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quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Pirelli promete pneu mais durável para motos de 125 e 150 cilindradas

Mais segurança, maior rendimento quilométrico, desenho da banda de rodagem mais agressivo: essas são as principais qualidades do Mandrake Due, que passa a ser o produto de entrada do portfólio da Pirelli voltado a motocicletas de baixa e média cilindrada, no mercado de reposição. O novo equipamento tem a missão de substituir as linhas MT 55 e a Mandrake, que era utilizada por motos de todas as marcas há mais de três décadas e se tornou referência entre montadoras, consumidores e até mesmo entre os concorrentes.

“Nós estamos sempre atentos às exigências do mercado e percebemos que, hoje, o consumidor desse segmento quer também um pneu com um desenho mais agressivo, que contribua para tornar mais atraente a aparência geral da motocicleta, mas sem abrir mão da melhor relação custo/benefício. Por isso, melhoramos bastante o rendimento quilométrico. Com o Mandrake Due, fomos além e desenvolvemos um pneu que é mais seguro, ideal para manobras de emergência, principalmente no trânsito das cidades”, diz Marcelo Natalini, diretor da Unidade de Negócios Moto da Pirelli.

O Mandrake Due foi desenvolvido para motocicletas entre 125 cc e 150 cc que rodam em todos os tipos de piso, do asfalto a terra. Durante um ano, as equipes do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento e da Unidade de Negócios Moto da Pirelli trabalharam em conjunto e foram a campo para identificar as novas necessidades do mercado e criar um produto não só para o Brasil, mas para toda a América Latina. Nesse período, foram projetados seis protótipos antes da obtenção de um equipamento que melhor unisse forma e função. Na fase de testes dinâmicos, os pilotos da Pirelli testaram por vários meses as diferentes opções no Campo de Provas em Sumaré (SP), além de rodar 50 mil quilômetros em diferentes percursos de ruas e estradas na busca de análise de um maior rendimento quilométrico.

Além do design mais agressivo da banda de rodagem, que permite excelente estabilidade e drenagem de água, o Mandrake Due apresenta rendimento quilométrico 30% superior em relação à geração anterior. E graças aos novos composto e estrutura, melhorou em todos os indicadores de segurança (velocidade de resposta em manobras de emergência, tração, aderência e estabilidade), sem comprometer o conforto. Dessa forma, o novo equipamento está pronto para encarar as mais diversas situações que os motociclistas enfrentem no dia a dia nas cidades ou fora delas.

O Mandrake Due é produzido na planta da Pirelli em Gravataí (RS), a única das 20 fábricas da empresa no mundo especializada em pneus convencionais para motocicletas, onde também são fabricadas as demais linhas destinadas a motos de média e baixa cilindrada City Demon, DuraCity, DuraTraction, DuraSpirit e MT 65.

Fonte: sobremotos

Yamaha da Índia apresenta a nova SR-Z







A Yamaha da Índia apresentou uma nova moto, a SR-Z, uma "semi-esportiva" de 150 cilindradas.

Na Índia, o mercado de 150 cilindradas é extremamente disputado e vários são os modelos disponíveis entre os diversos fabricantes lá instalados. A Yamaha não fica para trás e depois de lançar a muito exitosa FZ-16 agora vem com um novo produto, a SR-Z.

A SR-Z disputa um segmento que, aqui no Brasil, não tem paralelo. Apenas uma moto, a Apache RTR 150 vendida pela Dafra, que vem justamente de uma indiana, a TVS, segue a linha que o novo modelo da Yamaha vem disputar.

Como também é comum nas motos indianas, as características técnicas não trazem muitas inovações. O motor é um monocilíndrico de 153cc, SOHC de 2 válvulas, refrigerado a ar, alimentado por carburador e capaz de entregar 12,1 HP a 7.500 rpm e 12,8 Nm a 4.500 rpm. O câmbio é de 5 marchas e a partida elétrica.

O chassi é do tipo diamante e as suspensões são de garfo telescópico na dianteira e braço duplo amortecido na traseira. O freio é a disco na dianteira e a tambor na traseira. Os pneus são 2.75-17 e 100/90-17. O tanque de combustível tem capacidade para 14 litros e o peso (seco) é de 132 Kg.

O painel de instrumentos é analógico com velocímetro, conta-giros, hodômetro total, indicador de nível de combustível e luzes-espia. As rodas são de liga leve e motor e escapamento tem acabamento em preto fosco. Aliás, em relação ao acabamento, a SR-Z traz o reconhecido "DNA" da Yamaha, ou seja, com esmero em componentes bem trabalhados.

O que chama muito a atenção é que esta moto custa apenas 55 mil rúpias na Ìndia, o que, numa conversão direta, equivale a somente a 2 mil reais. A SR-Z está disponível em três cores: vermelho, preto e azul.
Fonte: sobremotos