sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Piloto da equipe Sobremotos conquista vice-campeonato na motovelocidade
A equipe Sobremotos comemorou muito a conquista do vice-campeonato na categoria 125 do GP Gaúcho de Motovelocidade 2010 com Rodrigo Machado.
O final do campeonato deixa a certeza de um bom caminho que vem sendo trilhado pela equipe, afinal de contas, nas últimas 4 etapas da temporada 2010, Rodrigo Machado venceu 3 e chegou em segundo noutra, uma espetacular performance.
"Não começamos o campeonato com o Rodrigo e, assim, não pudemos aproveitar todas as etapas juntos, mas, desde que começamos a trabalhar em equipe, só tivemos bons resultados", declara Jaime Nazário, chefe da equipe e também piloto.
"Os excepcionais resultados que alcançamos são fruto de um dedicado e apaixonado trabalho que empreendemos em equipe com nossos preparadores André -Alemão-, André -Totão-, Kelly, Garotas das Capas da Revista Sobremotos, nas últimas etapas com o Dirceu Santos, e com os nossos apoiadores R1 Cabeçotes, Tacna, Free Sign Comunicação Visual, ACP Pinturas, Mototech Pneus, TDF Capacetes, Vallen Capacetes, BRMS com os capacetes Nuvo e LS2, ponteiras MS Racing e Roncar, Rad Racing School, Track Days, Penélope Racing, Rafael Ilhescas Design, Hilton Aquino, Rodrigo Dornelles, Andrea Orsini, Astrid Guthmann, Mariana Machado e demais colaboradores, admiradores e incentivadores do nosso trabalho", agradeceu Gisele Flores, editora do site e da revista Sobremotos e única piloto em disputa de competições oficiais de motovelocidade do Brasil.
A equipe Sobremotos disputou a temporada 2010 com quatro pilotos, mas não teve a oportunidade de estar com todos em todas as etapas.
"Infelizmente, a Gisele teve alguns problemas de saúde neste ano que a impossibilitaram de correr todas as etapas. O Dirceu começou conosco somente nas últimas duas corridas e eu mesmo não tive a possibilidade de participar de todas as etapas e ainda caí na última", esclareceu Nazário.
Para 2011 a equipe Sobremotos de competições terá várias novidades. "Estaremos ainda melhor estruturados. Estamos por oficializar a contratação com duas grandes empresas que serão nossas patrocinadoras principais para o próximo ano, além de várias empresas apoiadoras. Já temos 5 motos de competição prontas e vamos disputar os campeonato brasileiro e gaúcho com quatro ou cinco pilotos, nas categorias 125 e 250 cilindradas, já confirmando o Rodrigo Machado e o Dirceu Santos como nosso pilotos, além de outros que vamos confirmar em breve, pois eu e a Gisele não deveremos mais continuar em competições, mas manteremos a equipe, ainda maior e melhor. Em breve, divulgaremos as novidades que teremos", finalizou Jaime.
Fonte: sobremotos.com.br
Lifan X600: a moto futurista "made in" China
A Lifan foi outra fabricante chinesa que apresentou na recente feira CIMA Motor uma moto conceito muito futurista, bem ao estilo do que os tradicionais grandes fabricantes fazem em eventos deste tipo, e chamou muito a atenção.
O modelo foi denominado X600 cujo motor é um quatro cilindros em linha de 600 cilindradas, como o próprio nome sugere.
A estética da moto é inegavelmente inovadora e atrevida, o garfo é invertido e a suspensão traseira monoamortecida, o freio dianteiro conta com dois discos com pinças de dois pistões e o freio traseiro é de disco único com pinça com um pistão, mas, um dos itens de mais destaque, é o conjunto ótico frontal polielipsoidal de dois faróis superpostos que faz uso de LED para iluminação. Aliás, a lanterna traseira também é com LED.
A X600 tem visual bem arrojado, que sugere que ela seja carenada, mas, na verdade, exibe partes de seu motor e assume ares de uma "street fighter", pois o frontal é pequeno e oferece uma pequena bolha e não complementa as partes de proteção lateral.
O painel de instrumentos é razoavelmente simples, sendo composto de dois mostradores analógicos redondos com conta-giros, hodômetro total e parcial, velocímetro e luzes-espia.
Informações ainda não confirmadas sugerem que esta moto poderá passar a ser fabricada em série a partir do final do ano de 2011. Isto pode ser verdade, pois, apesar de visualmente moderna, a X600 não incorpora elementos técnicos inovadores. Mesmo assim, com esta estética e um preço mais acessível, como é intrínseco aos produtos chineses, tem grande potencial para se tornar um sucesso de vendas.
A Lifan foi outra fabricante chinesa que apresentou na recente feira CIMA Motor uma moto conceito muito futurista, bem ao estilo do que os tradicionais grandes fabricantes fazem em eventos deste tipo, e chamou muito a atenção.
O modelo foi denominado X600 cujo motor é um quatro cilindros em linha de 600 cilindradas, como o próprio nome sugere.
A estética da moto é inegavelmente inovadora e atrevida, o garfo é invertido e a suspensão traseira monoamortecida, o freio dianteiro conta com dois discos com pinças de dois pistões e o freio traseiro é de disco único com pinça com um pistão, mas, um dos itens de mais destaque, é o conjunto ótico frontal polielipsoidal de dois faróis superpostos que faz uso de LED para iluminação. Aliás, a lanterna traseira também é com LED.
A X600 tem visual bem arrojado, que sugere que ela seja carenada, mas, na verdade, exibe partes de seu motor e assume ares de uma "street fighter", pois o frontal é pequeno e oferece uma pequena bolha e não complementa as partes de proteção lateral.
O painel de instrumentos é razoavelmente simples, sendo composto de dois mostradores analógicos redondos com conta-giros, hodômetro total e parcial, velocímetro e luzes-espia.
Informações ainda não confirmadas sugerem que esta moto poderá passar a ser fabricada em série a partir do final do ano de 2011. Isto pode ser verdade, pois, apesar de visualmente moderna, a X600 não incorpora elementos técnicos inovadores. Mesmo assim, com esta estética e um preço mais acessível, como é intrínseco aos produtos chineses, tem grande potencial para se tornar um sucesso de vendas.
Fonte: sobremotos.com.br
O que é melhor para proteger sua moto?
É cada vez mais comum a opção por sistemas de rastreamento por conta do custo elevado para se fazer seguro para motos. Segundo as seguradoras para o seguro baixar é necessário ter mais clientes para reduzir o custo, mas são poucos os donos de motos que conseguem pagar o valor cobrado.
O seguro de uma moto Suzuki Intruder 125 zero quilômetro que vale algo em torno de R$ 5.5 mil não sai por menos de R$ 636, o que equivale a aproximadamente 13% do valor do bem. Se fosse o seguro de um automóvel, o porcentual iria variar entre 5% a 8%.
Ramiro Fernandes Dias, diretor executivo do Sindicato das Seguradoras do Paraná e Mato Grosso do Sul, em entrevista a Gazeta do Povo, declarou que “por aqui o índice pode ser até menor, cerca de 1,5%.” Há quem ache que o seguro não pesa no bolso. Pior é o prejuízo se o ladrão levar.
O custo do seguro é alto porque tem poucos veículos segurados e as seguradoras não veem possibilidade de aumentar o número de clientes porque o volume de sinistros é muito grande. Contra o seguro de motos existe um dado do Seguro DPVAT que aponta serem as motos responsáveis por cerca de 25% da frota brasileira, mas que respondem por 59% dos acidentes.
As seguradoras também avaliam o perfil do condutor e o escore contra as motos aumenta. De acordo com a Abraciclo, o consumidor de motos têm entre 21 e 35 anos (40%) e é homem (75%). E esse perfil, para as seguradoras, é considerado de maior risco.
Muitos estão optando pelos rastreadores. Mas eles também tem custos e regras. Segundo o executivoda Car System, Elcio Ferandes “poucas companhias de seguros têm essa modalidade aberta para motocicletas e quando existe o valor é muito alto. Portanto, o bloqueador e/ou rastreador são as opções mais viáveis para esses usuários.”
O índice de recuperação de motos roubadas e que possuem sistema de rastreamento, segundo informado pelo executivo, é de 92%, porém, segundo Elcio, não há um padrão de tempo de recuperação. “Quanto antes for feito o comunicado, mais rápida será sua localização.” Finaliza.
Fonte: motonline.com.br
O seguro de uma moto Suzuki Intruder 125 zero quilômetro que vale algo em torno de R$ 5.5 mil não sai por menos de R$ 636, o que equivale a aproximadamente 13% do valor do bem. Se fosse o seguro de um automóvel, o porcentual iria variar entre 5% a 8%.
Ramiro Fernandes Dias, diretor executivo do Sindicato das Seguradoras do Paraná e Mato Grosso do Sul, em entrevista a Gazeta do Povo, declarou que “por aqui o índice pode ser até menor, cerca de 1,5%.” Há quem ache que o seguro não pesa no bolso. Pior é o prejuízo se o ladrão levar.
Não é fácil fazer seguro de motos
Muitas seguradoras não aceitam fazer o seguro de motos com menos de 250 cc por causa da política de aceitação de risco, principalmente se o veículo for usado para trabalho. Na maioria desses casos é praticamente impossível encontrar uma seguradora que aceite esse cliente.O custo do seguro é alto porque tem poucos veículos segurados e as seguradoras não veem possibilidade de aumentar o número de clientes porque o volume de sinistros é muito grande. Contra o seguro de motos existe um dado do Seguro DPVAT que aponta serem as motos responsáveis por cerca de 25% da frota brasileira, mas que respondem por 59% dos acidentes.
As seguradoras também avaliam o perfil do condutor e o escore contra as motos aumenta. De acordo com a Abraciclo, o consumidor de motos têm entre 21 e 35 anos (40%) e é homem (75%). E esse perfil, para as seguradoras, é considerado de maior risco.
Motos de maior cilindrada pagam menos seguro.
Proprietários de motos maiores e que usam o veículo apenas para lazer pagam menos em relação ao valor do bem. Uma Yamaha Drag Star XVS 650, ano 2008, por exemplo, que vale algo em torno de R$ 20.000 pode ter o seguro feito por R$ 830, cerca de 4% do valor do bem. Bem menor que os 13% pagos numa Suzuki Intruder 125cc.A saída seria usar um rastreador?
Muitos estão optando pelos rastreadores. Mas eles também tem custos e regras. Segundo o executivoda Car System, Elcio Ferandes “poucas companhias de seguros têm essa modalidade aberta para motocicletas e quando existe o valor é muito alto. Portanto, o bloqueador e/ou rastreador são as opções mais viáveis para esses usuários.”
O índice de recuperação de motos roubadas e que possuem sistema de rastreamento, segundo informado pelo executivo, é de 92%, porém, segundo Elcio, não há um padrão de tempo de recuperação. “Quanto antes for feito o comunicado, mais rápida será sua localização.” Finaliza.
Fonte: motonline.com.br
Tornado com balança monobraço
Quando o Valmir (Polaco) me ligou para apresentar o seu projeto eu não acreditei.
- O quê? Você fez uma balança monobraço para uma Tornado? E ela anda em linha reta? - Confesso que essa pergunta eu não fiz, mas eram grandes as minhas suspeitas, queria ver de perto. Agendamos a visita para um rápido test ride.
A moto era usada e recebeu uma série de outras modificações no motor, suspensões, freios e rodas. As peças plásticas todas receberam acabamento simulando fibra de carbono e adicionadas faixas vermelhas de muito bom gosto.
No pequeno percurso que fizemos com ela, percebemos que o alinhamento é perfeito e não há nenhum movimento parasita da balança, pelo menos em uso normal. Para conseguir esse feito, o Valmir diz que é essencial que o ponto de fixação dos rolamentos da roda esteja alinhado com o centro da moto. Assim ao receber um impacto, se a estrutura da balança for suficientemente rígida, sem flexões nela mesma, o movimento da roda será totalmente controlado pela suspensão e o ponto de fixação original do chassi não receberá forças adicionais àquelas da balança normal. Inclusive, por essa razão, todo mecanismo do link da suspensão e alinhamento da coroa e corrente permanecem como antes.
Um tanque modificado faz a frente da moto ficar mais leve e dá mais acesso ao piloto nas manobras radicais da SuperMoto. As rodas de dimensões extremas produzem muita tração para contornar curvas em grandes velocidades e o motor, agora entregando quase 35 CV na roda traseira, pode aproveitar bem essas características. E como em 6000 rpm a potência já está bem plana, o piloto não tem problemas em encaixar as rotações em qualquer marcha da moto. Os números prometem muito, mas na pequena volta que demos não deu para verificar todo potencial da moto. O que deu para notar foi o capricho e limpeza na execução de todo projeto. Não dá para inventar muito. Para progredir num projeto original tão bom quanto as fábricas conseguem produzir hoje em dia é preciso muito equipamento e muitas horas de desenvolvimento para se conseguir uma moto diferente, com aspectos exclusivos. Para um aficionado, só isso já vale o investimento.
Fonte: motonline.com.br
- O quê? Você fez uma balança monobraço para uma Tornado? E ela anda em linha reta? - Confesso que essa pergunta eu não fiz, mas eram grandes as minhas suspeitas, queria ver de perto. Agendamos a visita para um rápido test ride.
A moto era usada e recebeu uma série de outras modificações no motor, suspensões, freios e rodas. As peças plásticas todas receberam acabamento simulando fibra de carbono e adicionadas faixas vermelhas de muito bom gosto.
No pequeno percurso que fizemos com ela, percebemos que o alinhamento é perfeito e não há nenhum movimento parasita da balança, pelo menos em uso normal. Para conseguir esse feito, o Valmir diz que é essencial que o ponto de fixação dos rolamentos da roda esteja alinhado com o centro da moto. Assim ao receber um impacto, se a estrutura da balança for suficientemente rígida, sem flexões nela mesma, o movimento da roda será totalmente controlado pela suspensão e o ponto de fixação original do chassi não receberá forças adicionais àquelas da balança normal. Inclusive, por essa razão, todo mecanismo do link da suspensão e alinhamento da coroa e corrente permanecem como antes.
Um tanque modificado faz a frente da moto ficar mais leve e dá mais acesso ao piloto nas manobras radicais da SuperMoto. As rodas de dimensões extremas produzem muita tração para contornar curvas em grandes velocidades e o motor, agora entregando quase 35 CV na roda traseira, pode aproveitar bem essas características. E como em 6000 rpm a potência já está bem plana, o piloto não tem problemas em encaixar as rotações em qualquer marcha da moto. Os números prometem muito, mas na pequena volta que demos não deu para verificar todo potencial da moto. O que deu para notar foi o capricho e limpeza na execução de todo projeto. Não dá para inventar muito. Para progredir num projeto original tão bom quanto as fábricas conseguem produzir hoje em dia é preciso muito equipamento e muitas horas de desenvolvimento para se conseguir uma moto diferente, com aspectos exclusivos. Para um aficionado, só isso já vale o investimento.
Fonte: motonline.com.br
Que roupa escolher e quando usar?
O que é moda e o que é roupa?
Moda para o Wikipédia é acompanhar o vestuário e o tempo, que se integra ao simples uso das roupas no dia-a-dia. É uma forma passageira e facilmente mutável de se comportar e, sobretudo de se vestir ou pentear. Roupa, segundo a mesma fonte é qualquer objeto usado para cobrir certas partes do corpo. Roupas são usadas por questões sociais, culturais, ou por necessidade e proteção. Outros objetos que são carregados ao invés de serem vestidos sobre certas partes do corpo são chamados de acessórios.
Mas o que seria uma roupa segura?
Toda roupa segura precisa ser reforçada e estar adaptada para as condições onde ela será utilizada. Isso quer dizer que para cada ocasião deverá ser vestida a roupa adequada. Numa moto a realidade é a mesma. Você precisa estar vestido com estilo, com roupas que o protejam e que sejam também resistentes.
Neste artigo, como nos outros, eu falarei para o público que deseja a melhor relação custo-benefício e isso para mim significa ser algo muito bom e que caiba no meu orçamento. A meta é fazer você entender as vantagens de desvantagens de cada tipo de tecido. Isso vai facilitar a escolha correta do que usar e quando usar. A roupa certa para a estrada ou rota escolhida.
Mas antes um pouco da história de cada tipo. Existem três tipos de tecido que são mais comumente usados pelos motociclistas. O primeiro é o couro. Depois vem a Cordura e por último o jeans.
O Couro
O couro é a pele curtida de animais, utilizada como material nobre para a confecção de diversos artefatos para o uso humano, tais como: sapatos, cintos, carteiras, bolsas, malas, pastas, casacos, chapéus, entre outros. No Egito antigo, foram encontrados pedaços de couro curtidos cerca de três mil anos a.C. Na China, a fabricação de objetos com couro já era efetuada muito antes da Era Cristã. Em Pérgamo desenvolveram-se, na Idade Antiga, os célebres "pergaminhos", usados na escrita e que eram feitos com peles de ovelha, cabra ou bezerro. Com o couro eram feitos, também, elmos, escudos e gibões. Os marinheiros usavam-no nas velas e nas embarcações de navios. O couro bovino é o mais utilizado,
devido a ser o mais abundante do mercado e o que possui o preço mais baixo. O segundo mais utilizado é o couro de caprinos, que torna os preços competitivos, e principalmente pela sua qualidade, que é muito maior do que a do couro de boi. Entretanto, também tem crescido a procura pelos couros de suínos, ovinos e de outras espécies de animais como o jacaré, cobra e mais recentemente, de rã e peixe.
A Cordura
A Cordura foi registrada como o nome de um tecido certificado (Nylon), a partir de um tecido fabricado pela DuPont. Hoje, é o nome registrado do Nylon-6.6 de alto desempenho, produto fabricado pela Invista, uma filial da divisão Koch Industries, Inc. A Cordura é usada numa vasta gama de produtos desde bagagem e mochilas, botas, vestuário militar (tais como bainhas para facas táticas e bolsas para munições), até vestuário de alta performance. A Cordura foi concebida para ser de longa duração e resistente à abrasão, cortes e rasgões. Como nome de marca, Cordura chega por volta de 1929 como um desenvolvimento do Rayon. O produto foi desenvolvido durante a II Guerra Mundial e utilizado em pneus militares. Desde 1966, com novas fórmulas, a Cordura, provou ser superior ao Nylon e a marca foi transformada em produto para substituir o Nylon.
O Jeans
O jeans começou a ser fabricado em 1872 em Nimes, na França. O nome "tecido de Nimes" acabou sendo abreviado por apenas "denim". No começo quem importava esse tecido era a Itália, para confeccionar os uniformes dos marinheiros que trabalhavam no porto de Gênova. Esses genoveses, chamados de "genes" pelos franceses, acabaram também ganhando apelido dos norte-americanos, que os apelidaram de "jeans".
Os rebites de reforço foram patenteados em 1873 por Levi Strauss e Jacob David. As tachinhas de cobre foram utilizadas para dar uma maior resistência aos bolsos que não estavam resistindo ao peso colocado neles
Os pontos críticos das calças foram reforçados, tornando-as mais duráveis e a roupa mais usada pelo mundo todo. Hoje já existem fabricantes nacionais que produzem roupas em jeans com espaços para inserir proteções especiais para motociclistas. A HLX é um bom exemplo (www.hlxracing.com.br).
Qual o melhor? Quando usar?
Por ordem de resistência temos o couro, a Cordura e o jeans. Mas quando usar cada uma delas? A roupa do piloto deve estar adequada ao terreno que ele vai enfrentar e devem estar de acordo com a abrasividade do solo. Vale lembrar, por que quase ninguém lembra, que quanto menor a velocidade mais leve precisa ser a roupa. Vejam o caso das roupas usadas em trilhas. Precisam ser muito leves e folgadas para que o ar circule e as proteções que ficam por baixo não sofram desvios quando de um impacto. Em tombos, na maioria das vezes, essas roupas rasgam e a finalidade é essa mesmo – ser destruída e deixar que caneleiras, protetores de coluna, cotovelo e costelas atuem minimizando o dano ao piloto. Pode parecer um contrassenso, mas numa trilha a parte que exige maior resistência são as botas, pois o piloto sempre está pondo as pernas no chão.
Roupa de motociclista é roupa de segurança e você sempre deve lembrar que ao comprá-la, um dia ela será avariada ou parcialmente ou totalmente. Uma coisa é certa: ela é comprada para ser destruída e para que o impacto e as lesões sejam minimizados ou até totalmente evitadas. De nada adianta uma roupa bonita, mas que não protege.
No asfalto
No caso das motos que rodam em asfalto, calçamento e terrenos semelhantes a roupa precisa ser outra. Para situações onde pode vir a pegar chuva e muito calor a melhor roupa é a feita em Cordura. Existem jaquetas e calças com forração interna, inclusive com proteções já embutidas, que ajudam a proteger do frio e no calor possuem entradas de ar reguláveis que permitem a ventilação forçada. Outros tipos de Cordura recebem tratamento impermeabilizante e são resistentes à chuva. Lembre-se que ‘resistente à chuva’ não quer dizer ‘impermeável’. Há grande diferença. Na primeira haverá isolamento contra uma chuva leve ou mesmo uma forte chuva por pouco tempo. Na segunda, independente se chuva fraca ou forte, por muito ou pouco tempo, não haverá água passando para dentro da jaqueta. O único tecido 100% impermeável é o plástico ou a borracha. Os demais, mesmo com tratamento são menos ou mais resistentes.
O estilo e como obter a melhor proteção do jeans
O Jeans é um tecido popular pelo estilo e pelo custo, mas protege muito pouco se não tiver um equipamento de segurança por baixo. Para usar este tipo de tecido recomendo usar as proteções de forma independente ou comprar uma jaqueta que as traga embutidas nas roupas. Você também pode vestir uma armadura por baixo ou comprar caneleiras e joelheiras atreladas à proteção de coluna e cotovelos que estarão protegendo você caso o tecido se rasgue. Lembre-se que tudo isso é para salvar a sua pele literalmente de raladuras, as quais dependendo do tombo a abrasividade pode se assemelhar ao estrago causado por queimaduras de segundo grau.
Por último temos o couro. O couro é o tecido que mais combina com o estilo custom e é facilmente bem aceito em todos os estilos. Existem modelos de jaquetas e calças para todos os gostos e bolsos. As jaquetas mais simples podem receber as proteções de forma embutida ou você pode vesti-las por baixo. Uma dica importante para quando for comprar sua jaqueta e ela vier a ser usada por cima da camisa e das proteções, é comprar sempre um número um pouco maior para não prejudicar seus movimentos. Este cuidado não é necessário para quem usa jaquetas ou calças que já vem com proteção embutida.
Dentre todos os tipos de tecido o couro ainda é o mais resistente e quanto mais velho, melhor. O tipo de couro que eu mais recomendo é o de caprinos. No Nordeste ele vem de bodes e cabras. São couros mais finos e por incrível que pareça, são bem mais resistentes e flexíveis que os couros de boi e os preços são equivalentes em relação à qualidade. O couro, pela sua resistência, é o tecido usado pelos pilotos de motovelocidade. Portanto, se você deseja proteção e estilo, a um preço suportável e uma durabilidade de décadas, o couro ainda é a melhor opção.
Hidratando o couro
Uma coisa que muitos esquecem é que o couro é uma pele curtida e para que dure muito tempo precisa ser hidratada. Se você tem uma jaqueta em couro ou um macacão cuide de tratá-lo muito bem. A hidratação deve ser feita com cremes hidratantes ou óleo como os usados em bebês – tipo óleo Johnson. Para hidratar sua jaqueta coloque-a numa cruzeta no varal e passe óleo ou creme até perceber que o couro está mole. Ao terminar de passar retire-a e guarde-a. Além de ficar cheirosa vai estar devidamente hidratada. Importante: não hidrate sua jaqueta ao sol.
Acessórios – luvas e botas
Agora que você sabe para que serve e qual a resistência de cada tecido é hora de escolher os acessórios. Luvas precisam ser fechadas de punho longo. Luvas curtas não protegem os punhos numa queda, pois a tendência é o braço da jaqueta subir e deixar a metade do antebraço e do pulso e punho descobertos e, ralar essa parte é muito comum para quem usa luvas tanto com dedos de fora, como as de punho curto. Existem dois tipos de tecidos que são resistentes e confortáveis para luvas – a Cordura e o couro. A escolha é sua. Para que a sua luva dure bastante é sempre muito importante colocar um pouco de talco antes de usá-la. O talco utilizado para os pés serve perfeitamente e ajuda a matar boa parte das bactérias que deixam as luvas com cheirinho de chulé.
As botas devem ser em couro. Não se aventure a pilotar ou viajar de tênis, meia bota, sapatos com cadarços, chinelas ou sapatos desses que dispensam cadarços tipo mocassim. Em um tombo eles sacam do pé e quando você sua o pé eles podem facilmente sacar tirando a firmeza e o equilíbrio em uma parada. Já vi muito mocassim derrubar piloto quando estava parando a moto. O pé escorregou dentro do sapato e ai... chão!
Botas para custom devem se assemelhar as usadas por cowboys. Bico mais fino e um salto ajuda a descansar o pé no estribo. O uso de plataformas tira a possibilidade de elevar-se do banco da moto, pois não tem onde travar o pé e acabam gerando risco de acidentes bobos exatamente por perder o pé e com ele o equilíbrio. Piloto deve usar estribo. Plataforma apenas se o ângulo da perna em relação à moto for de no máximo 75 graus. Pernas inclinadas para frente precisam de apoio de estribos e nunca de plataformas. Para a garupa as plataformas são adequadas. Prefira botas com zíper ou com fechamento em velcro. Se possível escolha uma que ofereça as duas possibilidades.
O que eu uso:
Na minha vida numa moto eu tenho roupas feitas nos três tipos de tecido que são usadas de acordo com o tempo e as condições da estrada a ser enfrentada. As proteções sempre estão por baixo da roupa ou estão embutidas na própria jaqueta. É fundamental ter os três tipos e não custa caro.
Um kit básico que seria composto por luvas, jaqueta com proteção embutida, uma calça também com proteção e uma boa bota pode ser adquirido em média por uns mil reais (preço médio de 01/10/2010). Se você comprar as proteções à parte (não embutidas) pode sair mais barato. Se a sua opção foi por um macacão de couro o preço mínimo não sai por menos de R$ 1.700,00 reais sem as botas e sem as luvas. Normalmente esses equipamentos se não avariados por tombo sério e se você não engordar muito duram uns quatro anos.
Fonte: motonline.com.br
Moda para o Wikipédia é acompanhar o vestuário e o tempo, que se integra ao simples uso das roupas no dia-a-dia. É uma forma passageira e facilmente mutável de se comportar e, sobretudo de se vestir ou pentear. Roupa, segundo a mesma fonte é qualquer objeto usado para cobrir certas partes do corpo. Roupas são usadas por questões sociais, culturais, ou por necessidade e proteção. Outros objetos que são carregados ao invés de serem vestidos sobre certas partes do corpo são chamados de acessórios.
Mas o que seria uma roupa segura?
Toda roupa segura precisa ser reforçada e estar adaptada para as condições onde ela será utilizada. Isso quer dizer que para cada ocasião deverá ser vestida a roupa adequada. Numa moto a realidade é a mesma. Você precisa estar vestido com estilo, com roupas que o protejam e que sejam também resistentes.
Neste artigo, como nos outros, eu falarei para o público que deseja a melhor relação custo-benefício e isso para mim significa ser algo muito bom e que caiba no meu orçamento. A meta é fazer você entender as vantagens de desvantagens de cada tipo de tecido. Isso vai facilitar a escolha correta do que usar e quando usar. A roupa certa para a estrada ou rota escolhida.
Mas antes um pouco da história de cada tipo. Existem três tipos de tecido que são mais comumente usados pelos motociclistas. O primeiro é o couro. Depois vem a Cordura e por último o jeans.
O Couro
O couro é a pele curtida de animais, utilizada como material nobre para a confecção de diversos artefatos para o uso humano, tais como: sapatos, cintos, carteiras, bolsas, malas, pastas, casacos, chapéus, entre outros. No Egito antigo, foram encontrados pedaços de couro curtidos cerca de três mil anos a.C. Na China, a fabricação de objetos com couro já era efetuada muito antes da Era Cristã. Em Pérgamo desenvolveram-se, na Idade Antiga, os célebres "pergaminhos", usados na escrita e que eram feitos com peles de ovelha, cabra ou bezerro. Com o couro eram feitos, também, elmos, escudos e gibões. Os marinheiros usavam-no nas velas e nas embarcações de navios. O couro bovino é o mais utilizado,
devido a ser o mais abundante do mercado e o que possui o preço mais baixo. O segundo mais utilizado é o couro de caprinos, que torna os preços competitivos, e principalmente pela sua qualidade, que é muito maior do que a do couro de boi. Entretanto, também tem crescido a procura pelos couros de suínos, ovinos e de outras espécies de animais como o jacaré, cobra e mais recentemente, de rã e peixe.
A Cordura
A Cordura foi registrada como o nome de um tecido certificado (Nylon), a partir de um tecido fabricado pela DuPont. Hoje, é o nome registrado do Nylon-6.6 de alto desempenho, produto fabricado pela Invista, uma filial da divisão Koch Industries, Inc. A Cordura é usada numa vasta gama de produtos desde bagagem e mochilas, botas, vestuário militar (tais como bainhas para facas táticas e bolsas para munições), até vestuário de alta performance. A Cordura foi concebida para ser de longa duração e resistente à abrasão, cortes e rasgões. Como nome de marca, Cordura chega por volta de 1929 como um desenvolvimento do Rayon. O produto foi desenvolvido durante a II Guerra Mundial e utilizado em pneus militares. Desde 1966, com novas fórmulas, a Cordura, provou ser superior ao Nylon e a marca foi transformada em produto para substituir o Nylon.
O Jeans
O jeans começou a ser fabricado em 1872 em Nimes, na França. O nome "tecido de Nimes" acabou sendo abreviado por apenas "denim". No começo quem importava esse tecido era a Itália, para confeccionar os uniformes dos marinheiros que trabalhavam no porto de Gênova. Esses genoveses, chamados de "genes" pelos franceses, acabaram também ganhando apelido dos norte-americanos, que os apelidaram de "jeans".
Os rebites de reforço foram patenteados em 1873 por Levi Strauss e Jacob David. As tachinhas de cobre foram utilizadas para dar uma maior resistência aos bolsos que não estavam resistindo ao peso colocado neles
Os pontos críticos das calças foram reforçados, tornando-as mais duráveis e a roupa mais usada pelo mundo todo. Hoje já existem fabricantes nacionais que produzem roupas em jeans com espaços para inserir proteções especiais para motociclistas. A HLX é um bom exemplo (www.hlxracing.com.br).
Qual o melhor? Quando usar?
Por ordem de resistência temos o couro, a Cordura e o jeans. Mas quando usar cada uma delas? A roupa do piloto deve estar adequada ao terreno que ele vai enfrentar e devem estar de acordo com a abrasividade do solo. Vale lembrar, por que quase ninguém lembra, que quanto menor a velocidade mais leve precisa ser a roupa. Vejam o caso das roupas usadas em trilhas. Precisam ser muito leves e folgadas para que o ar circule e as proteções que ficam por baixo não sofram desvios quando de um impacto. Em tombos, na maioria das vezes, essas roupas rasgam e a finalidade é essa mesmo – ser destruída e deixar que caneleiras, protetores de coluna, cotovelo e costelas atuem minimizando o dano ao piloto. Pode parecer um contrassenso, mas numa trilha a parte que exige maior resistência são as botas, pois o piloto sempre está pondo as pernas no chão.
Roupa de motociclista é roupa de segurança e você sempre deve lembrar que ao comprá-la, um dia ela será avariada ou parcialmente ou totalmente. Uma coisa é certa: ela é comprada para ser destruída e para que o impacto e as lesões sejam minimizados ou até totalmente evitadas. De nada adianta uma roupa bonita, mas que não protege.
No asfalto
No caso das motos que rodam em asfalto, calçamento e terrenos semelhantes a roupa precisa ser outra. Para situações onde pode vir a pegar chuva e muito calor a melhor roupa é a feita em Cordura. Existem jaquetas e calças com forração interna, inclusive com proteções já embutidas, que ajudam a proteger do frio e no calor possuem entradas de ar reguláveis que permitem a ventilação forçada. Outros tipos de Cordura recebem tratamento impermeabilizante e são resistentes à chuva. Lembre-se que ‘resistente à chuva’ não quer dizer ‘impermeável’. Há grande diferença. Na primeira haverá isolamento contra uma chuva leve ou mesmo uma forte chuva por pouco tempo. Na segunda, independente se chuva fraca ou forte, por muito ou pouco tempo, não haverá água passando para dentro da jaqueta. O único tecido 100% impermeável é o plástico ou a borracha. Os demais, mesmo com tratamento são menos ou mais resistentes.
O estilo e como obter a melhor proteção do jeans
O Jeans é um tecido popular pelo estilo e pelo custo, mas protege muito pouco se não tiver um equipamento de segurança por baixo. Para usar este tipo de tecido recomendo usar as proteções de forma independente ou comprar uma jaqueta que as traga embutidas nas roupas. Você também pode vestir uma armadura por baixo ou comprar caneleiras e joelheiras atreladas à proteção de coluna e cotovelos que estarão protegendo você caso o tecido se rasgue. Lembre-se que tudo isso é para salvar a sua pele literalmente de raladuras, as quais dependendo do tombo a abrasividade pode se assemelhar ao estrago causado por queimaduras de segundo grau.
Por último temos o couro. O couro é o tecido que mais combina com o estilo custom e é facilmente bem aceito em todos os estilos. Existem modelos de jaquetas e calças para todos os gostos e bolsos. As jaquetas mais simples podem receber as proteções de forma embutida ou você pode vesti-las por baixo. Uma dica importante para quando for comprar sua jaqueta e ela vier a ser usada por cima da camisa e das proteções, é comprar sempre um número um pouco maior para não prejudicar seus movimentos. Este cuidado não é necessário para quem usa jaquetas ou calças que já vem com proteção embutida.
Dentre todos os tipos de tecido o couro ainda é o mais resistente e quanto mais velho, melhor. O tipo de couro que eu mais recomendo é o de caprinos. No Nordeste ele vem de bodes e cabras. São couros mais finos e por incrível que pareça, são bem mais resistentes e flexíveis que os couros de boi e os preços são equivalentes em relação à qualidade. O couro, pela sua resistência, é o tecido usado pelos pilotos de motovelocidade. Portanto, se você deseja proteção e estilo, a um preço suportável e uma durabilidade de décadas, o couro ainda é a melhor opção.
Hidratando o couro
Uma coisa que muitos esquecem é que o couro é uma pele curtida e para que dure muito tempo precisa ser hidratada. Se você tem uma jaqueta em couro ou um macacão cuide de tratá-lo muito bem. A hidratação deve ser feita com cremes hidratantes ou óleo como os usados em bebês – tipo óleo Johnson. Para hidratar sua jaqueta coloque-a numa cruzeta no varal e passe óleo ou creme até perceber que o couro está mole. Ao terminar de passar retire-a e guarde-a. Além de ficar cheirosa vai estar devidamente hidratada. Importante: não hidrate sua jaqueta ao sol.
Acessórios – luvas e botas
Agora que você sabe para que serve e qual a resistência de cada tecido é hora de escolher os acessórios. Luvas precisam ser fechadas de punho longo. Luvas curtas não protegem os punhos numa queda, pois a tendência é o braço da jaqueta subir e deixar a metade do antebraço e do pulso e punho descobertos e, ralar essa parte é muito comum para quem usa luvas tanto com dedos de fora, como as de punho curto. Existem dois tipos de tecidos que são resistentes e confortáveis para luvas – a Cordura e o couro. A escolha é sua. Para que a sua luva dure bastante é sempre muito importante colocar um pouco de talco antes de usá-la. O talco utilizado para os pés serve perfeitamente e ajuda a matar boa parte das bactérias que deixam as luvas com cheirinho de chulé.
As botas devem ser em couro. Não se aventure a pilotar ou viajar de tênis, meia bota, sapatos com cadarços, chinelas ou sapatos desses que dispensam cadarços tipo mocassim. Em um tombo eles sacam do pé e quando você sua o pé eles podem facilmente sacar tirando a firmeza e o equilíbrio em uma parada. Já vi muito mocassim derrubar piloto quando estava parando a moto. O pé escorregou dentro do sapato e ai... chão!
Botas para custom devem se assemelhar as usadas por cowboys. Bico mais fino e um salto ajuda a descansar o pé no estribo. O uso de plataformas tira a possibilidade de elevar-se do banco da moto, pois não tem onde travar o pé e acabam gerando risco de acidentes bobos exatamente por perder o pé e com ele o equilíbrio. Piloto deve usar estribo. Plataforma apenas se o ângulo da perna em relação à moto for de no máximo 75 graus. Pernas inclinadas para frente precisam de apoio de estribos e nunca de plataformas. Para a garupa as plataformas são adequadas. Prefira botas com zíper ou com fechamento em velcro. Se possível escolha uma que ofereça as duas possibilidades.
O que eu uso:
Na minha vida numa moto eu tenho roupas feitas nos três tipos de tecido que são usadas de acordo com o tempo e as condições da estrada a ser enfrentada. As proteções sempre estão por baixo da roupa ou estão embutidas na própria jaqueta. É fundamental ter os três tipos e não custa caro.
Um kit básico que seria composto por luvas, jaqueta com proteção embutida, uma calça também com proteção e uma boa bota pode ser adquirido em média por uns mil reais (preço médio de 01/10/2010). Se você comprar as proteções à parte (não embutidas) pode sair mais barato. Se a sua opção foi por um macacão de couro o preço mínimo não sai por menos de R$ 1.700,00 reais sem as botas e sem as luvas. Normalmente esses equipamentos se não avariados por tombo sério e se você não engordar muito duram uns quatro anos.
Fonte: motonline.com.br
Rally Ecológico chega a 9ª edição em 2010
Conhecido por sua preocupação com a sustentabilidade o Rally ecológico chega a sua nona edição. Este ano a prova será disputada entre os dias 27 e 28 de novembro. O percurso entre Cuiabá e Nobres (MT) totalizará 500 quilômetros. A trilha feita para veículos 4x4, 4x2, quadriciclos e motos foi feita pelo diretor técnico Haroldo Pires.
Um dos diferencias do evento é o plantio de árvores para neutralizar a emissão de carbono provocada pela disputa automobilística. No site oficial do evento (www.rallyecologico.com.br) é possível encontrar mais informações e fazer a sua inscrição.
Fonte: Revista Mundo Moto / Moto.com.br
Honda convoca proprietários do modelo CB 300R – ABS 2010 para recall
A Moto Honda da Amazônia solicita aos proprietários do modelo CB300R versão ABS, ano 2010, com os chassis abaixo relacionados, que compareçam a uma concessionária Honda a partir de 22 de novembro para fixação da fiação do sistema ABS e do tubo do freio traseiro. Ambos componentes serão substituídos, caso necessário.
Algumas unidades poderão apresentar rompimento da fiação do sistema ABS e/ou trinca no tubo do freio traseiro, com redução da eficiência de frenagem que, sob certas circunstâncias, poderá levar à perda do controle da motocicleta, havendo risco de colisão ou queda.
O serviço é totalmente gratuito e, para a comodidade e pronto atendimento de seus clientes, a Honda solicita prévio agendamento com a concessionária de preferência.
Chassis envolvidos:
CB 300R versão ABS – 2010: chassis de 9C2NC4320AR000069 até 9C2NC4320AR007580
Mais informações, endereços e telefones de concessionárias podem ser obtidos no 0800-7705-125 ou no site www.honda.com.br.
Fonte: Linkpress / Ricardo Ghigonetto
Kawasaki promoveu o Test-Ride Day Ninja 250R
Concurso cultural levou 300 convidados para pilotar a Kawasaki Ninja 250R na pista de Aldeia da Serra
A Kawasaki Motores do Brasil promoveu no último dia 13 de novembro, no kartódromo de Aldeia da Serra em Barueri (SP), o Test Ride Day Ninja 250R, que faz parte do Concurso Cultural Kawasaki Ninja 250R. O evento reuniu 300 motociclistas que se inscreveram no Concurso Cultural e responderam à pergunta “O que você faria com uma Ninja 250R se você tivesse o poder de controlar o tempo?”.
O Concurso Cultural Kawasaki Ninja 250R acontece em duas fases. Na primeira, os autores das 300 respostas mais criativas participaram do Test Ride Day Ninja 250R no último fim de semana, onde puderam pilotar e conferir as performances dos modelos Ninja 250R e D-Tracker X. Todos aqueles que se inscreveram no concurso, inclusive os que não puderam comparecer ao evento em Aldeia da Serra, continuam concorrendo na segunda fase, que destacará as três melhores frases. O resultado será divulgado no site www.kawasakibrasil.com no dia 15 de dezembro e o autor da melhor frase levará para casa uma motocicleta Ninja 250R.
Produzida no Brasil desde outubro de 2009, a Ninja 250R é o modelo mais acessível da Kawasaki no Brasil, e já é líder de vendas no segmento de motocicletas esportivas, com 3.712 unidades ou 30,44% dos emplacamentos nesse segmento, dados de janeiro a outubro de 2010, segundo a FENABRAVE.
Na pista de Aldeia da Serra, os participantes puderam conhecer as qualidades da Ninja 250R, como o motor mais potente da categoria (250 cc, com 33 cv a 11.000 rpm), design esportivo, injeção eletrônica, refrigeração líquida, freios a disco traseiro e dianteiro, entre outras vantagens que a posicionam como um modelo perfeito para trajetos urbanos do dia-a-dia. Segura e de fácil pilotagem, ela atrai desde os iniciantes que buscam a sua primeira motocicleta até pilotos com experiência em competições de motovelocidade.
“O Test-Ride Day foi um sucesso”, comemora Affonso De Martino, gerente comercial da Kawasaki. “Queremos que essa experiência seja a primeira de muitas outras que estão por vir. Em dois anos de operações no Brasil, a Kawasaki já ocupa importantes nichos do mercado, com produtos de alta qualidade e desempenho. Essas e outras ações promocionais visam fidelizar os clientes que já conhecem as nossas motocicletas e também conquistar uma nova geração de fãs da marca Kawasaki”.
O Test-Ride Day Ninja 250R foi organizado pela Kawasaki Motores do Brasil em parceria com a Moto School e a rede de Concessionárias Autorizadas Kawasaki, com o patrocínio da Motul Lubrificantes.
A Kawasaki Motores do Brasil promoveu no último dia 13 de novembro, no kartódromo de Aldeia da Serra em Barueri (SP), o Test Ride Day Ninja 250R, que faz parte do Concurso Cultural Kawasaki Ninja 250R. O evento reuniu 300 motociclistas que se inscreveram no Concurso Cultural e responderam à pergunta “O que você faria com uma Ninja 250R se você tivesse o poder de controlar o tempo?”.
O Concurso Cultural Kawasaki Ninja 250R acontece em duas fases. Na primeira, os autores das 300 respostas mais criativas participaram do Test Ride Day Ninja 250R no último fim de semana, onde puderam pilotar e conferir as performances dos modelos Ninja 250R e D-Tracker X. Todos aqueles que se inscreveram no concurso, inclusive os que não puderam comparecer ao evento em Aldeia da Serra, continuam concorrendo na segunda fase, que destacará as três melhores frases. O resultado será divulgado no site www.kawasakibrasil.com no dia 15 de dezembro e o autor da melhor frase levará para casa uma motocicleta Ninja 250R.
Produzida no Brasil desde outubro de 2009, a Ninja 250R é o modelo mais acessível da Kawasaki no Brasil, e já é líder de vendas no segmento de motocicletas esportivas, com 3.712 unidades ou 30,44% dos emplacamentos nesse segmento, dados de janeiro a outubro de 2010, segundo a FENABRAVE.
Na pista de Aldeia da Serra, os participantes puderam conhecer as qualidades da Ninja 250R, como o motor mais potente da categoria (250 cc, com 33 cv a 11.000 rpm), design esportivo, injeção eletrônica, refrigeração líquida, freios a disco traseiro e dianteiro, entre outras vantagens que a posicionam como um modelo perfeito para trajetos urbanos do dia-a-dia. Segura e de fácil pilotagem, ela atrai desde os iniciantes que buscam a sua primeira motocicleta até pilotos com experiência em competições de motovelocidade.
“O Test-Ride Day foi um sucesso”, comemora Affonso De Martino, gerente comercial da Kawasaki. “Queremos que essa experiência seja a primeira de muitas outras que estão por vir. Em dois anos de operações no Brasil, a Kawasaki já ocupa importantes nichos do mercado, com produtos de alta qualidade e desempenho. Essas e outras ações promocionais visam fidelizar os clientes que já conhecem as nossas motocicletas e também conquistar uma nova geração de fãs da marca Kawasaki”.
O Test-Ride Day Ninja 250R foi organizado pela Kawasaki Motores do Brasil em parceria com a Moto School e a rede de Concessionárias Autorizadas Kawasaki, com o patrocínio da Motul Lubrificantes.
Fonte: motonline / mundo moto
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