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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Yamaha XJ6F: Opção de moto carenada








O recente lançamento da Kawasaki Ninja 650R ampliou o número de opções de motos de 600 cc com carenagem à venda no Brasil. A versão carenada da naked Kawasaki ER-6n agora passa a concorrer com a Yamaha XJ6F, com carenagem. Entretanto, os dados de emplacamentos da Fenabrave provam que a maioria dos brasileiros ainda prefere pagar de R$ 2 mil a R$ 2,7 mil a menos pela versão naked dos modelos. E o caso da Yamaha XJ6 é emblemático, com uma unidade da versão F carenada é produzida a cada duas da naked – mas cuja proporção a rede de concessionárias tem dificuldade de manter nas vendas. Este mês, a Yamaha está vendendo a XJ6F modelo 2010 com financiamento sem juros, o que pode ser uma boa oportunidade para aproveitar as vantagens da moto com carenagem.
Vantagens da carenagemA decisão de comprar uma moto com carenagem, mais que meramente estética, deveria levar em conta ao menos quatro outros fatores: conforto, estabilidade, desempenho e consumo de gasolina. Usando as duas versões da XJ6 para ilustrar as diferenças entre ter a mesma moto com e sem carenagem, podemos começar pela diferença fundamental que é o acréscimo de 10 kg na dianteira da versão F, passando dos 186 kg a seco da versão naked para 196 kg. Porém, a largura máxima da moto permanece a mesma, de 770 mm, desmistificando qualquer possível argumento de perda de agilidade no trânsito. Pelo contrário, há um ganho de segurança por causa do posicionamento dos espelhos retrovisores mais à frente, instalados sobre a carenagem, enquanto os da naked estão fixados ao guidão. Mais distantes do corpo do condutor, ampliam o campo de visão e não insistem em refletir braços e ombros.
O ganho de peso na dianteira, ao contrário do que se possa supor, não prejudica a pilotagem na XJ6F. A roda dianteira fica mais estável e menos sujeita à perda de contato do pneu com o solo em acelerações bruscas, na passagem por ondulações no asfalto e mesmo viajando a velocidades mais elevadas. Curiosamente, o ganho aerodinâmico chega a compensar o peso extra e o consumo de gasolina fica 7% menor a uma média de 120 km/h, passando de 19 km/litro na naked para 20,5 km/litro com a carenagem. E quanto maior a velocidade, maior a influência aerodinâmica e proporcionalmente maior deverá ser a economia de combustível. A melhor aerodinâmica também se reflete em um ligeiro incremento de velocidade máxima, para 198 km/h, contra 195 km/h sem a carenagem.
Conforto Até este ponto, os benefícios da XJ6F podem parecer sutis e talvez ainda prevaleça o gosto pessoal na decisão por pagar R$ 31,7 mil em vez de R$ 29 mil pela naked. Mas o principal ganho das versões carenadas de motos naked está no conforto, especialmente em viagens.
A carenagem poupa o condutor do vento contra o tórax, que também o obriga a dispensar mais força para manter as mãos no guidão conforme aumenta a velocidade. A carenagem ainda reduz o esforço do pescoço para evitar a turbulência contra o capacete. Praticamente eliminando os desconfortos da velocidade. Além disso, desvia boa parte dos detritos lançados por veículos à frente, como pedras, e evita que parte das gotas de chuva atinjam o motociclista. Assim, se além da estética forem considerados os benefícios em estabilidade, desempenho, consumo de gasolina e, principalmente, conforto, o valor a mais cobrado pela carenagem se torna cada vez mais atraente e justificado. Principalmente porque aumenta o prazer de se pilotar uma moto pela qual já é preciso investir quase R$ 30 mil.

Antes de optar por uma naked ou uma versão com carenagem, é importante se analisar o uso que se vai fazer da motocicleta. Se o motociclista irá rodar principalmente na cidade, ou caso tenha outra moto para viajar, os modelos naked, mais baratos, são uma boa opção. Porém, se você quer uma moto também para pegar estrada, pode valer a pena investir um pouco mais no conforto da carenagem.
Oportunidade de compraO mix de produção da Yamaha é de cerca de 100 unidades mensais da XJ6F e 200 da XJ6N. Nas duas lojas da concessionária paulistana Indiana, entretanto, a média mensal é de uma XJ6F vendida a cada quatro unidades da naked. “O público que busca a F é um pouco diferente e até mais esclarecido, vem aqui já procurando essa moto porque conhece o ganho de conforto”, explica o vendedor Eduardo Alves. “São pessoas que vêm à loja procurando a moto para uso em viagens”, diz Hellen Escócio, funcionária da concessionária Moto 3. “Prova de que esse comprador é diferente é que quando não temos a N para pronta entrega, dificilmente vendemos uma F no lugar”, conclui a vendedora Hellen, que contabiliza uma média de uma F vendida a cada dez da naked.

A menor procura pela versão com carenagem não chega a se refletir em descontos. E por outro lado, um pequeno ágio é acrescentado ao preço da naked que, na tabela sugerida pela Yamaha custaria R$ 28.600, mas que na prática a maioria das concessionárias consultadas pede R$ 29.000. Já a XJ6F tem o preço divulgado e praticado em R$ 31,7 mil, e as últimas unidades ano/modelo 2010 estão sendo vendidas com desconto à vista e um plano de financiamento diferenciado do Banco Yamaha, em que 50% do valor pode ser pago em 12 parcelas sem juros.
FICHA TÉCNICA
Motor:
Quatro cilindros em linha, DOHC, 16 válvulas, quatro tempos, arrefecimento líquido
Potência: 77,5 cv a 10.000 rpm
Torque: 6,1 kgfm a 8.500 rpm
Alimentação: Injeção eletrônica de combustível
Câmbio: Seis marchas
Transmissão: final por corrente
Suspensão dianteira: Garfo telescópico convencional
Suspensão traseira: Balança monoamortecida
Freio dianteiro: Disco duplo de 298 mm de diâmetro
Freio traseiro: Disco simples de 245 mm de diâmetro
Quadro: Tubular em aço do tipo diamante
Comprimento: 2.120 mm
Largura: 770 mm
Altura:
1.185 mm
Ente-eixos: 1.440 mm
Altura do assento: 785 mm
Altura mínima do solo: 140 mm
Tanque: 17,3 litros (3,4 l de reserva)
Peso seco: 196 kg

Fonte: moto.com.br

PIOCERÁ 2011 – Dário Júlio é tricampeão da categoria Master


O piloto Dário Júlio, conquistou nesta sexta (28) o tricampeonato da categoria Master do Piocerá. A competição que partiu de Teresina (PI) no dia 25 de janeiro até a praia de Jericoacoara (CE) está na 24ª edição e reuniu mais de 150 competidores nas motos.

Dário completou o percurso final, entre Ubajara (CE) e Jericoacora (CE), com 251 quilômetros em aproximadamente sete horas de muita concentração e técnica pelas trilhas da região. “A parte da manhã foi bem pesada, principalmente na descida íngreme repleta de curvas. Atrasei bem menos que os outros competidores, o que ajudou na vitória”, explica o piloto que faturou as duas etapas.

Assim como o primeiro dia, a prova desta sexta valeu pela segunda etapa do Brasileiro de Enduro de Regularidade, o que garante a Dário Júlio a liderança do campeonato nacional. “Comecei o ano com o pé direito, ganhei os dois dias que pontou para o Brasileiro, além do próprio Piocerá. Tudo isso me motiva a treinar ainda mais para os próximos desafios”, diz

Aos 33 anos, o mineiro de Lavras (MG) acumula também três títulos do Campeonato Brasileiro de Enduro de Regularidade (2009, 2008 e 2007). É tricampeão mineiro de Enduro de Regularidade (2009, 2008 e 2007) e quatro vezes vencedor do Enduro da Independência (2010, 2009, 2008 e 2007).

Classificação final da categoria Master:

1º – Dário Júlio – 181 pontos
2º - Sandro Hoffmann
3º - Guilherme Cascaes - 146 pontos

Fonte: sobremotos

Honda CB 400 Super Four SE




Foi apresentada no Japão duas versões especiais da CB, sendo elas a CB 400 Super Four SE e a CB 400 Super Four Bol d'Or SE. A primeria é a versão naked e a segunda é uma versão semi-carenada. As motocicletas receberam cores ao estilo racing. A CB 400 SF é equipada com motor de quatro cilindros regrigerado a água, que desenvolve 53,7 CV de potência máxima aos 10,500rpm.


Cb 400 Super Four Bol d'Or Special Edition
Cb 400 Super Four Bol d'Or Special Edition
Apesar de ter apenas 400cc, esta motocicleta possui poucas chances de chegar ao Brasil porque foi empregada alta tecnologia para atender a um público específico que não podem pilotar motocicletas acima de 400cc no Japão. Desta forma, se comercializada no Brasil o seu preço ficaria próximo ao da Hornet e não haveria dúvidas de qual seria mais vendida.

Fonte: motokando

Honda Lead 110 chega às concessionárias em seu modelo 2011


Modelo será comercializado nas cores preta, vermelha metálica, amarela metálica e rosa metálica

O Lead 110, lançado no País em junho de 2009, já conquistou os consumidores brasileiros: em 2010, foram quase 19 mil unidades comercializadas. O expressivo desempenho fez com que o modelo alcançasse a liderança da categoria, com 68% de participação de mercado. É o scooter da Honda mais vendido no mundo e, em setembro de 2010, atingiu a marca histórica de um milhão de unidades comercializadas.
Seu modelo 2011 já pode ser encontrado nas mais de 700 concessionárias Honda distribuídas por todo o País. A novidade são as cores disponíveis – preta, vermelha metálica, amarela metálica e rosa metálica, que substituem a preta com detalhes vermelhos e a cinza metálica com detalhes em prata, comercializadas na edição especial e limitada lançada em setembro de 2010 para comemorar a marca de 1 milhão de unidades vendidas no mundo.
Em virtude do sucesso da edição especial, o preço promocional foi mantido para a Linha 2011. Assim, o modelo chega com preço público sugerido de R$ 5.690,00 (base Estado de São Paulo e não inclui despesas de frete e seguro). A garantia é de um ano, sem limite de quilometragem.
Na medida certa
O sucesso conquistado pelo Lead 110 no mercado brasileiro não é por acaso. Estilo urbano, porte ideal para o uso cotidiano, transmissão automática, porta capacetes duplo, confiabilidade e segurança são atributos fundamentais que permitiram tal trajetória de sucesso.
Equipado com motor de 108cm3, OHC (Over Head Camshaft), monocilíndrico, quatro tempos, com duas válvulas e arrefecido a líquido, é alimentado por injeção eletrônica de combustível PGM-FI, que garante economia e confiabilidade, gerando potência máxima de 9,2 cv a 7.500 rpm e torque de 0,97 kgf.m a 6.000 rpm.
O modelo apresenta ainda transmissão automática tipo CVT (V-Matic), que proporciona conforto e fácil pilotagem, uma vez que não é necessário trocar de marchas: basta acelerar e aproveitar o passeio.
A carenagem que envolve o guidão conta com farol com lente multi-focal, que gera potentes feixes de luz de 35/30 watts e assegura ótima visibilidade durante a pilotagem. As setas, integradas ao escudo frontal e com lentes multi-refletivas, podem ser mais facilmente visualizadas pelos demais motoristas em meio ao trânsito. Na traseira, os piscas também são integrados à lanterna.
O painel de instrumentos é composto por velocímetro, hodômetro total, marcador de combustível, indicador da temperatura do motor, além de luzes-espia da injeção eletrônica, piscas (com direita e esquerda independentes) e farol alto.
O formato do assento, em dois níveis e com 740 mm de altura do solo, garante conforto para piloto e garupa. O assoalho permite a proteção e o descanso dos pés do piloto e seu formato mais esguio facilita o apoio dos pés no chão. Para o garupa, o conforto é ampliado pelas pedaleiras de alumínio retráteis e pelas alças em alumínio, integradas ao bagageiro.
Sob o banco há um amplo compartimento aberto pela chave de ignição, com capacidade para acomodar dois capacetes. Há ainda um porta objetos localizado abaixo do painel, também trancado com chave, e um gancho de utilidades para transporte de bolsa ou sacola. Completando o conjunto, o resistente bagageiro traseiro, em alumínio, pode acomodar bauleto (disponível no mercado).
O tanque de combustível, com capacidade para armazenar 6,5 litros (com reserva de 1,8 litro), está instalado sob a plataforma sobre a qual o piloto apóia seus pés. O acesso é facilitado pelo bocal externo, protegido por capa e tampa com chave.
O chassi monobloco tipo “underbone”, em aço tubular resistente, oferece maneabilidade e segurança na pilotagem, mesmo com transporte de garupa e de carga. Com distância entre eixos de 1.274 mm e peso seco de 109 kg, o modelo garante excelente dirigibilidade para driblar os engarrafamentos do trânsito urbano.
As suspensões, do tipo garfo telescópico com 90 mm de curso na dianteira e monoamortecida com 84 mm de curso na traseira, ampliam o conforto do piloto, proporcionando uma pilotagem mais segura e agradável. As rodas, com 12’’ na dianteira e 10’’ na traseira, e os pneus também auxiliam a absorção dos impactos. Essas características, aliadas à distância mínima do solo de 115mm, permitem que o Lead 110 se destaque no segmento e transmita mais confiança ao pilotar.
O eficaz sistema de freios, composto por disco com 190 mm de diâmetro na dianteira e tambor de 130 mm na traseira, é equipado com o exclusivo sistema de freios CBS (Combined Brake System). Devido a este sistema combinado, ao acionar o freio traseiro, o dianteiro é acionado simultaneamente, aumentando a segurança e melhorando a frenagem. Possui também freio de estacionamento, acionado junto ao manete do freio traseiro.

Fonte: motonauta

Nova Yamaha Super Ténéré 1200

Yamaha retornou ao Motor Bike Expo Show em Verona, Itália, trazendo à passarela todos os modelos de motocicletas e scooters 2011 e, o mais importante, mostrando a estréia mundial da nova cor branca da Super Ténéré 1200.
As Super Ténéré 1200 passarão a estar disponíveis em quatro cores diferentes: a nova, branca, com grafismos de competição – que começará a ser comercializada no início de abril de 2011 – midnight black, viper blue e silver tech.
Na ocasião do Motor Bike Expo Show, a Yamaha, como sempre, reuniu todos os seus dirigentes em Verona, Itália,  para definir o calendário de suas atividades em 2011 e que, de 24 a 26 de junho, patrocinará o esperado passeio Dolomiti, o maior evento promovido pela Yamaha Itália dedicado ao moto turismo, em colaboração com o APT Val di Fassa e seus próprios clubes.

Fonte: motonauta