outro monitor, também de LCD e disposto no centro, exibe o caminho habitual, giro do motor e outros dados relevantes.
Não há, ainda, prazos estipulados para a fabricação dos maxi-scooters na unidade da BMW Motorrad em Berlim.
O preço ainda não foi mencionado – embora seja claramente sugerido no topo do mercado de scooter – espera-se um preço bem acima de qualquer scooter visto ainda em show-rooms.

fonte: motonauta.com.br

Riffel dá uma BMW 650 GS à vencedor de desafio





Levantar da cadeira e sair em busca das paisagens expostas nos wallpapers do seu computador. Esta é a proposta da campanha “Riffel Explore”, desenvolvida pelas agências DCS e Mazah, para a Riffel, fabricante de motopeças, roupas de segurança e motowear de Blumenau.
No instigante desafio online, que se inicia no dia 8 de novembro e vai até o dia 31 de janeiro de 2011, 20 paisagens espalhadas pelo Brasil em formato de 20 wallpapers estarão expostas no site oficial da promoção. O primeiro motociclista que conseguir descobrir 03 das 20 paisagens e tirar uma foto no local ganha como prêmio uma BMW 650 GS – primeiro modelo da marca alemã produzido no Brasil, e que desperta nos amantes das motocicletas o espírito de aventura.
Para participar, o internauta deve se cadastrar no site da promoção, efetuar o download dos fundos de tela Riffel e acessar as dicas oferecidas. Feito isto é hora botar o pé na estrada e correr atrás do sonho de ganhar a moto, explorando diversos destinos. Desta forma, a campanha representa diretamente o conceito “Explore” que a Riffel vem trabalhando junto ao seu público, estimulando os motociclistas a viverem novas experiências.
Para auxiliar os participantes nesta tarefa, periodicamente a Riffel irá fornecer novas dicas sobre a localização das paisagens exibidas nos wallpapers, através do site da ação e do seu endereço no twitter – promovendo assim uma interação constante com o público participante.
Ao descobrir o local de determinada foto, o objetivo passa a ser o de reproduzir a mesma imagem do fundo de tela, com o participante na foto, fazendo o upload dentro do site. Para evitar possíveis fraudes, os locais das fotos serão sinalizados com um marco codificado da promoção.
Dedicada aos amantes do motociclismo em todo o Brasil, a campanha da Riffel é mais um incentivo para realizar o desejo de se transportar para o local das paisagens incríveis que costumam ilustrar os fundos de tela do computador.
Acesse aqui o site oficial da campanha – www.riffel.com.br /


Fonte: motonauta.com.br

AGENDE – 20/11 – SuperMoto

-Campeonato Paulista etapa final
-Inscrições com desconto até quarta 17 – Inscreva-se
-Informações no site www.fpm.esp.br
Kartodromo da Praia Grande / SP



Fonte : motonauta.com.br

A nova Suzuki GSX-R 1000 Srad

Agora sim!
A versão 2011, chamada também de K9, já está à venda no Brasil após mais de seis meses do lançamento mundial. Aliás, é cada vez menor o prazo para novos lançamentos, sempre na tentativa de atrair o público ávido por novidade, por menor que seja. Pequenas, mas importantes mudanças na estética, motor e chassi deixaram a Srad 1000 mais esportiva, nesta verdadeira guerra armamentista entre as fábricas para lançar motos mais velozes e estáveis.
O motor de quatro cilindros em linha teve alteração nas medidas de diâmetro (maior) e curso (menor) dos pistões para dar mais força em alta rotação. O cabeçote teve a medida alterada para a taxa de compressão subir de 12,5:1 para 12,8:1. Só gasolina Premium neste tanque, ou o dono terá de instalar um gerenciador de ignição (tipo Power Commander) para evitar a detonação.
No conjunto ciclístico a grande novidade é a suspensão dianteira com múltiplas opções de regulagens. Um dos desafios dos engenheiros é fazer a moto ficar com a roda dianteira no chão durante as acelerações brutais dos quase 200 cavalos. Nesta nova Srad 1000 a balança traseira foi levemente alongada para amenizar este efeito. Para isso o motor teve de ser deslocado alguns milímetros para a frente. O resultado é que o piloto pode acelerar mais cedo nas saídas de curva sem medo de ver a frente subir.
Outra mudança nesta versão 2011 (mas que na Europa e EUA é a 2010) foi nos comandos. O seletor da programação eletrônica passou no punho direito para o lado esquerdo e no punho direito foi acrescentado um botão de controle do cronômetro de série.
A exemplo do modelo K8, nesta Suzuki pode-se selecionar o programa de gerenciamento do motor. Os programas A, B ou C determinam se o motor vai atuar com potência total, com potência limitada e mais dócil ou em condição de piso molhado. Pode-se inclusive mudar os programas com a moto em movimento.
Puro prazer
Todos os detalhes tiveram mudanças discretas. O farol ficou mais fino ainda para dar mais espaço às entradas de ar. No painel, além do shif-light (que indica limite de rotação) foram colocadas três luzes que acendem conforme a rotação se aproxima da máxima. Dessa forma o piloto consegue trocar de marcha no momento certo, sem perder tempo.
É preciso ter muita experiência para perceber as mudanças com a Srad 1000 em movimento. Ela continua muito compacta, apesar da insistência nos dois escapamentos laterais. Pilotando ela até parece mesmo uma 600, mas com mais potência. Nosso teste foi realizado em pista úmida, o que impediu forçar mais nas curvas, mas percebeu-se claramente que a aceleração está a mesma brutalidade de sempre, fazendo parte do time das motos que fazem de 0 a 100 km/h em 2,5 segundos, em primeira marcha. Está cada vez mais difícil fazer este teste!
Com a nova suspensão dianteira Showa ela afunda menos das frenagens e frente fica firme em curvas de qualquer tipo de raio e velocidade. Em suma, ficou mais fácil gastar as joelheiras do macacão!
O consumo continua perdulário de sempre, como é de se esperar de uma 1000 de 185 cavalos. Com muita bondade no acelerador ela chega perto de 18 km/litro, mas nas condições esportivas pode esperar algo em torno de 7 km/litro com bastante esforço. E lembre de usar gasolina cara! E já que o tema é consumo, o preço de lançamento é R$ 58.900 (em SP).
O modelo 2010 (no exterior) coincide com o aniversário de 25 anos da série GSX-R que começou em 1985 com a 750. Para celebrar foi lançada uma edição especial com peças exclusivas e numerada. Um item discreto desta série foi mantido na versão normal: um aplique de carbono nas laterais, perto do banco. Apesar dos 25 anos, a série GSX-R continua linda e cada vez mais radical!
Box – O mito GSX-R
Em 2010 a Suzuki celebra os 25 anos de existência da série GSX-R, chamada nos Estados Unidos de Gixxer. O lançamento desta série deu origem a uma espécie de religião que reúne fanáticos no mundo todo. A versão 1000cc surgiu em 2001, em substituição ao modelo GSX-R 1100. Rapidamente a Gixxer 1100 recebeu vários prêmios “Moto do Ano” em vários países por representar o que havia de mais radical em termos de moto produzida em série. Hoje ela rivaliza com Honda, Kawasaki, Yamaha, Ducati, Aprilia entre outras.

Ficha Técnica

  • PREÇO: R$ 58.900,00
  • ORIGEM: Japão
  • MOTOR: quatro cilindros em linha, 16V, 999cc, alimentado por injeção eletrônica, arrefecido a líquido. Potência máxima de 185 cv (a 12.000 rpm) e torque de 11,9 kgfm (a 10.000rpm)
  • TRANSMISSÃO: Câmbio de seis marchas. Secundária por corrente
  • SUSPENSÃO: Dianteira com garfos telescópicos invertidos e traseira monoamortecida
  • FREIOS: Dianteiro a duplo disco e traseiro a disco
  • PNEUS: Dianteiro 120/70-17 e traseiro 190/50-17
  • DIMENSÕES: 2.045 mm de comprimento, 810 mm de altura do banco ao solo, 720 mm de largura; 1.130 mm de altura e 1.405 mm de entre-eixos
  • PESO: 205 kg (em ordem de marcha)
  • TANQUE: 17,5 litros








A Honda apresentou na feira de Milão o modelo 2011 da CB 1000R com novos esquemas de cores, destacando o esquema "tricolor", característico da marca.

Além das novas cores, os manetes ficaram mais grossos, o farol está mais triangular e os piscas são com LED.

De resto, a CB 1000R segue com motor tetracilíndrica em linha de 998cc, 217 Kg de peso (em ordem de marcha) e suspensões com múltiplas possibilidades de ajuste. Os freios usam disco de 310 mm e pinças de 4 pistões na dianteira e disco de 256 mm com pinça de dois pistões na traseira. O ABS é um opcional.

Fonte: sobremotos.com.br

Vulcan 900 garante conforto e autonomia





Entre o vasto portfólio de motos custom da Kawasaki, a filial brasileira optou por trazer as três variantes da linha de 900cc: a VN 900 Classic, a Classic LT e a versão Custom. Como o nome denuncia a Classic aposta no estilo mais clássico, cheio de cromados. O modelo Classic LT ganha malas laterais e uma bolha aerodinâmica. Enquanto a Custom segue uma receita mais chopper, evidenciada pela roda dianteira de 21 polegadas, pneu mais estreito e garfo alongado. Comercializada apenas na cor preto fosco, a Vulcan Custom foi avaliada em pista fechada.
Em função de sua proposta, o piloto assume uma posição relaxada, “jogado” para trás nessa custom até no batismo. Para garantir o conforto, o guidão drag-bar elevado, que não apenas garante a beleza do conjunto, mas mostrou-se bastante confortável em conjunto com as pedaleiras avançadas. Ou seja, além de agradar-me mais visualmente, a VN 900 Custom é prazerosa de se pilotar.
Afinal, o que seria de uma custom se não fosse confortável para viajar? Pois a proposta estradeira dessa Kawasaki VN 900 Classic é reforçada ainda pelo seu generoso tanque de 20 litros de capacidade, um dos maiores do segmento – na Yamaha Midnight Star XVS 950 são 17 litros e na Honda Shadow 750, apenas 14,4.
Estilo
Toda pintada em preto fosco e com duas faixas longitudinais prateadas, a Vulcan VN 900 Custom é antes de tudo uma motocicleta bonita. Assim como outras do segmento tem aquele visual “bad boy” que tanto atrai os motociclistas.
As rodas são de liga leve – aro 21 na dianteira e 15 na traseira. Com um pneu estreito na frente e o garfo alongado faz bem o estilo chopper. O painel sobre o tanque completa o visual de moto custom. Apesar de completo, com luzes de advertência, velocímetro analógico e até um útil marcador de combustível, a visualização não é tão fácil, já que o motociclista é obrigado a desviar o olhar para ler as informações.
Motor liso e câmbio suave
Como não poderia ser diferente, a Vulcan 900 Custom é equipada com um motor de dois cilindros em “V” inclinados a 55° graus e 903 cm³ de capacidade. Apesar das aletas comuns em motores refrigerados a ar, o V2 da Vulcan tem refrigeração líquida. Com injeção eletrônica, comando simples no cabeçote, e oito válvulas (quatro por cilindro), produz 50 cavalos a 5.700 rpm. Não é um desempenho descomunal, mas razoável para as dimensões do propulsor. O destaque vai para o torque máximo de 8,0 kgf.m a 3.700 giros.
Entretanto, o ponto positivo desse motor é seu funcionamento bastante “liso”, sem muitos ruídos e trancos. Assim como o câmbio de cinco velocidades, que tem uma boa relação de marcha e proporciona engates suaves. A transmissão final segue a receita das Harley-Davidson: correia dentada.
Ciclística
Assim como na motorização, a Kawasaki Vulcan segue o tradicional na parte ciclística. Quadro berço duplo em aço, garfo telescópico, na dianteira, e uma suspensão monochoque, na traseira, para imitar as antigas “rabo-duro”. A diferença é que a Kawa dotou a conjunto de diversas regulagens atrás.
E mesmo sem ter ajustado a suspensão, percebi que nas curvas a sistema garantia que a traseira ficasse sempre colada ao chão sem muitas oscilações. Aqui vale destacar as pedaleiras avançadas e posicionadas um pouco mais altas que o normal, evitando que ralassem no chão a cada curva.
No quesito freios, fica o único senão. Com um disco simples de 300 mm de diâmetro na frente; e outro de 270 mm atrás; ambos com pinças de pistão duplo; em alguns momentos foram um pouco lentos para parar os 278 kg (em ordem de marcha) da VN 900. Um disco duplo ou uma pinça melhor na dianteira talvez resolvesse o problema.
Concorrentes    
Cotada a R$ 31.990 (sem frete e seguro), a Kawasaki Vulcan VN 900 Custom é mais cara que sua irmã Classic, vendida a R$ 29.990. E faz jus ao preço mais elevado. Tem acabamento diferenciado e uma posição de pilotagem que considero mais confortável. Detalhe: os modelos da linha já estão sendo montadas no Brasil.
A moto enfrenta de igual para igual também sua “adversária” japonesa da Yamaha, a Midnight Star 950, com preço a partir de R$ 31.265. Mas enquanto a Yamaha aposta no retro moderno e visual mais musculoso, a Vulcan Custom aposta no estilo chopper e no acabamento em preto fosco para disputar a preferência dos motociclistas.
Ficha Técnica:
Motor:  4 tempos, 2 cilindros em V, refrigeração líquida
Capacidade cúbica: 903 cm³
Potência máxima: 50 cv a 5.700 rpm
Torque máximo: 8,0 kgf.m a 3.700 rpm
Alimentação: Injeção eletrônica
Capacidade do tanque: 20 litros
Câmbio: cinco marchas
Transmissão final: Correia dentada
Suspensão dianteira: Garfo Telescópico convencional
Suspensão traseira: Balança monoamortecida com regulagem na précarga da mola
Freio dianteiro: Disco simples de 300 mm com pinça de dois pistões
Freio traseiro: Disco simples de 270 mm com pinça de dois pistões
Quadro: Berço duplo
Dimensões (C x L x A): 2.405 mm x 1.005 mm x 1.065 mm
Altura do assento: 685 mm
Altura mínima do solo: 140 mm
Entre-eixos: 1.650 mm
Peso seco: 278 kg (em ordem de marcha)
Cores : Preta
Preço público sugerido: R$ 31.990
Fonte: Infomoto

Chegou! Edição 11 da revista Mundo Moto já começa a ser distribuída





A 11ª edição da revista Mundo Moto já saiu. E quem tem seu cadastro aqui no site oficial recebe gratuitamente a última edição de 2010 com matérias exclusivas.
Pilotagem na chuva, um dos maiores riscos para quem anda de moto é a matéria de capa. No texto, dicas e cuidados de como se comportar diante dessa situação.
A seção aceleramos é com a nova Yamaha Ténéré 250. Conheça tudo sobre esse lançamento da Yamaha.
Entrevistamos uma psicóloga que conta os risco de viver sob pressão no dia a dia. A Dr. Cláudia Fagundes França nos falou de fatos curiosos e reveladores.
Sonho de consumo, aceleramos, vitrine, eventos e muito mais na edição novembro/dezembro da revista oficial dos motoprofissionais.
Agora é relaxar e se informar. Boa leitura!
Fonte: Revista Mundo Moto

Harley-Davidson de US$ 1 milhão


Artista exibe a primeira moto Harley-Davidson de US$ 1 milhão

Jack Armstrong customizou um exemplar da famosa moto.

O artista plástico Jack Armstrong revelou na noite desta quinta-feira (21/10), em Marina del Rey, Califórnia, uma moto Harley-Davidson pintada por ele. Segundo a fabricante, seria a primeira moto da marca avaliada em US$ 1 milhão.

Batizada de "Cosmic Starship", a moto tem como destaque as cores fortes e texturas extrema. Armstrong é pupilo do falecido artista plástico Andy Warhol, um ícone da cultura pop.


Ducati Monster 1100 EVO





A Ducati apresentou a Monster 1100 EVO na feira EICMA de Milão, cuja maior novidade é o seu motor Desmodue 1100 Evoluzione de 100 CV de potência a 7500 rpm e torque de 10,5 Kgfm a 6.000 rpm, bicilíndrico em "L", com um novo sistema de escape completamente redesenhado.

A estética da Monster 1100 EVO ganhou uma faixa branca que começa no paralama dianteira e percorre todo o dorso da moto.

O guidão teve sua altura elecada em 20 mm em relação aos demais modelos da família "Monster". A suspensão dianteira é da Marzocchi e a traseira Sachs.

Quanto à eletrônica, a 1100 EVO conta com o Ducati Safety Pack (DSP), incluindo ABS e a última versão do Ducati Traction Control (DTC).

O peso (seco) é de 169 Kg. Os pneus são Pirelli Diablo Rossi 120/70ZR e 180/55ZR. Os freios são da Brembo.

A Monster 1100 EVO estará disponível a partir de março de 2011 em dois esquemas de cores: vermelho com faixa branca e quadro em vermelho e preto com faixa e quadro em grafite.

Dois Modelos 2011 novos da Husqvarna




A Husqvarna apresentou duas grandes novidades para 2011, a SMR449 e a SMR511.

Estes dois novos modelos servirão de bases para as versões de enduro e motocross. O motor é monocilíndrico.

Outra novidade é a versão especial TE 250, "Antoine Meo Réplica", dedicada ao campeão de enduro 2010.

A gama 2011 Husqvarna também vem complementada pelas SMR 630 e SMS 125.

Fonte: sobremotos.com.br

Capacetes Personalizados




A Art Visual é uma empresa especializada em criar novos layouts em peças originais
Que motoprofissional que não gosta de um capacete personalizado? E esse é exatamente o trabalho de Eduardo Brandão, que trabalha há 17 anos no ramo de pintura de capacetes, motos, carros e o que puder ser reinventado. Ele transforma o original no exclusivo, deixando com a característica pedida pelo seu cliente.

E Eduardo foi o designer do capacete da promoção da edição 10 da Revista Mundo Moto. A vencedora teve um equipamento totalmente diferenciado e único. “Caprichei nesse desenho para pessoa nunca esquecer da revista Mundo Moto. Vai ser uma obra prima”, diz o artista.
E quem quiser saber mais sobre esse trabalho pode acessar o orkut: edu-artvisual ou no telefone (11) 5671 67 42 com Eduardo.
Fonte: Revista Mundo Moto