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quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

O serviço de mototáxi pode acabar - Veja porque

A regulamentação da profissão de mototaxista em todo o território nacional corre o risco de ser derrubada. O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, contestou no Supremo Tribunal Federal (STF) os trechos de uma lei federal de 2009 que regulamentou o serviço. Para o procurador, a atividade é perigosa, muitas vezes fatal e pode trazer prejuízos para a saúde pública.
Na ação direta de inconstitucionalidade protocolada no final de dezembro no STF, Gurgel afirma que a norma também não tem razoabilidade porque estabeleceu critérios mais rigorosos para a atividade de transporte de mercadorias do que de passageiros.
"Admite-se maior proteção no transporte de coisas do que no de pessoas", disse o procurador. "Tem-se, no fim de tudo isso, norma que estabelece uma série de requisitos para o transporte de mercadorias e os desconsidera, pura e simplesmente, quando o que estiver sendo transportado forem vidas humanas."
Para demonstrar o grau de periculosidade do serviço, o procurador citou dados debatidos no Congresso Nacional durante o processo de aprovação da lei, que também regulamentou as atividades de motofrete (entrega de mercadorias) e serviço comunitário de rua.
Nas discussões foi citada a informação de que o município baiano de Jequié, que tinha 148 mil habitantes, teria registrado mais acidentes com motocicletas do que Salvador. A população da capital era de 3 milhões de habitantes e não contava com serviço de mototáxi.
Um estudo do Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (IPEA), também mencionado na ação, teria concluído que os casos graves de internação de pacientes acidentados com motos tinham um custo hospitalar médio de R$ 92.314, em valores referentes a abril de 2003. Os gastos com reabilitação poderiam chegar a R$ 56 mil nos 18 meses após o atendimento hospitalar.
"A regulamentação do transporte de passageiros em motocicletas representou grave prejuízo no campo da saúde pública, por quase nada dispor sobre a prática de uma atividade sabidamente perigosa, permitindo, ao contrário, que o risco de acidentes aumente, inclusive os fatais", alegou o procurador. "Os evidentes riscos, inclusive para a vida dos usuários dos serviços deficientemente regulamentados, bem ilustrados nas estatísticas, confirmam a urgência na suspensão de tal atividade", concluiu.
Fonte: Revista Mundo Moto

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Muitos tombos no 1º dia do Rally Piocerá




Para percorrer os 414Km do primeiro dia do Rally Piocerá, os pilotos das motocicletas tiveram que se seforçar ao máximo. Ontem, 15 minutos após a largada em Teresina/PI aconteceu a primeira pegadinha: um laço preparado pela organização da prova deixou muitos competidores perdidos e enrolados "literalmente". A sorte também não riu para o cearense Dardânio George Lopes (Master). Em um deslize, ele teve uma entorse no joelho, que o fez desistir da prova.

Mas outros pilotos estavam tranquilos, é o caso do goiano Miguel Ribeiro. "As referências todas bateram, fui o primeiro piloto a chegar no neutralizado de União, a prova está rápida e bem gostosa de andar", disse o piloto da equipe GPS Off Road.

Ainda no Piauí, devido as cheias, e para não comprometer a integridade física dos pilotos, a direção de prova decidiu cancelar de 54 Km compreendidos entre os trechos 117 e 152 da planilha. Chuvas deixaram os trechos perigosos e com muita lama, quase instransponíveis.

Na cidade de Miguel Alves, ao norte do Piauí, os competidores de moto tiveram de atravessar para o estado do Maranhão em uma balsa, que os conduziu até o lugarejo de Duque Bacelar-MA. Motos e 10 carros da organização e imprensa atravessaram o Rio Parnaíba, o segundo maior do Nordeste.

Faltando pouco para chegar em Barreirinhas, no trecho cheio de pedras, Ricardo Medeiros, maranhense, furou o pneu. Faltando apenas 15 Km para a prova encerrar, o piauiense Severino da Silva Filho tomou um caldo e foi ajudado por uma das equipes de imprensa.
Fonte: sobremotos

Ex-piloto da BMW afirma que a S 1000RR é "louca"




Ruben Xaus foi o piloto da equipe ofical BMW no Mundial de Superbikes nos anos de 2009 e 2010 e, em recente entrevista, comentou o mau desempenho que teve com a marca nestas temporadas.

“A BMW tem boas características, apenas precisa colocá-las em conjunto num pacote completo", afirmou o piloto.

"A S 1000RR é potente, mas não tem uma boa entrega desta potência. Em algumas curvas e pistas ela se sai bem, mas em outras torna-se louca e muito difícil de guiar”, continuou Xaus.

Comentando sobre a CBR 1000RR Fireblade com a qual disputará a próxima temporada de 2011, Xaus declarou: “A Honda é mais funcional, em todos as pistas é mais manobrável, fácil de se colocar em curvas.”

Ainda para finalizar, Xaus disse que "A BMW se aventurou no Mundial sem uma real experiencia em superbikes e competições de motos em geral".

Sobre esta última afirmação, é fato que a Aprilia, que estreou no mesmo ano que a BMW, alcançou resultados muito melhores em função de sua experiência. A RSV4 se mostrou como uma das melhores superbikes do mundo, alcançando vitórias já em seu primeiro ano de atuação e possibilitando que o piloto italiano Max Biaggi conquistasse o título mundial da temporada 2010.

Por outro lado, a melhor colocação de Xaus em uma prova nestes dois anos foi um quinto lugar em Brno em 2010.

Sobre sua própria performance, Xaus afirmou que "Eu tentei o meu melhor, tentei muitas diferentes coisas. Era uma novo projeto, uma nova moto, tudo era novo. Coloquei muito esforço mas a categoria é muito competitiva".

As qualidades de Ruben Xaus realmente não foram desprestigiadas no círculo do Mundial de Superbikes, tanto que, em 2011, ele é um dos contratados da nova equipe Honda/Castrol.

Fonte: sobremotos

Traxx lança Joto 2011 com nova roupagem






A nova Joto 2011 vai chegar ao mercado em fevereiro recheada de novidades. A primeira delas aparece justamente em sua denominação. Antes, batizada de 125, o modelo, agora, assume de vez a força do seu motor de 133 cilindradas e vai para as ruas como Joto 135.

O motor sofreu alterações em seu sistema de alimentação, o que produz mais economia de combustível. Mas a principal mudança fica na roupagem da Joto 135. A carenagem foi reformulada deixando-a com um visual mais agressivo, semelhante ao das motos de maior cilindradas.

O farol possui novo design e apresenta um espaço maior de luminosidade, facilitando o campo de visão do piloto, principalmente para as viagens noturnas. Outra mudança considerável foi no sistema de amortecimento, que ficou mais alto. Assim, quem dirigir a nova Joto vai perceber mais conforto e mais segurança ao guiar por trajetos com obstáculos.

Enquanto isso, a suspensão traseira monoamortecida com sistema de link recebeu uma nova calibragem e também ficou mais alta para seguir o mesmo padrão de estabilidade, segurança e dirigibilidade que a Joto sempre apresentou.  Já o carburador e o escapamento sofreram mudanças para se adequarem aos mais rígidos padrões de emissões de gases poluentes do mundo, seguindo as normas do Euro III e do Promot 3 (Programa de Controle do Ar por Motociclos e Veículos Similares).

A Joto 135 sempre se mostrou um modelo para quem gosta de potência e força, por isso manteve o freio a disco, o aro de 18 polegadas, sensor de embreagem para impedir que a moto seja ligada sem que o manete esteja apertado e  tanque com tampa de combustível  estilo aeronáutico integrada e capacidade para 14 litros.

Disponível em quatro cores: preta, prata, azul e vermelha, a nova Joto 135 estará em toda a rede de concessionárias da Traxx a partir de fevereiro com o preço sugerido de R$ 5.099,00.

Fonte: sobremotos

Passar pelo meio dos carros só é proibido quando os veículos estão parados




Não é difícil ver os fura-filas fazendo manobras arriscadas entre os veículos nas vias de pistas duplas. Muitos pilotos se aproveitam do tamanho das motos e acabam utilizando o espaço entre os carros para circular.

De acordo com Carlos Ademir Cordeiros, agente de trânsito da ASTC (Autarquia de Segurança, Trânsito e Transporte de Criciúma), as motocicletas podem fazer este percurso quando os veículos estiverem em movimento.

Caso contrário essas manobras são expressamente proibidas. “Caso eles cometam este ato quando os carros estão na sinaleira, por exemplo, já é considerado infração grave. Sujeito a sete pontos e multa de R$ 127”, informa.

Dilson Schmoller, sargento da Polícia Rodoviária Estadual, comenta que as motos são consideradas veículos mais rápidos de deslocamento, e foram feitas para facilitar a circulação no trânsito.

“Mas o código realmente proíbe os motociclistas de realizarem alguns malabarismos que muitos fazem. Está previsto no código que os veículos devem manter uma certa distância nas laterais e na traseira. Se for pegar por isso, acaba que passar entre outros veículos é quase que proibido, mas por lei ainda não é expressamente proibido, apenas quando os veículos estão parados”, informa.

Segundo Schmoller, em vias expressas, como nas grandes metrópoles, é quase regra passar entre os carros e ir furando as filas. “A moto por si só pega uma velocidade considerável rapidamente e os ‘desvios’ são feitos para facilitar o trânsito dos motociclistas”, destaca.

De acordo com o agente da ASTC, em Criciúma não há muitas notificações nesse sentido e nem registro de acidentes causados pelos fura-filas. “Mas já tiveram acidentes em que o pedestre estava passando e a moto, circulando pelo meio, atropelou a pessoa. É muito perigoso”, destaca.
Fonte: Sobremotos

Vyrus 986 M2 2012






A Vyrus 986 M2 foi apresentada neste último fim de semana em Verona (Itália) como uma alternativa para o Mundial de Moto2 en 2012.

A marca italiana quer ir mais além de ser uma preparadora de alto desempenho da Ducati e prepara ainda para setembro deste ano três versões da Vyrus 986 M2: uma para competição, outra para uso em circuitos privados e outra para utilização em ruas e estradas.

O que mais chama a atenção na Vyrus é o seu sistema de suspensão dianteira, típica da casa. A relação peso/potência é muito boa, com 125 CV para apenas 135 Kg.

Ainda, a Vyrus emprega componentes de alta performance como amortecedor Öhlins TTX46, freios Brembo GP4RX de disco duplo e 310 mm de diâmetro na dianteira, rodas Marchesini de 17" e escapamento dimensionado pela Zard e a própria Vyrus.
Fonte: sobremotos

Nova Victory High-Ball 2012






A feira de motos de Nova York teve início neste última  sexta-feira, 21 de janeiro, e teve como um dos principais lançamentos apresentados a nova Victory High-Ball 2012.

A nova Victory High-Ball segue o mais autêntico e clássico estilo "bobber". O motor é o "V-Twin" a 50 graus "106 Freedom" (1.731 cc) SOHC de 4 válvulas por cilindro refrigerado a ar de 97 HP em preto fosco com detalhes cromados. O câmbio é de 6 marchas e a transmissão final é feita por correia dentada.

Logo à primeira vista chama a atenção o guidão de formato "galho de macaco". O escapamento é totalmente em preto fosco. O tanque de combustível de 17 litros adota uma esquema de cores em dois tons com destaque para o novo logotipo da Victory. As rodas são de 16 polegadas raiadas e os pneus adotam uma clássica banda branca. O assento é do tipo monoposto. O paralama dianteiro é bem curtos, dentro da filosogia "menos é mais".

A nova moto estará disponível para venda a partir de abril deste ano nos EUA pelo preço sugerido de 13.499 dólares, equivalentes a pouco mais de R$ 22.500,00 numa conversão direta.
Fonte: sobremotos