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domingo, 14 de novembro de 2010

Alex Barros promove a Copa Brasil Motovelocidade



Além do curso de pilotagem que estreou esse ano, Alex Barros fará um campeonato em 2011
A Copa Brasil Motovelocidade atenderá os amadores com a BMW S1000RR CUP e os pilotos profissionais na classe Superstock 1000cc. Estrutura impecável e um padrão excelente  de segurança são algumas das premissas desse novo certame que surge para 2011.

A organização utilizará o dinamômetro como principal ferramenta de aferição para as motocicletas e o regulamento técnico proíbe alguns itens que elevam o orçamento das equipes, dessa forma, talvez nasça o campeonato mais em conta de motos com 1000cm³.

Para os interessados em participar da BMW CUP, é obrigatória a participação e conclusão do módulo Carbono do Alex Barros Riding School, além de garantir uma vaga pagando cerca de R$ 88.000,00 para ter todos os serviços de manutenção, transporte e preparação da motocicleta. Nesse valor não estão inclusos a motocicleta, pneus, e também os treinos.

Em compensação o campeão da BMW CUP irá para a Alemanha conhecer a fábrica da BMW e assistir uma etapa da MotoGP junto com Alex Barros. Quem triunfar a classe Superstock ganhará uma BMW S1000RR.
Mais informações através do e-mail: contato@alexbarros.com.br  ou (11) 3055-1399.
Fonte: Motociclismo

Kawasaki ER-6n




Emoção em dobro
A bela Kawasaki ER-6n é uma moto de muitos encantos. O ótimo motor de dois cilindros e o preço de R$ 25.550 são apenas dois deles
Dizer que a maior qualidade da Kawasaki ER-6n está no seu motor bicilíndrico não seria de todo errado. Isso porque, graças a toda energia de 72,1 cv a 8.500 rpm de potência e 6,7 kgf.m a 6.000 rpm de torque que ele capaz de gerar, essa naked arranca com tanto vigor, que muitas vezes fica muito próxima de empinar por vontade própria. Nas retomadas, sempre cheias de vigor, a “ER” também é capaz de fazer sorrir quem a está conduzindo. Apesar de tanto ímpeto, seu consumo é bom para seus 649,3 cm³: em torno de 19 km/l.


Por serem menores, os motores bicilíndricos possibilitam que os engenheiros desenvolvam motos mais estreitas, o que na prática torna a motocicleta mais amigável no uso urbano. Essa Kawasaki é um bom exemplo disso. Ágil e rápida, parece até uma moto de 300 cc.
O conjunto formado pelo quadro, suspensões bem calibradas e pneus com boa aderência permite que a Kawasaki ER-6n também seja divertida nas curvas. Nas frenagens, novamente ela manda bem, oferecendo bom poder de frenagem e parando em espaços relativamente curtos. Na frente, ela possui dois discos de freio com 300 mm diâmetro cada um, ambos “mordidos” por pinças de dois pistões cada. Na traseira, o freio é composto por um disco de 220 mm e uma pinça simples.
O fato da ER-6n ser a naked na faixa de 600 cilindradas com menor preço do mercado, não faz dela uma moto de aparência despojada e pouco atraente. Muito pelo contrário! Seja pelo design arrojado, seja pelo capricho de componentes como o belo painel e o farol multifocal, a ER-6n tem tudo para se tornar, além de um sucesso de vendas no Brasil, o sonho de consumo de muitos de nós.


Fonte: revistamundomoto.com.br

Qjiang QJ600 G5: outra novidade de alta tecnologia da China

A Qianjiang apresentou na feira de motos da China a moto protótipo QJ600 G5, também chamada de “Dragão Amarelo", uma naked esportiva propulsionada por um motor de 600 cilindradas de quatro cilindros em linha.

Esta moto é um bom exemplo de que será necessário ter cuidado no futuro de se rotular os produtos chineses como de baixa qualidade e pouca tecnologia, pois, no desenvolvimento da QJ600 G5 existe a participação da renomada construtora italiana de motos de alto custo e alto desempenho Benelli. Para quem não sabe, a Benelli foi adquirida pela Qjiang no final de 2005.

O motor QJ600 G5 tem 16 válvulas e comando DOHC, chassis multitubular em alumínio e aço, garfo invertido, freio dianteiro com duplo disco e pinça radial, suspensão traseira monoamortecida com amortecedor montado em ângulo e escapamento de duas ponteiras instalados sob o assento. A previsão é de que esta moto entre em produção em série já em 2011.

A Qianjiang também mantêm as marcas Keeway, da Hungria, e Generis, produzindo 53 modelos de motos, 11 modelos de ATVs, 5 modelos de Scooters, 16 motores para motocicletas diferentes, 2 motores diesel, 9 modelos de mini-motos e faz parte de um dos 10 maiores grupos chineses. Sua produção anual está em torno de 1.300.000 motocicletas somente para o mercado chinês e 350.000 motos para o mercado de exportação, principalmente para a Europa.
Fonte: sobremotos.com.br

Suzuki GSX650F




Roupa de Gala
Além de todas as qualidades de sua irmã Bandit 650, a Suzuki GSX650F oferece outras vantagens, como a carenagem integral, que a tornam uma moto para lá de interessante

Confortável, bonita e com preço competitivo. Essas são as principais características que tornam a Suzuki GSX650F uma interessante opção na categoria das motos de 600 cc no Brasil.
Apesar da cilindrada e de sua aparência esportiva, a Suzuki GSX650F é uma moto fácil de ser pilotada, já que sua posição de pilotagem não exige que o corpo fique excessivamente inclinado para frente. Muito pelo contrário! Ela se destaca sobretudo pelo conforto, algo raro nas motos superesportivas.
Na verdade, a GSX650F não é de fato uma novidade, pois é basicamente uma Bandit 650. As diferenças entre os modelos são poucas, mas o suficiente para tornar a GSX650F uma moto de caráter mais esportivo. A mais perceptível delas é a carenagem integral, responsável por tornar a moto bem mais bonita, além de oferecer maior proteção contra o vento e até mesmo uma redução no consumo de combustível.
Já as suspensões diferem da Bandit na calibragem, tendo um amortecimento ligeiramente mais rígido para beneficiar a estabilidade em curvas, que, por acaso, é boa.

A fim de incrementar o desempenho da GSX em relação à Bandit, a Suzuki adotou um sistema de injeção eletrônica com corpos ligeiramente maiores, o que possibilitou o aumento da admissão de mistura e, consequentemente, um ganho de 2 cv. Com isso, o motor de quatro cilindros, 16 válvulas, duplo comando e refrigeração líquida passa a gerar a potência máxima de 87 cv a 10.500 rpm.
Para parar os seus generosos 241 kg em ordem de marcha, a GSX650F conta com freio a disco duplo na frente — com 310 mm e pinça de quatro pistões cada. Também se destaca no modelo o painel, que, além de completo, é moderno e bonito, e o preço de R$ 31.900, que, apesar de envolver uma quantia respeitável, é interessante quando comparado a motos como a Honda CB 600F Hornet, que custa R$ 33.500 e a Yamaha XJ 6F, cujo valor é de R$ 32.000.
Verdade seja dita sobre a bela Suzuki GSX650F. Disponível nas cores laranja metálica, preta ou azul, é capaz de tornar qualquer garagem muito mais bonita.


Fonte: revistamundomoto.com.br

Hornet 2011 tem visual novo

Desde que foi lançada no Brasil, em 2004, a Honda CB 600F Hornet tem um público cativo. A naked com coração de esportiva é atualmente líder de vendas em sua categoria, mas aos poucos fica defasada frente a sua “irmã” européia. Em 2009, no velho continente a Hornet ganhou suspensões reguláveis. Agora, para 2011, recebeu mudanças estéticas deixando-a ainda mais moderna e semelhante a sua irmã maior, a CB 1000R.
A Hornet 2011 foi lançada no Salão de Milão e deve chegar às concessionárias italianas em fevereiro do próximo ano, ao preço de 7.700 Euros (cerca de R$ 21.500). Quanto aos brasileiros resta conhecer as novas mudanças visuais e esperar para que logo a nova moto desembarque no mercado nacional. Principalmente pelas suspensões com regulagens que devem fazer sucesso entre os pilotos mais exigentes.
Visual harmônico
Na versão vendida atualmente no Brasil alguns não gostavam do painel se destacando sobre o farol. A rabeta minimalista também não é uma unanimidade. Na nova motocicleta todo o conjunto de uma ponta a outra ficou mais harmônico.
O painel, que é totalmente novo, continua sobre o farol, porém de maneira muito mais natural, bonita e integrada. Na lateral está o novo logo “Hornet” com uma escrita que parece um batimento cardíaco acelerado. O banco em dois níveis agora tem uma cinta para a garupa. Falando em garupa, a nova Hornet não tem mais alças. Há, entretanto, um recorte na rabeta com a mesma função. Assim toda a parte traseira ficou mais pontiaguda e a lanterna de LED ganhou novo formato. Olhando nas fotos não é difícil perceber que a moto parece ser mais compacta. Itens como piscas, rodas, pedaleiras e escapamento não receberam alterações estéticas.
A volta do amarelo
Além da já tradicional cor preta a Hornet 2011 também será vendida nas cores branca e amarela. A primeira versão do modelo lançada no Brasil tinha uma cor amarela que fez muito sucesso. Mesmo com a versão atual sendo vendida também na cor dourada o efeito não é o mesmo. Porém a aguardada volta do amarelo vai acontecer. A cor, que é chamada oficialmente de Pearl Sprint Yellow, não é a mesma do modelo antigo, mas deve agradar.
Outra cor quem vem ganhando espaço cada dia mais no mundo das motocicletas é o branco, principalmente nos modelos mais esportivos. O nome também não deixa por menos “Pearl Cool White”. Falando em cores o quadro de alumínio agora é pintado na mesma cor preta do motor.
A suspensão dianteira invertida (upside-down) agora tem acabamento na cor prata – na versão anterior era dourada. O visual mais compacto com o banco a 800 mm do solo deixam em destaque o motor de 600 cc que permanece sem alterações rendendo 102 cv a 12.000 rpm. Os freios podem ser equipados com o sistema C-ABS, que combina a frenagem no conjunto dianteiro e traseiro, além de evitar o travamento das rodas.
Fonte: moto.com.br

CG 125 Fan e Pop 100 ganham nova cor na versão 2011


Já está disponível nas concessionárias Honda o modelo 2011 das motocicletas CG 125 Fan e Pop 100.

Para renovar sua atratividade junto ao público, as duas motocicletas chegam em 2011 com nova cor roxa inédita, a CG 125 Fan recebeu nova tonalidade de vermelho mais chamativo, enquanto que a cor preta de grande aceitação foi mantida para ambas as motocicletas. A CG 125 Fan vem ainda com novas faixas (logotipos) na tampa lateral. Os modelos serão comercializados ao preço público sugerido de R$ 3.990,00 para a Pop 100, R$ 5.190,00 para a CG 125 Fan KS e R$ 5.696,00 para a CG 125 Fan ES. Os valores têm como base o Estado de São Paulo e não incluem despesas com frete e seguro. A garantia é de um ano, sem limite de quilometragem.

CG 125 Fan

Lançada no mercado brasileiro em 2005, a CG 125 Fan reúne facilidade na pilotagem, confiabilidade, resistência, durabilidade, manutenção simples e bom valor de revenda. Disponível em duas versões – KS, com partida a pedal, e ES, com partida elétrica –, o modelo encaixa-se às diferentes necessidades de cada consumidor.

Seu motor de 124,77 cm3, OHC (Over Head Camshaft), monocilíndrico, 4 tempos, arrefecido a ar e alimentado por carburador do tipo PD, com 22,26 mm de diâmetro do Venturi, gera potência máxima de 11,6 cv a 8.250 rpm e torque de 1,06 kgf.m a 6.000 rpm.

O tanque, com capacidade de 15,1 litros, possibilita bom encaixe das pernas do piloto e facilita a pilotagem. Para o passageiro, as alças traseiras altas garantem uma viagem segura.

O conjunto de suspensões, com curso de 115 mm na dianteira e 82 mm na traseira, tem comportamento progressivo e garante estabilidade. Os pneus, do tipo 80/100 - 18 M/C 47P na dianteira e 90/90 - 18 M/C 57P na traseira, aliados aos amortecedores traseiros, permitem ajustes de acordo com o peso transportado, proporcionando mais equilíbrio. Os freios são a tambor, com 130 mm de diâmetro tanto na dianteira quanto na traseira. O modelo traz ainda transmissão de cinco velocidades e embreagem multidisco em banho de óleo.

Na dianteira, o conjunto óptico apresenta farol redondo com refletor multifocal e lâmpada de 35 / 35W. Na traseira, a modernidade fica por conta da lente com refletores integrados. O painel de instrumentos conta com velocímetro, hodômetro total, luzes indicadoras de neutro, direção e farol alto.

Pop 100

A Pop 100 pode ser utilizada no dia-a-dia tanto como meio de transporte quanto como instrumento de trabalho, com agilidade e economia. O compacto motor OHC (Over Head Camshaft), monocilíndrico, 4 tempos com 97,1 cm3 gera respostas rápidas e bom desempenho – alcança potência máxima de 6,17 cv a 7.500 rpm e torque de 0,74 kgf.m a 4.000 rpm. O modelo possui transmissão de quatro velocidades e embreagem do tipo multidisco em banho de óleo. A alimentação é feita por carburador com 14 mm de diâmetro de venturi e a ignição é do tipo CDI (ignição por descarga capacitiva). A bateria é selada.

As suspensões são resistentes e absorvem com facilidade as irregularidades do piso. A dianteira é telescópica com 100 mm de curso, enquanto a traseira é duplo amortecida com curso de 83 mm. As rodas, com 17 polegadas na dianteira e 14 na traseira, aliadas aos pneus, do tipo 60/100 – 17M/C 33L (dianteiro) e 80/100 – 14M/C 49L (traseiro). Os freios, tanto a dianteira quanto na traseira, contam com tambor de 110 mm de diâmetro.


Fonte : www.sobremotos.com.br/

E agora, qual moto escolher?




Muitas vezes comprar uma motocicleta apenas por sua aparência, cilindrada ou por ter mais acessórios pode ser uma verdadeira roubada. Para fazer a opção certa, é preciso levar muitos fatores em consideração para garantir não só a sua satisfação, como também um bom negócio. Confira!
Sonhar com uma nova motocicleta é fácil, pois existem vários modelos atraentes. Mas você saberia como escolher a ideal para a sua necessidade?

NECESSIDADE: ter definida sua necessidade é meio caminho para se comprar a moto adequada. Isso porque poderá buscar nos modelos disponíveis os capazes de atender o que você busca. É preciso ter em mente seu objetivo, que pode ser variado — desde economia de combustível, passando por mais força para encarar pequenas viagens por estradas, ou até mesmo conforto para suportar, por exemplo, uma jornada dupla de trabalho, como a dos motoprofissionais. Para entender melhor, basta observar esses exemplos: para quem busca na moto uma ferramenta de trabalho para rodar pequenas distâncias em lugares planos, sem a necessidade de carregar peso, a importância da cilindrada fica em segundo plano, o que acaba beneficiando o baixo consumo. Se parte do trajeto que você roda é de terra, talvez uma pequena trail seja a opção mais certeira e segura.  
QUALIDADE X MARCA X PREÇO:   você já deve saber que no mundo não há milagres, principalmente quando se fala de boa qualidade a preços baixos. Isso é fácil de entender, pois não há como um fabricante que investe no desenvolvimento de seus produtos, em tecnologia e em componentes de qualidade oferecer sua motocicleta ao mesmo preço daquele que simplesmente junta peças de segunda ou terceira linhas e chega ao consumidor vendendo uma moto quase pela metade do preço. Tenha em mente que essa diferença pode lhe custar caro. Como isso é possível? Simples, com a moto quebrando constantemente, não só impedindo de trabalhar (leia-se: de ganhar o seu pão de cada dia), como “comendo” parte de seus ganhos com peças e manutenções mais frequentes, sem falar na desvalorização, que chega a ser 50% maior que uma motocicleta cuja marca prima pela boa qualidade. Ao fazer alguns cálculos levando em consideração todos esses fatores, você poderá descobrir que, na maioria das vezes, o barato sai caro. 
CONDIÇÕES DE PAGAMENTO:  comprar uma moto nova é tudo de bom, desde que você não complique sua vida financeira, afogando-se em dívidas e arrumando, na verdade, um grande problema. Seja por meio de financiamento ou consórcio, nunca assuma prestações contando com grande parte de seu rendimento, pois imprevistos sempre acontecem. É melhor se comprometer com um valor mensal que possa ser pago sem muita dificuldade. As instituições financeiras utilizam como base o valor de 30% do salário. Antes de optar por financiamento ou consórcio, analise cuidadosamente as taxas de juros, de administração e os prazos.

Fonte: www.revistamundomoto.com.br

Nova Ténéré 250- Uma lenda agora no tamanho do seu bolso

O nome Ténéré é famoso no mundo das motocicletas. Agora ele retorna ao Brasil com a nova e bela Yamaha Ténéré 250, uma moto pronta para aventura, seja qual for o seu caminho


Uma motocicleta com forte espírito aventureiro. Talvez essa seja a melhor maneira de qualificar o atual Uvez lançamento da Yamaha no Brasil, a XTZ 250 Ténéré. O modelo é destinado aos motociclistas que buscam uma motocicleta de 250 cc mais adequada a viagens, apta a encarar estradas de terra em más condições, sem que para isso deixe de ser ágil e prática na cidade. Com o preço de R$ 12.900 e de cara nova, Ténéré chama atenção por seu estilo e porte, sugerindo que sua cilindrada seja maior do que os 250 cm³ de seu motor, o mesmo monocilíndrico refrigerado a ar, com apenas um comando, duas válvulas e 20,7 cv de potência, igual à sua irmã XTZ 250 Lander. A injeção eletrônica continua a mesma, e o número de marchas, com apenas cinco, também. Aliás, as diferenças mecânicas entre os modelos são poucas.
A maior delas fica por conta dos amortecedores dianteiro e traseiro. Na frente, eles ganharam calibragem mais rígida e perderam 20 mm de curso. Já na traseira, têm calibragem mais rígida e um novo sistema de compressão da mola por porca e contraporca, mais fácil de ser utilizado e, agora, de acesso mais fácil.

Yamaha XTZ 250 Ténéré
Motor
Tipo: 1 cilindros, comando simples (OHC), 2 válvulas.
Cilindrada: 249 cm³
Diâmetro e Curso: 74,0 x 58,0 mm
Taxa de Compressão: 9,5:1
Alimentação: Injeção Eletrônica
Arrefecimento: A ar
Potência máxima declarada: 21 cv a 8.000 rpm
Torque máximo declarada: 2,10 kgf.m a 6.500 rpm
Transmissão
Primária: 5 marchas
Secundária: corrente
Partida: elétrica
Estrutura
Chassi: Semi berço duplo em aço
Suspensão dianteira: Garfo telescópico com 220 mm de curso
Suspensão traseira: Amortecedores único com 200 mm de curso
Freio dianteiro: disco de 245 mm de diâmetro e pinça de duplo pistão
Freio Traseiro: discor de 203 mm de diâmetro e pinça simples
Pneu dianteiro: 90/90 -18
Pneu Traseiro: 100/80 - 18
Dimensões e capacidades
Altura do assento: 865 mm
Raio mínimo de esterço: n/d
Comprimento: 2.120 mm
Distância entre-eixos: 1.365 mm
Largura: 830 mm
Altura: 1.370 mm
Capacidade do tanque de combustível: 16 litros
Peso a seco: 137 kg
Conveniências:
Opicionais: Bagageiro
Cores: Preto e Branco
Garantia: 1 ano
Número de concessionárias: 550
Preço: R$ 12.900


Os sistemas de freio dianteiro e traseiro, ambos a disco, são os mesmos. Apenas o flexível de freio da Ténéré passa a contar com uma malha em cobre que impede sua expansão nas frenagens, característica essa conhecida como freio “borrachudo”.
Uma importante melhoria técnica em que a Ténéré se destaca em relação à irmã Lander é o sistema de iluminação. Na nova Yamaha, ele tem a maior potência de 60/55 watts, além de um retificador de voltagem mais poderoso. Tal evolução é muito bem-vinda. Afinal, para quem roda à noite, um farol potente faz a diferença. E como!

E NA PRÁTICA, COMO É A NOVA TÉNÉRÉ?
Depois de uma enorme ansiedade, que só acabou quando acelerei o novo modelo, pude sentir de fato quais eram os seus encantos. O posicionamento do piloto é confortável, já que o banco é ergonômico e o guidão, um pouco mais alto que o da Lander. Isso faz os braços ficarem relaxados e as costas, mais eretas.
Quanto à garupa, as condições de conforto também são boas. O banco tem dois níveis de altura, permitindo que o passageiro se posicione mais ao alto e fique com as pernas mais esticadas. As alças de apoio são grandes e bem posicionadas, transmitindo a sensação de segurança. Em viagens, principalmente as longas, essas características são muito importantes.
Apesar de ser uma moto de uso misto, portanto apta a rodar também na terra, o para-lama dianteiro é baixo, perto da roda. Isso ajuda na aerodinâmica da moto e também serve como uma barra estabilizadora, já que liga uma bengala à outra, diminuindo as torções e melhorando a estabilidade. Seja nas curvas ou nas rápidas mudanças de direção, a Ténéré não decepcionou.
Foi pilotando em uma estrada, a aproximadamente 120 km/h, que senti quanto a bolha da semicarenagem (muito bonita, por sinal!) faz diferença. Ela não só é capaz de diminuir a incidência do vento no peito do piloto, aumentando consideravelmente o conforto, como favorece a penetração aerodinâmica, reduzindo o consumo e possibilitando que a velocidade final seja ligeiramente maior.



O que era bom na Lander, ficou melhor na Ténéré 250. O painel similar ao da XJ 6 e Fazer 250 não só é bonito como completo, contando inclusive com marcador de combustível e fuel trip — hodômetro que indica a quilometragem de reserva automaticamente.
Por fim, mas não menos importante, vem o tanque de combustível de grande capacidade cúbica, característica que tornou famosa a antiga Ténéré 600. Com a capacidade de 16 litros (cinco a mais que a Lander), a nova Yamaha é capaz de percorrer até 400 km — distância que separa as cidades de São Paulo do Rio de Janeiro — sem abastecimento.
Segundo a Yamaha, a Ténéré foi desenvolvida exclusivamente para o Brasil, e a produção inicial será de 3.000 unidades ao mês, podendo ser aumentada conforme a aceitação do modelo, que, cá para nós, é algo muito fácil de se concretizar. Afinal, ela tem tudo para superar a concorrência e cair na graça do brasileiro. Com uma moto dessa, você pode fazer entrega onde quiser.



Fonte : www.revistamundomoto.com.br

Vespa PX retoma suas linhas clássicas e sua tradição



A Vespa quer recuperar seu lugar como mito atemporal recuperando suas formas mais clássicas com o modelo PX.

Após mais de trinta anos circulando pelas cidades de todo o mundo, a Vespa PX retorna com seus motores monocilíndricos de 125cc e 150cc refrigerados por ar que adotam a ignição eletrônica CDI, embora seja mantida o pedal de partida.

Dentro da atual gama Vespa, a PX é a única que oferece câmbio não automático de quatro marchas, uma caracterítica inconfundível para os apaixonados do modelo, assim como o corpo de aço, a simplicidade mecânica e a possibilidade de se carregar a roda estepe.

Entre as principais novidades da Vespa PX se encontra seu assento, com nova forma e novo revestimento. O farol dianteiro está dotado de lâmpara.

Os novos manetes, fabricados em borracha agora tem incorporado o logo da marca italiana e um acabamento cromado.

O freio dianteiro é a disco de 200mm e o traseiro a tambor.
Fonte: www.sobremotos.com.br

Brammo apresenta a "Enertia Plus", moto elétrica com autonomia de 130 Km

A Brammo apresentou a sua nova moto elétrica, a "Enertia Plus", cujas baterias de lítio lhe proporcionam uma autonomia de aproximadamente 130 Km com uma única carga.

A Enertia Plus pode ser classificada como uma "naked urbana" e seu motor tem potência de 6000 Watts para um peso de 147 Kg. A recarga completa da bateria, a partir do ponto que ela fique totalmente sem carga, levará em torno de 8 horas. A velocidade máxima alcançável fica próxima dos 95 Km/h.

O preço sugerido da Enertia Plus será de 8.995 dólares, algo em torno de R$ 15.350,00 numa conversão direta.

A moto será comercializada a partir do início do ano de 2011 em quatro novas opções de cores: azul, preto, vermelho e prata.
Fonte: www.sobremotos.com.br

Nova Suzuki GW 250, a "mini B-King"



A Suzuki GW 250 foi exibida em feira que terminou no dia 24 de outubro na China no estande da HaoJue, a mesma fabricante do Scooter Smart da Dafra. É que a HaoJue é parceira da Suzuki para fabricar as motos da marca japonesa na China.

A moto confirma exatamente o que havia sido afirmado àquela época, ou seja, que faria uso de um motor totalmente novo de 2 cilindros paralelos, 4 tempos, refrigerado por líquido, alimentado por sistema de injeção eletrônica. A potência deverá ser de 25,7 CV a 8500 rpm e o torque máximo de 2,4 Kgfm a 7000 rpm. A GW 250, embora naked, não será das mais leves, com peso (seco) de 182 Kg.

O desenho da moto é claramente derivado das motos de 600 e 400 cilindradas da classe "GSR", que por sua vez derivam em estilo da B-King.

O sistema de freios incorpora disco único na roda dianteira e traseira, piscas integrados à carenagem, escapamento duplo e painel de intrumentos digital.

A GW 250 deverá chegar ao mercado europeu, onde deverá se chamar "GSR 250" e, muito provavelmente, será também comercializada no Brasil a partir de 2011/2012.
Fonte: www.sobremotos.com.br