sábado, 11 de dezembro de 2010
Dainese fará "Air-Bag" para motociclistas comuns
"D-air" é uma tecnologia de proteção desenvolvida pela Dainese que detecta situações de perigo e infla uns airbags especiais ao redor do corpo do motociclista.
O sistema incorpora um avançado sistema de detonação que funciona sem nenhuma conexão física com a motocicleta.
O D-air foi desenvolvido pela Dainese com a colaboração do Departamento de Engenharia Mecânica da Universidade de Padova. O resultado dos estudos levou à decisão de dividir o projeto en em duas partes: uma para circuito denominada D-air Racing e outra para as ruas e estradas denominada D-air Street.
Em 2006, o primeiro D-air foi provado pela primeira vez em um circuito com êxito. Em 2007, o D-air foi utilizado no GP de Valência. A partir de 2008, a Dainese se dedicou a melhorar a ergonomia e o funcionamento do produto com seus sócios tecnológicos, D-Tec e 2D Debus & Diebold Messysteme Gmbh, e em dezembro do mesmo ano começou a ser produzido de forma padronizada.
Os testes realizados confirmaram que o D-air Street é capaz de reduzir a força transferida ao corpo em um impacto em 92% no peito e em 82% nos ombros.
O sistema se aciona em apenas 45 milisegundos em caso de acidente. O D-air Street compreende uma unidade para o motorista (J-kit) e uma para a moto (M-kit) em comunicação bidireccional constante para disparar o D-air, se necessário.Fonte: sobremotos
Russos inventam "radar" de de álcool à distância
A fiscalização sobre condutores alcoolizados já tem um nuvo aliado: o "Alcoolaser", o qual foi apresentado em Moscou.
Desenvolvido pela Laser Systems de San Petersburgo em conjunto com o Ministério do Interior Russo, o Alcoolaser é dotado de um raio laser capaz de detectar, à distância, se o condutor consumiu álcool. Sua eficácia permite detectar até pequenas quantidades de álcool ingerido pelo condutor de um veículo que circule a uma velocidade de até 120 Km/h. Segundo Sergueï Laptev, portavoz dos projetistas, “não há nada parecido com este aparelho no mundo”.
O novo detector capta os vapores de álcool que se desprendem do corpo em estado de embriagues. As primeiras unidades devem chegar à polícía russa a partir de 2012
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Fonte: sobremotos
Honda se separa da maior fabricante indiana de motos
A Honda está vendendo suas ações da maior fabricante de motos da Índia, a Hero Honda.
A Índia é o segundo maior mercado mundial de motos, com mais de 10 milhões de undiades vendidas nos últimos 12 meses, perdendo apenas para a China em volume de unidades comercialziadas.
Neste país a Honda mantinha duas formas de atuação: por sua subsidiária própria, a "Honda Motorcycle and Scooter India (HMSI)" e por meio de uma "joint venture" com o Grupo Hero, onde detém 26% de participação desde 1984.
A Hero Honda é a fabricante líder no mercado indiano, com 59% do mercado em suas mãos. Para se ter uma ideia da força de vendas que a Hero Honda tem na Índia, apenas no último trimestre a marca vendeu 1,29 milhões de motos.
O valor de venda das ações da Honda no Grupo Hero está avaliado em 1,2 bilhão de dólares e a ideia da fabricante japonesa é aplicar estes recursos em sua própria subsidiária, a HMSI. Além disto, o Grupo Hero deverá aumentar o percentual pago a título de "royalties" pela transferência de tecnologia que recebe da Honda. Atualmente, O Grupo Hero paga 2,5% do montante de suas vendas anuais para a Honda.
A HMSI foi fundada na Índia em 1999 e detém 14% do mercado. A partir de março de 2011, uma nova fábrica será inaugurada com a capacidade de produzir 600 mil unidades por ano. A atual unidade da HMSI produz 1,55 milhão de unidades por ano.
Fonte: sobremotos
A Índia é o segundo maior mercado mundial de motos, com mais de 10 milhões de undiades vendidas nos últimos 12 meses, perdendo apenas para a China em volume de unidades comercialziadas.
Neste país a Honda mantinha duas formas de atuação: por sua subsidiária própria, a "Honda Motorcycle and Scooter India (HMSI)" e por meio de uma "joint venture" com o Grupo Hero, onde detém 26% de participação desde 1984.
A Hero Honda é a fabricante líder no mercado indiano, com 59% do mercado em suas mãos. Para se ter uma ideia da força de vendas que a Hero Honda tem na Índia, apenas no último trimestre a marca vendeu 1,29 milhões de motos.
O valor de venda das ações da Honda no Grupo Hero está avaliado em 1,2 bilhão de dólares e a ideia da fabricante japonesa é aplicar estes recursos em sua própria subsidiária, a HMSI. Além disto, o Grupo Hero deverá aumentar o percentual pago a título de "royalties" pela transferência de tecnologia que recebe da Honda. Atualmente, O Grupo Hero paga 2,5% do montante de suas vendas anuais para a Honda.
A HMSI foi fundada na Índia em 1999 e detém 14% do mercado. A partir de março de 2011, uma nova fábrica será inaugurada com a capacidade de produzir 600 mil unidades por ano. A atual unidade da HMSI produz 1,55 milhão de unidades por ano.
Fonte: sobremotos
Casais de brasileiros numa viagem dos sonhos pela Europa
Tudo começou em 1999 quando Eurico Pereira estava em um passeio em Gramado e recebeu um panfleto para a realização de um “tour” de moto pela Europa. Ele achou interessante a proposta e pensou que, um dia, ainda faria aquela viagem.
Passados mais de 10 anos, ainda com o panfleto em mãos, Eurico foi conhecer a tal empresa que oferecia aquele pacote turístico e gostou da apresentação e da organização demonstrados. Para ficar ainda mais divertido, Eurico e sua esposa Vera Aguiar convidaram o casal Jesus e Odila de Aguiar para ir com eles, e a proposta foi aceita.
O contrato para participar da viagem pela Europa foi assinado pelos dois casais três meses antes da partida e considerava passear de moto em grupo com outros brasileiros vindos de diferentes regiões pela Suiça, Alemanha, Áustria, Itália e França.
Neste período que antecedeu a partida uma ansiedade muito grande tomou conta dos casais, além da preocupação com várias medidas que deviam ser encaminhadas como passaporte, escolha de roupas adequadas, acessórios, etc. A viagem teria início no dia 16 de setembro de 2010, próximo do começo do outono no velho continente e, em alguns locais de lá, eles já pegariam bastante frio.
Eis que finalmente chegou o dia da partida de Porto Alegre, passando por Curitiba, São Paulo, Frankfurt (Alemanha), Zurique (Suiça) até chegar ao destino final na cidade de Thun (Suiça). Lá os dois casais se reuniriam a um grupo que totalizaria 36 pessoas, todos brasileiros, vindos dos Estados de MS, PR, SC, RJ, SP, MG e eles do RS. Seria um comboio de 16 motos e mais 2 vans de apoio.
O primeiro dia de viagem, no dia 18 de setembro, teria 280 Km de percurso de Thun até às margens do lago Konstanz, na Alemanha, e a 2.600 metros de altitude. Eurico, Vera, Jesus e Odila escolheram para sua viagem duas BMW RT 1200, outras motos, como Harley-Davidson, também podiam ser escolhidas.
Neste percurso, o grupo teve o seu primeiro contato com o frio, umidade e a neblina de certos trechos era tão intensa que mal dava para enxergar a lanterna da moto que ia à frente. Aproximadamente na divisa entre a Suiça e a Áustria eles pararam em um pitoresco restaurante onde comeram um sanduíche de baguete com iguarias locais muito saborosas. A rotina da viagem consideraria refeições leves no almoço, deixando para o jantar nas cidades um maior desfrute da gastronomia européia. O primeiro pernoite foi no hotel Graf Zeppelin em Konstanz, uma cidade histórica cujas fundações datam de 300 a 400 anos antes de Cristo.
No dia seguinte, domingo (19), foi possível curtir a cidade e fazer algumas compras. O almoço foi numa cervejaria onde até um simpático casal de franceses se juntou ao grupo e, naquela tarde, foi muita alegria com música, cantoria e, é claro, bastante chopp. A noite traria a surpresa da degustação de um prato curioso, joelho de porco, que simplesmente foi adorado por todos e a festa entrou pela madrugada adentro.
De Konstanz o grupo rodou para Cortina D´Ampezzo, Itália, passando pela Áustria, subindo pelos Alpes. Uma viagem puxada, pois seriam 400 Km de estrada, mas que foi atenuada pela beleza exuberante das montanhas. Segundo Vera, “se a viagem terminasse ali, já poderia se considerar paga, mas ainda bem que tinha muito mais por ver”. Cortina D´Ampezzo é charmosíssima e, para quem não sabe, foi a sede das Olimpíadas de Inverno nos anos de 1944 e 1956.
A próxima parada seria simplesmente a maravilhosa cidade de Veneza, depois de 220 Km de estrada. Na cidade dos canais e das gôndolas, um acontecimento especial, se comemoraria também o aniversário de Vera, 21 de setembro. À noite, a festa para a aniversariante foi regada com muito espumante.
Os casais tiveram todo o dia seguinte para passear pela cidade. Foram até o café mais antigo de Veneza, à praça de São Marcos e passearam de gôndola, é claro. Como curiosidade, o passeio de gôndola é razoavelmente caro, custa em torno de 100 euros para 6 pessoas e os condutores executam este trabalho há gerações, pois a atividade é passada de pai pra filho. A profundidade média do canal é de 4,5 metros, mas, em alguns pontos, chega a 6 metros.
A próxima etapa, após 190 Km, considerava dar uma paradinha no Museu da Lamborguine e em Maranello visitar a fábrica da Ferrari. Foi possível dar uma voltinha de 20 minutos nestas super máquinas pelo valor de 100 euros. O “test drive” é realizado pelas ruas da cidade e é uma experiência muito excitante. Mais 210 Km ainda no mesmo dia e se chegaria a um hotel que fica às margens do Mar Mediterrâneo. O longo dia na estrada seria recompensado com um jantar com lagosta e, mais uma vez, muito espumante para comemorar.
O dia 24 de setembro seria de grande glamour, pois o grupo iria rodar pela “Costa Azurra” para entrar na França e passar nada menos do que em Mônaco, a terra dos grandes iates, cassinos e palco da corrida mais elegante da Fórmula 1. Dali, o passeio seguiria até St. Paul de France, uma cidade medieval com uma bem conservada muralha que a protegia. St. Paul é um quase como um shopping center a céu aberto, com muita arte e artesanato chiquerésimos e bem caros e uma bela vista do mar. O pernoite foi em Cannes, um luxo, cidade onde acontece um dos mais importantes e refinados festivais de cinema do mundo. Para se ter um idéia do alto nível da cidade, lá os táxis são só Mercedes Benz, Audi ou BMW. O hotel onde os casais ficaram, o Martinez, tinha até um píer próprio. Ainda foi possível visitar Grasse, cidade conhecida como a capital do perfume francês e conhecer melhor as divinas praias de Cannes.
O passeio continuava e o próximo destino seria Millau, França, passando pela ponte mais alta do mundo. Mais 480 Km no dia mais frio do “tour”, com apenas 3 graus positivos, mas com sensação térmica negativa. Em Millau a paisagem é totalmente medieval e quase tudo é feito em pedra, até os telhados das casas, o que aumenta ainda mais a sensação de frio, mas é uma visão deslumbrante.
Rodando pelo interior da França por mais 430 Km, passando por inúmeros vilarejos, aos pés dos Alpes, se chegaria em Annecy, França, que é uma cidade muito florida e é também considerada a “Veneza Francesa”, só que a água dos canais provem do degelo de um grande lago que fica entre a cidade e as montanhas e os canais são rasos, não sendo navegáveis.
Próximo de Annecy fica Xamonix e, no percurso, a visão próxima da famosa montanha “Mont Blanc” era inspiradora.
O “tour” de moto acabaria no dia seguinte após os últimos 280 Km rodados entre Annecy e o retorno para Thun, sempre tendo os Alpes como cenário. Findava o passeio com motos, mas ainda haveria a viagem de trem bala de Thun até Paris, a cidade luz, onde, durante três dias seria possível conhecer algumas das atrações que encantam turistas do mundo todo, tais como o Museu do Louvre, a Torre Eiffel e a Galeria Lafayette. Em Paris, as indicações são muito precisas e não é difícil se locomover. O ticket de ônibus tem validade de 48 horas e integra todas as linhas, o que permite se deslocar gastando muito pouco.
O retorno se deu no dia 2 de outubro, encerrando momentos maravilhosos e que ficarão marcados para sempre nas mentes destes viajantes.
Além do já narrado, fica o relato de que as auto estradas européias são maravilhosas, há muitos pedágios e não são baratos, mas a qualidade das vias compensa. São extremamente limpas, sinalizadas, com proteção para o vento e túneis muito longos, alguns com mais de 18 Km de extensão. A polícia não se vê, mas está lá, não faça nada errado, pois eles podem aparecer a qualquer momento como que do nada. Em um único dia foi possível cruzar 5 fronteiras. O euro é a moeda do continente, mas na Suiça a moeda circulante ainda é o franco suíço. É bom contar com um cartão de crédito internacional e uma boa dica é usar “travel money”.Fonte: sobremotos.com.br
Vicente Benedicts representa o Brasil na maior equipe da história do Rally Dakar
Piloto de motocicleta participou do lançamento da LS2 Rally Team em Buenos Aires, Argentina
Buenos Aires, Argentina – Vicente Benedictis representa o Brasil na maior equipe da história do Rally Dakar, que será realizado entre 1º e 15 de janeiro de 2011 na Argentina e no Chile.
O piloto de motocicleta participou do lançamento da LS2 Rally Team nesta quinta-feira em Buenos Aires, capital Argentina. O time será composto por 55 pilotos de moto e de quadriciclo, vindos de outros oito países: Argentina, Chile, Espanha, Estados Unidos, França, Itália, Polônia e Uruguai.
"Estou muito feliz em representar o Brasil nesta ação histórica que envolve tantos pilotos de distintas nacionalidades", disse o brasileiro, que disputa pela segunda vez o Dakar. “Existem somente dois resultados: o do ganhador e dos que terminam a prova. Portanto, o objetivo é terminar na melhor colocação possível”, continuou Benedictis.
A LS2, patrocinadora da equipe, é a marca de capacetes que apresenta maior crescimento no mundo nos últimos anos. Cada piloto irá utilizar um capacete personalizado do modelo LS2 MX442 com as cores dos seus respectivos países durante o Dakar. O equipamento, produzido com fibra de vidro, pesa somente 1.250 gramas e cumpre as normas européias de segurança. A equipe contará ainda com um caminhão de assistência da marca, que no final de cada etapa fará higienização e troca do interior do capacete.
O Rally Dakar é considerado o maior do mundo. Além de motos e quadris, pilotos de carros e caminhões enfrentarão situações extremas em terrenos variados. Em 2011, o evento completa 32 anos de existência e inclui 9500 quilômetros de percurso na região norte da Argentina e do Chile, próxima às fronteiras da Bolívia e do Peru. Estão inscritos 430 veículos, o que inclui ainda carros e caminhões.
Vicente Benedicts é patrocinado por BR Motorsports - LS2, SIG Combibloc, Shefa, Reebok Sports Club, Moto Remaza, Pro Tork e Brasil Dakar.
Fonte: motonline
Moto de 150cc customizada também pode ficar “irada”!
A IRA inovou mais uma vez e apresentou durante o Salão da Motocicleta 2010 e apresentou uma motocicleta de 150cc totalmente customizada pelo designer Fabiano Depercia, o Caju, um dos mais conhecidos no Brasil. Os visitantes puderam conferir de perto o minucioso trabalho realizado pelo artista.
http://www.flickr.com/photos/iramotoparts/sets/72157625318611402/show/
A motocicleta utilizada foi uma Honda CG 150cc Titan, ano 2005, que começou a ser transformada em julho deste ano. O modelo foi desenhado para lembrar uma moto de arrancada Drag Race. Para isso, o quadro elástico foi alongado em cerca de 12 centímetros, a rabeta original foi remodelada e as lanternas de pistas acompanham a linha da rabeta.
O banco também foi refeito sob medida para uma pessoa; a parte traseira se integra com a linha da rabeta; foi eliminado o amortecedor do lado direito e fixado um amortecedor muito mais firme do lado esquerdo.
Além disso, os pneus, as pastilhas, as sapatas de freio, o kit relação transmissão, da IRA Motoparts, receberam tratamento especial. Para dar um toque totalmente diferenciado e exclusivo, a corrente foi alongada e cromada; o pinhão e a coroa foram pintados de branco. Foram utilizados 2 pneus ID-9872 na medida 130/70 – 17.
O chassi também passou por importantes modificações. A peça foi remodelada e pintada de preto fosco, além de receber um filtro de ar esportivo. Já o escapamento conta com uma versão esportiva; as pedaleiras foram pintadas de branco; as mesas foram feitas em alumínio; o rayser estruturado em proporções menores; o guidão diminuído e fixado na posição invertida.
O farol é especial. O modelo utilizado é o da motocicleta V-Rod, da Harley Davidson. As bengalas e o disco de freio também dão um toque único ao trabalho. Para a pintura, foram utilizadas as cores prata, vermelho, preto e branco, as mesmas da marca IRA.
Segundo o designer Caju, precursor da customização no País e que possui em seu portfólio mais de 300 trabalhos realizados, todo o processo para a modificação da moto durou dois meses. “Esse projeto foi diferente e desafiador por se tratar de uma moto de baixa cilindrada. Conseguimos alcançar um resultado único e com muita personalidade.
Fonte: ira.com.br
http://www.flickr.com/photos/iramotoparts/sets/72157625318611402/show/
A motocicleta utilizada foi uma Honda CG 150cc Titan, ano 2005, que começou a ser transformada em julho deste ano. O modelo foi desenhado para lembrar uma moto de arrancada Drag Race. Para isso, o quadro elástico foi alongado em cerca de 12 centímetros, a rabeta original foi remodelada e as lanternas de pistas acompanham a linha da rabeta.
O banco também foi refeito sob medida para uma pessoa; a parte traseira se integra com a linha da rabeta; foi eliminado o amortecedor do lado direito e fixado um amortecedor muito mais firme do lado esquerdo.
Além disso, os pneus, as pastilhas, as sapatas de freio, o kit relação transmissão, da IRA Motoparts, receberam tratamento especial. Para dar um toque totalmente diferenciado e exclusivo, a corrente foi alongada e cromada; o pinhão e a coroa foram pintados de branco. Foram utilizados 2 pneus ID-9872 na medida 130/70 – 17.
O chassi também passou por importantes modificações. A peça foi remodelada e pintada de preto fosco, além de receber um filtro de ar esportivo. Já o escapamento conta com uma versão esportiva; as pedaleiras foram pintadas de branco; as mesas foram feitas em alumínio; o rayser estruturado em proporções menores; o guidão diminuído e fixado na posição invertida.
O farol é especial. O modelo utilizado é o da motocicleta V-Rod, da Harley Davidson. As bengalas e o disco de freio também dão um toque único ao trabalho. Para a pintura, foram utilizadas as cores prata, vermelho, preto e branco, as mesmas da marca IRA.
Segundo o designer Caju, precursor da customização no País e que possui em seu portfólio mais de 300 trabalhos realizados, todo o processo para a modificação da moto durou dois meses. “Esse projeto foi diferente e desafiador por se tratar de uma moto de baixa cilindrada. Conseguimos alcançar um resultado único e com muita personalidade.
Fonte: ira.com.br
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