Home

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Começa o leilão social Rally Dakar 2011!

O Rally Dakar 2011 se aproxima e com isso, mais uma vez, a Equipe Petrobras Lubrax dá início a um leilão beneficente em parceria com o portal MercadoLivre.com. De 1 a 10 de dezembro serão leiloados alguns itens pessoais da equipe que compete há mais de 20 anos na maior competição off road  do mundo. 100% da renda adquirida continuará sendo direcionada ao GACC (Grupo de Assistência à Criança com Câncer), de São José dos Campos (SP).


Leilão social Rally Dakar 2011 começou em 1º de dezembro

O Rally Dakar 2011 se aproxima e com isso, mais uma vez, a Equipe Petrobras Lubrax dará início a um leilão beneficente em parceria com o portal MercadoLivre.com. De 1 a 10 de dezembro serão leiloados alguns itens pessoais da equipe que compete há mais de 20 anos na maior competição off road  do mundo. Dentre eles, foram escolhidos inclusive troféus que marcaram a carreira de nossos integrantes.

100% da renda adquirida continuará sendo direcionada ao GACC (Grupo de Assistência à Criança com Câncer), de São José dos Campos (SP). “Somos admiradores do trabalho do GACC e fazemos esta ação justamente para ajudá-los a desenvolver ainda mais seus projetos. Ficamos bem contentes em compartilhar itens tão importantes de nossa trajetória profissional sabendo que o destino é em benefício da instituição”, ressaltou o piloto André Azevedo, piloto e um dos responsáveis pela criação da Petrobras Lubrax.

A CCR NovaDutra, uma das patrocinadoras da equipe, distribuirá 20 mil folhetos nas praças de pedágio divulgando o leilão.

Além dos troféus, camisetas promocionais, camisas, bonés, capacete, livros e DVD oficial do Rally Dakar fazem parte dos produtos que serão disponibilizados a partir de 1º de dezembro.

Enquanto segue o leilão, a Equipe Petrobras Lubrax mantém suas atividades de competições e treinando para o Rally Dakar 2010 nas três categorias – moto, carro e caminhão-, que acontecerá entre 1 e 16 de janeiro na Argentina e o Chile.

O leilão pode ser acessado na data pelo site oficial www.brasildakar.com.br ou entrando no MercadoLivre.com -

Participe!

Sobre a Equipe Petrobras Lubrax

Pioneira no esporte, a Equipe Petrobras Lubrax ficou conhecida por ter sido a primeira a ter participado do Rally Dakar, em 1988. Com o passar dos anos ela manteve a sua evolução e hoje é a única equipe do mundo a competir o Dakar em três categorias simultaneamente: moto, carro e caminhão. Também possui o maior número de vitórias no Rally dos Sertões: dez no total. Atualmente, a Equipe Petrobras Lubrax compete nas principais provas nacionais e internacionais, conquistando sempre resultados de excelência e representando com seriedade e dedicação o seu País.

A Equipe Petrobras Lubrax tem patrocínio da Petrobras, Petrobras Distribuidora, CCR NovaDutra, e apoio da Mercedes-Benz Caminhões, Renov, BorgWarner, Mahle, Capacetes Bieffe, Sparco América Latina, Fazenda Real, Eye to Eye, SCHIO e Artfix.

Fonte: motokando.com

Trofeo METRAKIT Brasil … coloque o seu filho na pista


Finalmente chega ao Brasil a categoria que revelou os melhores pilotos da atualidade : Jorge Lourenzo, Toni elias, e Marc Marquez.
Nesta categoria seu filho(a) terá a oportunidade de ser a proxima estrela do motociclismo mundial.
  • Para jovens de 12 e 16 anos
  • Motos Metrakit pré GP 125cc 2T
  • Todas etapas em interlagos
  • Program de aprendizagem
  • Categoria inserida no super bikes series Brasil, o maior evento de motovelocidade do país.
Compareça com seu filho(a) na apresentação oficial da categoria.
Dia 08/12 às 20:00hrs.
Transamérica Flat / Rua Americo Brasiliense, 2163 - São Paulo - Sp

Fonte: motonauta.com.br

Suzuki Intruder C800C 2011





A Suzuki apresentou na Europa o modelo 2011 da Intruder C800C, uma custom não vendida aqui no Brasil.

A Intruder C800C aposta no estilo mais clássico do gênero custom com uma grande profusão de cromodos, farol redondo e um amplo assento de baixa altura do solo.

O motor é um V2 de 805cc de 52 CV que proporciona um razoável desempenho. É o mesmo motor empregado na Boulevard M800 vendida no Brasil. Numa comparação simplista, a M800 brasileira, que não é modelo 2011 internacional, seria uma versão mais "esportiva" do que a C800C, o que se pode confirmar pelas fotos.

Na Europa, esta moto será comercializada pelo valor de 8.849 euros, equivalentes a pouco menos de R$ 19.800,00 numa conversão direta.


Ficha Técnica:

Comprimento: 2.500 mm
Largura: 700 mm
Altura total: 1.110 mm
Altura do assento: 700 mm
Tanque de combustível: 15,5 litros
Motor: bicilíndrico em "V" a 45º, 4 tempos, refrigerado por água, SOHC 
Diâmetro x curso: 83.0 mm x 74.4 mm
Cilindrada: 805 cc
Câmbio: 5 velocidades
Potência: 52 CV 
Taxa de compressão: 9,4:1
Alimentação: Injeção
Suspensão dianteira: Telescópica, amortecedor hidráulica 
Suspensão traseira: Amortecimento hidráulico, pré-carga da mola ajustável em 7 posições
Freio dianteiro: Disco
Freio traseiro: Tambor
Pneus: 130/90-16M/C 67H e 170/80-15M/C 77H  

Fonte: sobremotos.com.br

Yes e Intruder 2011: mesmo visual, novo carburador e menos potência






A J. Toledo liberou os dados das "novas" Yes e Intruder modelos 2011, sem muitas novidades.

A "grande" mudança fica por conta da adoção do carburador Mikuni à vacuo modelo BS25, pois até 2010 o modelo era o VM22. Este novo carburador permite uma melhor adequação às normas de emissão de poluentes, mas, em contrapartida, a moto perdeu potência.

O modelo 2010 era capaz de alcançar a potência máxima de 13 HP a 8.000 rpm, enquanto o modelo 2011 passou para 12 HP a 9.000 rpm. Este 1 HP a menos parece pouco, mas representa 7,7% menos força e, ainda por cima, o giro necessário ficou maior, forçando o motor em mais 1.000 rpm, de 8 para 9 mil.

Além da mudança de carburador, outra explicação para a potência foi a mudança no momento de torque máxima, que melhorou. O torque manteve-se inalterado, de 1,15 para 1,14 Kgf.m, mas se manifesta na versão 2011 em 1.000 rpm menos, agora em 6 mil rpm, quando antes era em 7 mil. Esta mudança se reflete na performance em baixos e médios giros, que deve tornar a Yes e Intruder um pouco mais responsivas, e, até é possível, ligeiramente mais econômicas.

De resto, nenhuma mudança, o que significa que o tão esperado novo motor de 150 cilindradas virá só no ano que vem como modelo 2012.

A Yes 125 ED será comercializada nas opções de cores de azul, prata, preta e vermelha com preço sugerido de R$ 6.250,00. A Intruder 125 ED terá opções de cores de azul, prata, verde e vermelha e preço sugerido de R$ 5.800,00. Obs.: Os preços sugeridos não incluem frete, seguro e licenciamento.

Apesar de sentir o peso dos anos sem receber nenhuma atualização de estilo, a Yes e a Intruder brigam no mercado com o atrativo de serem motos bem equipados, incluindo rodas de liga, partida elétrico, painel de instrumentos com conta-giros, entre outros itens de acabamento que as excluem da categoria "básicas".

Fonte: sobremotos.com.br

Typhon 1190 reafirma que Buell está de volta

Quem pensou que a Buell iria desaparecer estava enganado. Após a Harley-Davidson, dona da marca, anunciar o fim da produção dessas motos, Erik Buell, o fundador da marca, criou a Erick Buell Racing no final do ano passado. Agora sua nova empresa mostra a EBR Typhon 1190, desenvolvida em parceria com a equipe Pegasus. A base de inspiração do modelo é a supermoto 1190RR-B e as soluções e carenagens são herdadas da Moto2.

Considerando que a Typhon 1190 pesa 163 kg e a potência do motor bicilíndrico é de cerca de 185 cv a 11.500 rpm, não surpreende que a agulha do velocímetro possa superar os 270km/h. Vale dizer que por ser fabricada em parceria com a equipe Pegasus, esta moto não é um modelo oficial da marca.
Fonte: Uol

Honda Titan completa

Ao olhar para a Honda CG Titan 150 Mix EX, a maioria dos consumidores do modelo deve pensar: “queria deixar a minha assim!”. Afinal, a versão topo de linha da motocicleta mais vendida do Brasil traz de série rodas de liga-leve, suporte das pedaleiras da garupa em alumínio e alguns itens da roupagem em preto fosco. O que dá um ar um pouco mais “sofisticado” à versão EX. Isso sem citar o mais importante: a Titan EX é a única equipada com freio a disco na roda dianteira. Item de segurança mais que fundamental.
Lançada no final de 2009, a Honda Titan 150 EX substituiu a versão ESD – que tinha partida elétrica e freio a disco – trazendo os já citados itens extras. Com isso, a distância entre a versão mais básica da Honda CG Titan, a versão KS com partida a pedal e freio a tambor, para a topo de linha é de quase R$ 1.000. A KS tem preço de tabela de R$ 6.324 e a EX, R$ 7.265.
E vale a pena pagar a mais? Pelo freio a disco e as rodas de liga-leve, sim. Além de frenagens mais seguras e eficazes, as rodas de liga, mais leves que as raiadas convencionais, contribuem para a agilidade do modelo. Uma vez que a ciclística e mecânica são exatamente as mesmas da velha e conhecida Titan.
Desempenho igual
Equipada com o já consagrado motor de um cilindro, 149,2 cm³, arrefecimento a ar e comando de válvulas simples no cabeçote, a CG Titan 150 EX já nasceu bicombustível. Da linha “Mix” da Honda pode usar álcool e gasolina. Com álcool gera 14,3 cavalos de potência máxima a 8.500 rpm (com gasolina 14,2 cv). O torque máximo de 1,45 kgf.m a 6.500 rpm é também com álcool (segundo a Honda, com gasolina o propulsor oferece 1,32 kgf.m).
Como se pode notar pelos números, o desempenho da versão EX é exatamente o mesmo das versões mais básicas. Diferentemente do que acontecia com a CG 150 Sport, a versão topo de linha que tinha um comando de válvulas mais “bravo” e um carburador a vácuo, a nova EX tem a mesma motorização da Titan standard.
Outro detalhe ausente na EX é o conta-giros, que havia na Sport. Ao invés de mais informações, o painel tem apenas grafismos diferenciados.
Visual diferenciado
Além das rodas, freio a disco e suporte da pedaleira, a Honda CG 150 Titan Mix EX tem a rabeta pintada na cor principal da motocicleta e as tampas laterais em preto fosco. A parte superior da carenagem frontal que envolve o farol conta também aplicação em preto – “inspirada” na CB 300R.

Disponível nas cores vermelha, preta, cinza metálica e laranja metálica, a CG 150 EX Mix é uma boa opção para quem quer uma moto mais que confiável, de fácil comercialização e com itens exclusivos. E também é a única opção para quem quer um freio a disco na popular CG.
Ficha técnica:
Motor: OHC, monocilíndrico, 4 tempos, arrefecido a ar
Cilindrada: 149,2 cc
Potência Máxima: 14,3 cv a 8.500 rpm
Torque Máximo: 1,45 kgf.m a 6.500 rpm (álcool)
Diâmetro x Curso: 57,3 X 57,84 mm
Sistema de Alimentação: Injeção Eletrônica PGM-FI
Taxa de Compressão: 9,5 : 1
Ignição: Eletrônica
Partida: Elétrica
Transmissão: 5 velocidades
Embreagem: Multidisco em banho de óleo
Sistema de Lubrificação:  Forçada, por bomba trocoidal
Suspensão:
Dianteira Garfo telescópico com 130 mm de curso
Traseira Duplo amortecedor com 101 mm de curso
Freios:
Dianteiro Disco de 240 mm de diâmetro e cáliper de dois pistões
Traseiro Tambor com 130 mm de diâmetro
Pneus:
Dianteiro 80/100-18M/C 47P
Traseiro 90/90-18M/C 57P
Chassi: Diamond
Altura do Assento: 792 mm
Distância Mínima do Solo: 165 mm
Dimensões (C x L x A): 1.988 X 730 X 1.098 mm
Distância entre-eixos: 1.315 mm
Tanque de Combustível: 16,1 litros
Peso Seco: 116,9 kg
Cores: Vermelha, preta, cinza metálica e laranja metálica
Preço:  R$ 7.265,00
Fonte: Infomoto

Cuidado com óleo lubrificante

É essencial para manter o bom funcionamento do catalisador

A falta de atenção com a manutenção preventiva periódica do veículo pode, muitas vezes, levar o consumidor a ter gastos inesperados com o reparo de alguns componentes. Dentro deste contexto, a Umicore, principal fabricante de catalisador automotivo do País, alerta para o cuidado especial com a utilização do óleo lubrificante.
“A nossa orientação é para que o motorista fique atento aos prazos de troca do óleo e filtros, além de sempre utilizar apenas o óleo indicado pelo manual do fabricante para evitar problemas com o catalisador automotivo”, avalia Carlos Eduardo Moreira, gerente de Desenvolvimento de Negócios da Umicore.
Resultantes da queima do óleo lubrificante, substâncias como Fósforo (P), Zinco (Zn), Cálcio (Ca) e Magnésio (Mg), reduzem a eficiência do catalisador, dependo da concentração destes elementos. “Esses componentes se acumulam no interior da peça, prejudicando a conversão dos gases nocivos liberados no processo de combustão do motor em gases inofensivos ao meio ambiente”, explica Alan Arnhem, gerente de Aplicação do Produto da Umicore.
Esse tipo de contaminação do catalisador pelo óleo lubrificante é irreversível. “Quando a eficiência catalítica é afetada pela contaminação de P, Zn, Ca e Mg, o ideal é trocar o catalisador”, complementa Arnhem.
Além da correta utilização de óleos lubrificantes, a Umicore orienta a realização de revisões periódicas do automóvel e a consulta ao manual do veículo, pois nele estão contidas as informações específicas para cada modelo. “Também é muito importante ficar atento a qualquer anormalidade no consumo do óleo lubrificante e, em caso de necessidade, procurar um profissional de confiança para corrigir a falha”, enfatiza Arnhem.
Sobre o catalisador
O catalisador é uma peça que integra o sistema de exaustão dos veículos. Formado por um núcleo cerâmico, o equipamento tem a função de converter até 98% dos gases nocivos do automóvel em gases inofensivos ao meio ambiente. Projetado para ter a mesma durabilidade que o automóvel, o catalisador pode ser danificado por impactos, o que pode comprometer permanentemente o seu funcionamento, sendo necessário efetuar a substituição da peça.
Em caso de necessidade de troca da peça, o consumidor deve exigir o certificado de garantia, a nota fiscal e a embalagem padronizada do produto, garantindo a originalidade do catalisador e o perfeito funcionamento do motor.
Fonte: motonauta.com.br

Ortopedistas pedem fiscalização e multa para diminuir mortes de motoqueiros

O presidente eleito para a gestão 2011 da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia – SBOT, Osvandré Lech, lançou um alerta de que é necessária tanto a educação como a punição, através da multa, para que se consiga reduzir o número de mortes de motociclistas no Brasil, que alcançou nível epidêmico. A oportunidade do alerta foi a divulgação, pela Companhia de Engenharia de Tráfego, de São Paulo, de um levantamento mostrando que, ao contrário do que seria de esperar, não é o motoboy a principal vítima do acidente mortal com motocicleta, pois de 278 vítimas identificadas, 18 eram vendedores, 42 estudantes, 9 eram garçons, 6 pedreiros e 6 porteiros, enquanto os motoboys mortos foram em menor número, 52. Em outras palavras, os pilotos ocasionais de moto se envolvem em acidentes com maior frequência que os profissionais.

Osvandré explica que a fiscalização e a multa pela falta do capacete foi extremamente efetiva, tanto que o traumatismo crâneo-encefálico, principal consequência de acidentes com moto, e que levava geralmente à morte, deixou rapidamente o primeiro lugar. “Hoje, predominam os acidentes de alta energia dos membros inferiores, superiores e tronco”, explica, principalmente a lesão exposta da perna, quando os ossos ficam visíveis pela perda de pele, e que exige várias semanas no hospital, para o adequado tratamento das lesões, geralmente necessitando de cobertura micro-cirúrgica. A segunda lesão mais comum é do plexo braquial, o conjunto de nervos que saem do pescoço e controla a sensibilidade e motricidade de todo o membro superior. Por fim, as fraturas do punho e do tornozelo.

Para os ortopedistas, o Brasil está seguindo o modelo asiático, no qual a moto, barata e vendida a prestações, passa a ser o meio de eleição para o transporte das classes mais pobres, que tem na moto seu primeiro grito de independência. “Em Joinville, que há 20 anos era um mar de bicicletas, elas foram substituídas na grande maioria por motos”, diz ele, e o trabalhador que compra uma moto barata, de 150 cc, para trabalhar, não tem o domínio nem a experiência de um motoboy, que é um motoqueiro profissional. A situação tende a piorar com o advento da moto-taxi, contra a qual a Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia se posicionou, sem êxito.

A necessidade de maior fiscalização fica patente no exemplo de São Paulo pelo fato de que 26 dos motoqueiros mortos tinham entre 10 e 17 anos, o que significa que não tinham idade suficiente para dirigir motos. “A legislação existe”, conclui o médico, “no Brasil somos experts em fazer leis, mas precisamos é de maior fiscalização e de educação”. Ele insiste que se um candidato a motoqueiro tiver conhecimento do custo e do sofrimento decorrente de um acidente de moto, se tiver a oportunidade de conversar com um paraplégico vítima de um acidente de moto, esse exemplo pode deitar raízes. “É por isso mesmo que a SBOT faz seguidas campanhas de esclarecimento sobre o risco que corre um motoqueiro e sobre a necessidade de entender todo o mal que, mal manejado, esse veículo tão útil pode causar”.
 
Fonte: jornow/Revista Mundo Moto

Pro Tork Freestyle Show irá agitar Pato Branco

Equipe de motocross estilo livre é a principal atração do 3° Encontro Internacional de Motociclismo Motopato. Apresentações serão realizadas nos dias 3 e 4 de dezembro, no Parque de Exposições
Uma das melhores equipes de motocross estilo livre do país irá agitar a cidade paranaense de Pato Branco. A Pro Tork Freestyle Show é a principal atração do 3° Encontro Internacional de Motociclismo Motopato, que será realizado entre os dias 3 e 5 de dezembro, no Parque de Exposições do município.
Os pilotos Elton Becker, Pablo Ristov e Allisson Fogaça entram em cena na sexta-feira, às 19, e no sábado, às 18h. O espetáculo tem duração aproximada de uma hora e conta com mais de 40 manobras variadas. Quem gosta de adrenalina não pode perder o evento, a entrada franca.
Serviço:

  • O quê: Pro Tork Freestyle Show
  • Onde: 3° Encontro Internacional de Motociclismo Motopato, Pato Branco (PR)
  • Quando: 3 e 4 de dezembro
  • Quanto: Gratuito

Para conferir fotos, vídeos e muito mais sobre a Pro Tork Freestyle Show acesse o site www.freestyleshow.com.br.
Fonte: www.protork.com