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quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Belas Custom de Apenas 125 Cilindradas







A fabricante inglesa AJS apresentou duas motos custom cheias de estilo e, curiosamente para o mercado europeu, com somente 125 cilindradas.

Um dos modelos é a DD125-9 ‘Bobber’, uma moto do tipo "rabo duro" (realmente ela não tem amortecedores traseiros e a absorção de impactos é feita por amortecimento no assento). Seguindo o mais puro estilo da velha escola ‘bobber’, o garfo é do tipo tradicional.

O outro modelo é o DD125E-5C ‘Daytona´, o qual possui o mesmo quadro do modelo "bobber", mas com a incorporação de dois amortecedores na traseira e suspensão dianteira com garfo invetido, freio a disco na dianteiro e muito cromo espalhado por vários componentes.   

Ambas motos possuem motores de 125 cilindradas refrigerados por líquido de quatro tempos e dois cilindros paralelos.

Na verdade, estas duas motos fabricados pela Reagl Raptor da China.

Fonte: sobremotos.com.br

Demontier Moura vence o Campeonato Cearense de Rally de Regularidade





Depois de abrir mão de sua participação no Rally Internacional dos Sertões deste ano por motivos profissionais, Demontier Moura resolveu investir em seu treinamento para o Sertões de 2011. Com este objetivo, o primeiro passo dado foi investir em qualificar seu ponto fraco, a navegação. Apesar de ser campeão exatamente por saber acelerar, administrar velocidade e navegação apurada é sempre o grande desafio dos pilotos de moto e quadriciclo em grandes disputas e aí, nada melhor que competir em provas de rali de regularidade como forma de treino.

"As provas do cearenses de rali de regularidade são conhecidas nacionalmente pela qualidade técnica que oferecem. O responsável pelas trilhas e pela planilha é Rogério Almeida, um dos melhores navegadores do país, então resolvi que com dedicação e disciplina, ouvindo e aprendendo com os mais experientes, eu poderia alcançar o objetivo de me tornar um bom navegador", explica Demontier.

O Título 2010

Ser campeão cearense foi dureza! As provas locais de regularidade tem como principais características laços, pegadinhas com entradas similares e perfeição ao mesclar tempo e velocidade. Ao longo da temporada foram seis provas que valiam por doze etapas. Para conquistar o título neste sábado, dia 20, sua performance somou cinco vitórias, três segundos lugares, dois terceiros, uma quarta e uma sexta colocação.

A etapa final ofereceu 140 quilômetros em meio a trilhas fechadas e dunas, e a areia prevaleceu como terreno. Dez quadriciclos competiram e Demontier foi o grande Campeão.

"Estou muito feliz por ter alcançado um objetivo tão importante para mim. Mas meu foco continua sendo o Sertões e em 2011 tenho muito trabalho pela frente. Pretendo competir no Piocerá novamente na regularidade, estar no RN 1500 acelerando e trabalhando a velocidade, e chegar no Sertões apto para brigar pela vitória", concluiu ele.

Fonte: sobremotos.com.br

Rieju RS3 Sportbike 2011



A Rieju apresentou oficialmente ao mercado a sua nova RS3 Sportbike, evolução da RS2.

O motor é um monocilíndrico de apenas 50 cilindradas e 2 tempos refrigerado a líquido e câmbio de 6 marchas produzido pela Yamaha-Minarelli.

A despeito do pequeno motor, o ponto forte da Rieju RS3 Sportbike é a ciclística, de alta manobrabilidade em função da leveza da moto. Reforçando suas positivas características, um garfo invertido Showa da 35 mm, rodas de liga de 17", freio a disco na dianteira de 280 milímetros com pinça radial de dois pistões e disco de 220 mm na traseira. Farol e lanterna traseira são com LED.

O painel de instrumentos é tal qual o de uma grande superbike com conta-giros analógico, display digital multi-funcional e luzes-espia.

Fonte: sobremotos.com.br

Crônica sobre os tombos.

Quem pratica fora-de-estrada sabe que os tombos são inevitáveis. É tudo uma questão de tempo. Basta pôr a moto na terra e quem ainda não caiu acaba caindo. Portanto, se algum amigo seu cair, não ria, porque em trail quem ri por último ri... sem dentes.
Tombos são como imagens de caleidoscópios, nunca se repetem. Eles podem ser parecidos, mas um tombo nunca é igual a outro. Existem os tipos de tombos que são comuns e podem acontecer mais de uma vez com o mesmo motociclista até que um dia ele aprende.

Para os iniciantes, anteciparemos os tipos de tombos mais comuns, a forma de evitá-los (a profilaxia), e como fazer o tratamento "pós-queda". Aos mais experientes, a relação serve como um guia para anotar quantos tombos já levou com as características mencionadas.

Vasectomia - Um tombo muito comum de acontecer com proprietários de Honda XLX 250R ou 350R. O piloto se aproxima de um obstáculo, como um tronco ou uma valeta. Para transpô-lo basta dar uma aceleradinha, levantar o guidão e a roda dianteira salta. Mas com as Honda 250 e 350 isso, às vezes, não acontece. O piloto se aproxima do obstáculo, dá uma aceleradinha e a moto faz "GASP!", desligando o motor. A roda dianteira bate em cheio no tronco ou enterra no buraco, e o piloto é arremessado para frente, batendo com suas partes baixas no tanque de gasolina ou no bocal do tanque.

Profilaxia: usar a embreagem com o acelerador para elevar o giro e evitar a engasgada.
Tratamento: uma semana internado numa clínica de terapia de traumas sexuais, com projeção de filmes especiais e uma série de incentivos para o Bimbo voltar a funcionar.

Cata Cavaco (ou Cercando a Franga) - Tombo comum entre os apressadinhos. Tudo começa com uma trilha ideal para abrir o gás, mas desconhecida pelo piloto. De repente, aparece um morrinho perfeito para saltar. O voo é lindo, perfeito, mas, na hora de aterrissar, o piloto descobre que a pista lisa se transformou num paraíso de erosões. A roda dianteira entra numa das erosões e trava a moto, enquanto o piloto mantém a velocidade de 70 km/h, passa por cima do guidão e vai enterrar os chifres alguns metros adiante.
Profilaxia: em trilhas desconhecidas nunca salte como se tivesse recebido o Caboclo Paraibinha. Estude o terreno antes.
Tratamento: uma prótese nova para os dez dentes da frente.

Baila Comigo - Tombo odiado pelos colegas. Tudo começa com uma provocação e um racha. De repente, três motos entram coladas numa curva e a da frente cai, levando as outras duas juntas, formando um lindo espetáculo circense.
Profilaxia: evitar andar colado na moto da frente.
Tratamento: cerca de 15 dias de isolamento, longe dos amigos coléricos.

Piruette - Muito comum entre os proprietários de motos com motor dois tempos. Tudo começa com uma curva deliciosa, em alta velocidade, com terreno gradeado, perfeito. O piloto entra na curva com meio acelerador, sente que os pneus estão bem aderentes, a tração na roda traseira é perfeita e, então, dá gás. Mas justamente naquele micropedaço de solo a terra estava mais batida e mais lisa, a roda traseira derrapa até a moto ficar de lado, aí pega um novo trecho de terreno aderente, parando a traseira. O piloto é espirrado para fora da moto, dá um lindo giro no ar e aterrissa de bunda.
Profilaxia: treinar mais derrapagens controladas em vários tipos de terreno.
Tratamento: utilizar uma almofada na cadeira do escritório ou da escola por uma semana (diga logo que foi tombo, senão vão pensar o pior).

Volta, Vem Viver Outra Vez ao Meu Lado - Tombo característico dos iniciantes. O cenário é uma subida íngreme, que piora no final. O piloto pega velocidade, entra em segunda, a moto começa a perder velocidade, reduz para primeira e dá uma baita empinada, completa um giro de 180° ficando com a roda dianteira apontada para baixo. O piloto solta das manoplas e vê a moto começar a descer numa razão de aceleração de nove metros por segundo ao quadrado (um pouco menos que os 9,8 m/s2 do Issac Newton).
Profilaxia: escolha bem as marchas antes de encarar o subidão.
Tratamento: análise com psicólogo da linha Soichiriana ,que estuda os motivos desta súbita síndrome das fugas das motos.

Atração Fatal - Acontece com uma frequência impressionante. Às vezes, em um mesmo dia pode se repetir em várias ocasiões. O piloto vem normalmente numa estrada aparentemente lisa, sem obstáculo. O tempo é bom, visibilidade perfeita, aderência ótima. A certa altura o piloto avista um obstáculo a mais de 100 metros. Ele olha o obstáculo (que pode ser uma erosão, um tronco, uma pedra, uma vaca) e sabe que tem espaço suficiente para desviar. Mas o piloto continua olhando o obstáculo como se estivesse sendo atraído, sugado para ele e, sem tirar os olhos (só que bem mais arregalados), acerta a erosão em cheio, enterrando a roda dianteira até a altura do pára-lama.
Profilaxia: jamais olhe para o obstáculo, mas para as opções de fuga do buraco, quanto mais olhar, mais será atraído para o buraco negro.
Tratamento: depois de restaurar todas as vértebras, encomendar óculos especiais com bitolas.

Viagem ao Centro da Terra - É uma situação inversa à anterior. O cenário é uma pirambeira para descer. O piloto começa a descer bem vagarosamente, mas o piso não dá aderência e a moto começa a pegar embalo. Não adianta frear mais porque as duas rodas já estão travadas. Quase no fim da ladeira, tem uma pinguela feita com um tronco de carvalho secular. O piloto acerta em cheio a pinguela, mas a 120 km/h. A roda dianteira fica na ponte e a traseira cai dentro do rio, junto com o piloto.
Profilaxia: quando o piloto perde o controle da moto na descida é melhor largar e deixá-la ir embora sozinha. Ou provocar uma derrapagem de traseira para cair.
Tratamento: duas semanas internado em uma clínica de recuperação de acidentados para lembrar como é que se anda, se com os pés ou com as mãos.

Green War (guerra verde) - Depois dos ataques do grupo ecológico Green Peace (paz verde), os treieiros decretaram os ataques estilos green war. O acidente começa com uma trilha em descida, de alta velocidade, com uma curva em 180° no final. Toda volta da pista é formada por mata atlântica. O piloto não consegue frear na curva e entra na floresta, levando junto algumas espécies raras de palmeiras, um tatu peba e um veado-campeiro que estava passando pelo lugar.
Profilaxia: avaliar bem a frenagem, de preferência antes da curva.
Tratamento: uma junta composta por engenheiros florestais, mecânicos e veterinários tentarão separar as partes que compõem o piloto, as árvores e o veado (se misturar vai
dar bode).

Vem cá, Benzim - Acontece quando o piloto está quase terminando de escalar uma bruta pirambeira e no finalzinho a moto empina e cai em cima do esmagado piloto.
Profilaxia: sentar bem próximo ao tanque nas subidas e quando a moto começar a empinar acionar a embreagem ou sair debaixo.
Tratamento: cirurgia geral para extrair o velocímetro que ficou dentro do fígado.

Coice de Mula - O piloto vem desembestado descendo uma trilha aparentemente lisa. De repente, surge um pequeno degrau. O piloto levanta a frente da moto e passa a roda dianteira. Quando pensa que está a salvo, o pneu traseiro dá uma pancada violenta no degrau, a traseira levanta até o piloto poder ver o chão de um ângulo completamente inédito: a um palmo do nariz. Depois que o piloto cai e pensa que está numa pior, vem a moto e cai por cima, espalhando pedaços de moto e piloto num raio de 50 metros.
Profilaxia: jamais esqueça que moto tem duas rodas, a da frente e a de trás, mas não ficam necessariamente nesta ordem.
Tratamento: pegue as peças que sobraram do piloto, abra um mapa de anatomia e com ajuda de muitos tubos de cola tente juntar tudo de novo no lugar certo. Se não der certo tente uma eutanásia completa.

Perna Pra Que Te Quero de Volta - Costuma acontecer com treieiros metidos a piloto de cross. Numa curva radical, o piloto coloca a perna do lado interno da curva para fora, com o pé rente ao chão. Mas não vê a ponta de um iceberg feito do mais puro e duro granito para fora do chão. O pé bate no granito parando imediatamente, mas o piloto junto com o que sobrou do seu corpo continua andando. Como os músculos e juntas da perna têm um limite de extensão, logo o piloto descobre que está com uma perna 10 centímetros mais comprida do que a outra e calçando 40 em um pé normal e 44 bico largo no pé dolorido.
Profilaxia: só tire os pés da pedaleira quando necessário e observe bem o terreno.
Tratamento: tração nos dedos dos pés para fazê-los voltarem ao mundo exterior. Em casos extremos será preciso restaurar os metatarsos, politarsos e paulos de tarsos utilizando dedos de segunda mão (ou melhor, de segundo pé) encontrados no desmanche do Hospital das Clínicas.


Fonte webmotors.com.br

Alta tecnologia chinesa: ZongShen ZS500GS



A ZongShen, que no Brasil comercializa motos sob a marca Kasinski, apresentou na primeira feira de motos da China um protótipo surpreendente, o ZS500GS.

Quem ainda acha que produtos chineses são sinônimos de baixa tecnologia e baixa qualidade de produção vai se surpreender com o que está por vir em um futuro bem próximo. A indústria chinesa de motos, assim como em outros segmentos, está se aprimorando e procurando desenvolver produtos de maior tecnologia e maior primazia de acabamento, uma das provas desta capacidade é o protótipo ZS500GS.

Esta moto protótipo é uma naked de motor monocilíndrico de 500 cilindradas refrigerado por líquido.

O seu visual é muito moderno, destacando-se os componentes de careanagem de formas recortadas, o conjunto ótico frontal similar ao empregado nos modelos XJ da Yamaha, piscas com LED, guidão estilo "racer", painel de instrumentos analógico minimalista, retrovisores com três pontos de regulagem e muito estilosos, suspensão dianteira de garfo invertido, freio a disco duplo lobulado na dianteira e disco único na traseira, suspensão traseira monoamortecida com amortecedor montado em ângulo inclinado e compondo a estética da moto e rabeta afilada com grandes piscas embutidos. O escapamento passa sob o assento, ficando integrado ao corpo da moto, tornando-a mais esguia e equilibrada em massas. As rodas são de liga de três raios duplos. O assento é bipartido e acomoda muito bem não só o piloto mas também o garupa.

Enfim, esta moto reúne uma série de características que a colocam em um mesmo nível de qualquer outra marca japonesa ou europeia no seu segmento. Considerando as características do mercado brasileiro, seria uma excepcional opção, pois, por aqui, existe um "buraco" entre as motos de 250/300 e 600 cilindradas. A única exceção é a "jurassica" GS 500 da Suzuki, ainda em comercialização.

Fonte: motoecia.com.br