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terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Yamaha XTZ 125 2011









A Yamaha acaba de liberar os modelos 2011 de sua gama XTZ de 125 cilindradas. Não foram procedidas modificações técnicas significativas, apenas adotados novos esquemas de cores e grafismos.

XTZ 125 XK 2011 - Ficha Técnica:

Comprimento total 1.965 mm 
Largura total 810 mm 
Altura total 1.100 mm 
Altura do assento 815 mm 
Distância entre eixos 1.345 mm 
Altura mínima do solo 215 mm 
Peso seco 104 Kg 
Motor 4 tempos, OHC, refrigerado a ar, 2 válvulas
Diâmetro x curso  54 x 54 mm
Taxa de compressão 10:1
Potência máxima  10,9 CV a 7.500 RPM
Torque máximo 1,11 kgf.m a 6.000 RPM 
Sistema de partida  Pedal
Sistema de lubrificação  Cárter úmido
Capacidade do óleo do motor 1,2 litros
Capacidade do tanque de combustível 10,6 litros
Alimentação BS 25 Mikuni
Sistema de ignição CDI
Embreagem  Multidisco banhado a óleo
Câmbio 5 velocidades, engrenagem constante
Pneu dianteiro  100/80 - 17 MT 75
Pneu traseiro  110/80 - 17 MT 75
Freio dianteiro Disco de 220 mm de diâmetro, acionamento hidráulico, 2 pistões
Freio traseiro Tambor de 130 mm de diâmetro
Suspensão dianteira Garfo telescópico, mola e óleo. 
Suspensão traseira  Braço oscilante, único amortecedor com mola a óleo e gás, Active Monocross
Curso da suspensão dianteira 180 mm
Curso da suspensão traseira  180 mm 
Painel de Instrumentos Velocímetro, hodômetro total,hodômetro parcial, indicador de farol alto, indicador de pisca,indicador de neutro
Cores Preta e laranja

XTZ 125 XE 2011 - Ficha Técnica:

Comprimento total 1.965 mm 
Largura total 810 mm 
Altura total 1.100 mm 
Altura do assento 815 mm 
Distância entre eixos 1.345 mm 
Altura mínima do solo 215 mm 
Peso seco 105 Kg 
Motor 4 tempos, OHC, refrigerado a ar, 2 válvulas
Diâmetro x curso  54 x 54 mm
Taxa de compressão 10:1
Potência máxima  10,9 CV a 7.500 RPM
Torque máximo 1,11 kgf.m a 6.000 RPM 
Sistema de partida  Elétrica
Sistema de lubrificação  Cárter úmido
Capacidade do óleo do motor 1,2 litros
Capacidade do tanque de combustível 10,6 litros
Alimentação BS 25 Mikuni
Sistema de ignição CDI
Embreagem  Multidisco banhado a óleo
Câmbio 5 velocidades, engrenagem constante
Pneu dianteiro  100/80 - 17 MT 75
Pneu traseiro  110/80 - 17 MT 75
Freio dianteiro Disco de 220 mm de diâmetro, acionamento hidráulico, 2 pistões
Freio traseiro Tambor de 130 mm de diâmetro
Suspensão dianteira Garfo telescópico, mola e óleo. 
Suspensão traseira  Braço oscilante, único amortecedor com mola a óleo e gás, Active Monocross
Curso da suspensão dianteira 180 mm
Curso da suspensão traseira  180 mm 
Painel de Instrumentos Velocímetro, hodômetro total,hodômetro parcial, indicador de farol alto, indicador de pisca,indicador de neutro
Cores Preta e laranja

XTZ 125 E 2011 - Ficha Técnica:

Comprimento total 2.090 mm 
Largura total 810 mm 
Altura total 1.125 mm 
Altura do assento 840 mm 
Distância entre eixos 1.340 mm 
Altura mínima do solo 265 mm 
Peso seco 104 Kg 
Motor 4 tempos, OHC , refrigerado a ar, 2 válvulas
Diâmetro x curso  54 x 54 mm 
Taxa de compressão 10,0 : 1 
Potência máxima  10,9 CV a 7.500 RPM
Torque máximo 1,11 kgf.m a 6.000 RPM
Sistema de partida  Elétrica
Sistema de lubrificação  Cárter úmido
Capacidade do óleo do motor 1,2 litros
Capacidade do tanque de combustível 10,6 litros
Alimentação BS 25 Mikuni
Sistema de ignição CDI
Bateria 12 V x 5 Ah
Embreagem  Multidisco banhado a óleo
Câmbio 5 velocidades, engrenagem constante
Pneu dianteiro  80/90 - 21 48T MT90
Pneu traseiro  110/80 - 18 58T MT90
Freio dianteiro Disco de 220 mm de diâmetro,acionamento hidráulico, 2 pistões
Freio traseiro Tambor de 130 mm de diâmetro
Suspensão dianteira Garfo telescópico, mola e óleo
Suspensão traseira  Braço oscilante, único amortecedor com mola a óleo e gás, Active Monocross
Curso da suspensão dianteira 180 mm
Curso da suspensão traseira  180 mm 
Painel de Instrumentos Velocímetro, hodômetro total, hodômetro parcial, indicador de farol alto, indicador de pisca,indicador de neutro
Cores Azul, preta, vermelha

XTZ 125 K - Ficha Técnica:

Comprimento total 2.090 mm 
Largura total 810 mm 
Altura total 1.125 mm 
Altura do assento 840 mm 
Distância entre eixos 1.340 mm 
Altura mínima do solo 265 mm 
Peso seco 103 Kg 
Motor 4 tempos, OHC , refrigerado a ar, 2 válvulas
Diâmetro x curso  54 x 54 mm 
Taxa de compressão 10,0 : 1 
Potência máxima  10,9 CV a 7.500 RPM
Torque máximo 1,11 kgf.m a 6.000 RPM
Sistema de partida  Pedal
Sistema de lubrificação  Cárter úmido
Capacidade do óleo do motor 1,2 litros
Capacidade do tanque de combustível 10,6 litros
Alimentação Carburador BS 25 Mikuni
Sistema de ignição CDI
Bateria 12 V x 5 Ah
Embreagem  Multidisco banhado a óleo
Câmbio 5 velocidades, engrenagem constante
Pneu dianteiro  80/90 - 21 48T MT90
Pneu traseiro  110/80 - 18 58T MT90
Freio dianteiro Disco de 220 mm de diâmetro,acionamento hidráulico, 2 pistões
Freio traseiro Tambor de 130 mm de diâmetro
Suspensão dianteira Garfo telescópico, mola e óleo
Suspensão traseira  Braço oscilante, único amortecedor com mola a óleo e gás, Active Monocross
Curso da suspensão dianteira 180 mm
Curso da suspensão traseira  180 mm 
Painel de Instrumentos Velocímetro, hodômetro total, hodômetro parcial, indicador de farol alto, indicador de pisca,indicador de neutro
Cores Azul, preta, vermelha
Fonte: sobremotos

Suzuki aponta Hopkins como substituto

O americano, que rodou no MotoGP durante sete época até 2008, vai estar presente no Teste do Qatar com a Rizla Suzuki e será o piloto de substituição de Álvaro Bautista em 2011.
Suzuki aponta Hopkins como substituto

A posição de Álvaro Bautista como único piloto da Rizla Suzuki em 2011 levou o Director Desportivo Paul Denning a criar um plano de contingência para a temporada, nomeadamente a contratação de um piloto de substituição para o caso do espanhol não poder alinhar em alguma das 18 jornadas do Campeonato do Mundo deste ano.

O homem escolhido para o papel é John Hopkins; o americano rodou com a Suzuki de fábrica durante cinco temporadas e terminou em quarto no Campeonato do Mundo na sua última época com a formação, em 2007.

Hopkins, que assinou pela Crescent Suzuki para linhar no Campeonato Britânico de SBK deste ano – equipa dirigida por Denning – vai estar presente no Teste do Qatar de 13 e 14 de Março, onde vai rodar com a GSV-R com o objectivo de se preparar para eventuais chamadas durante a temporada.

“O John não vai fazer o Teste completo no Qatar, ele vai rodar um pouco com a moto para nos ajudar com algum trabalho de RP e filmagens. Isso vai dar-lhe a oportunidade de fazer algumas voltas e conhecer a moto, e vai estar no Teste para o caso de precisarmos dele,” explicou Denning ao motogp.com. “Não sabemos se vamos, ou não, precisar dele durante o Teste.”

Denning prosseguiu com mais explicações sobre o papel de Hopkins ao longo da época: “Com apenas um piloto temos de pensar bem num plano de recurso para o caso de algo correr mal. É claro que esperamos não ter de o chamar porque estamos a dar tudo ao Álvaro e essa é a prioridade. Mas temos uma obrigação para a Suzuki, para a Rizla e para com todos os parceiros da equipa para estarmos em todas as corridas e para isso temos de ter um plano.”

Ele acrescentou: “O John está disponível, ele tem experiência, está em boa forma e é concentrado, por isso parece-nos o homem certo para o trabalho.”

Já no que toca à possibilidade de vermos Hopkins como segundo piloto Suzuki na grelha como wild card Denning disse: “De momentos não há planos nesse sentido. Caso algo se desenvolva podemos pensar no assunto, mas de momento não é esse o plano.”

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Após o primeiro Teste de 2011 o piloto da Pramac Racing falou da sua mudança para a Desmosedici nesta época.

Após o primeiro Teste de 2011 o piloto da Pramac Racing falou da sua mudança para a Desmosedici nesta época.

Ao cabo de três épocas a correr com a Suzuki GSV-R, Loris Capirossi está de regresso aos comandos da Desmosedici em 2011 – uma moto com que rodou durante cinco temporadas até 2007 – agora com a Pramac Racing.

O italiano, que rodou com a Ducati no ano de estreia da marca no MotoGP em 2003 e depois ajudou ao desenvolvimento da montada na formação de fábrica, está agora a reajustar-se à mais recente versão da Desmosedici e completou o seu segundo Teste com a GP11 na Malásia, na semana passado.

“Gosto mesmo da equipa e estou contente por estar outra vez a trabalhar com uma Ducati,” disse Capirossi, que foi o 13º mais rápido do Teste de Sepang, a 1,3s da frente. “Tive de mudar um pouco o meu estilo de pilotagem porque rodei com a Suzuki durante três anos e é uma moto totalmente diferente. Sempre que se faz uma grande mudança (de moto) não é fácil e é claro que esta moto é muito diferente daquela com que rodei no passado. A moto tem um estilo próprio e temos de compreender isso.”

Com mais um Teste em Sepang (22 a 24 de Fevereiro) e um último ensaio no Qatar (13 a 14 de Março) antes do início da época de 2011, Capirossi acredita que se pode adaptar a tempo da abertura da temporada em Losail.

“O potencial da GP11 é muito elevado, só que de momento não estou a tirar todo o partido desse mesmo potencial,” explicou o homem que soma 99 pódios no Campeonato do Mundo. “Tenho tempo para melhorar e trabalhar o meu estilo e temos dias de Testes suficientes pela frente para prepararmos a primeira corrida. Creio que vamos estar prontos!”

Fonte: motonline

NGK recomenda manutenção periódica das velas de ignição em oficinas de confiança

A substituição dos componentes da moto por profissionais credenciados garante a correta aplicação e a originalidade das peças

Mais importante que a revisão preventiva da sua motocicleta é a peça utilizada e o profissional que a aplica. Para ter a certeza de uma condução segura, sem correr o risco de panes indesejadas a NGK, especialista em velas de ignição do mundo, recomenda procurar um mecânico de confiança que indicará as peças e a hora exata de realizar a substituição e, ainda, garantirá a correta aplicação, sem comprometer os demais componentes da motocicleta.

Ao substituir as velas de ignição é importante levar em consideração a marca e o ano da moto, pois para cada uma existe um modelo específico que deve ser respeitado com rigor.

A utilização de peças inadequadas pode comprometer o funcionamento do motor, além de danificar o sistema de ignição. Em caso de dúvidas, basta consultar a Tabela de Aplicação NGK ou o Manual do Fabricante.

É válido ressaltar que motos que circulam com peças desgastadas ou com procedência duvidosa podem apresentar uma série de problemas. Entre eles, destaca-se queda de rendimento, dificuldade de partida, falha no motor, aumento no consumo de combustível e redução da vida útil de outros componentes.

Para obter mais informações ou em caso de dúvidas, entre em contato com o Serviço de Atendimento ao Consumidor, por meio do telefone 0800 197 112 (ligação gratuita).

Fonte: motonline

BMW apresenta K1600 GTL na Austrália

A BMW Motorrad anunciou a exibição prévia da nova K1600 GTL, equipada com motor seis cilindros, para seletos grupos de clientes e entusiastas da marca de motos alemã, na Austrália, antes mesmo da data de lançamento oficial no mundo.
Durante os próximos meses, a protuberante K1600 GTL fará uma turnê pelo país em visita aos principais concessionários da da marca. A moto deverá ser lançada pela BMW provavelmente no final do primeiro semestre de 2011.
Os australianos interessados em conhecer a futura moto da BMW precisam enviar um e-mail manifestando o interesse. O nome fará parte de uma lista que será avaliada pelo escritório da empresa. A autorização para conhecer a K1600 GTL depende de um mensagem que será enviada como resposta junto com a agenda de exibição.
O grande destaque da K1600 GTL é o novo motor seis cilindros em linha com dimensões compactas e de construção leve, desenvolvido pela BMW. Posicionado na posição transversal, esse propulsor pode ser considerado o mais leve na categoria de motocicletas de 1.000cc.
Segundo o fabricante, o motor seis cilindros desenvolve a potência de 158 cavalos e torque de 17,84 kgfm, sendo que mais de 70% do torque máximo aparece na faixa de 1.500 rpm. Uma máquina digna de respeito para rodar em qualquer estrada ou mesmo na cidade.

Fonte: moto.com.br