quarta-feira, 17 de novembro de 2010
CRF 230F chega às concessionárias com novo grafismo e combinação de cor
Primeira motocicleta produzida na fábrica de Manaus exclusivamente para o uso off-road, a CRF 230F já está disponível nas concessionárias Honda de todo o Brasil em seu modelo 2011, com novo grafismo e nova combinação de cores. O para-lama traseiro agora é branco, seguindo a tendência dos modelos da família CRF de maior cilindrada, e o guidão passou para a cor preta. Os grafismos da carenagem lateral também foram renovados, aumentando o apelo esportivo do modelo. A cor do assento apresenta nova tonalidade de vermelho e a mola da suspensão traseira recebe a cor preta.
Para assegurar máximo desempenho e conforto, o tanque de combustível, com capacidade para armazenar sete litros, alia estrutura resistente a tamanho e peso reduzidos. O resultado é um conjunto compacto, permitindo que as pernas do piloto fiquem bem encaixadas na motocicleta. Assim, contribui para movimentos seguros e precisos ao enfrentar irregularidades de piso.
Acompanhando o desenho do tanque, as aletas defletoras foram projetadas com design agressivo e esportivo, inspiradas no DNA de competição da família "CRF". O guidão alto e largo proporciona posicionamento e controle da motocicleta. Outro item importante são as manoplas com textura diferenciada, que oferecem ao piloto melhor contato (grip). O revestimento do assento, com textura na parte superior e lisa nas laterais, proporcionam maior aderência, independentemente da posição de pilotagem (sentado ou em pé nas pedaleiras).
Potência e desempenho no off-road
A cada dia a CRF 230F conquista e surpreende os aficionados pelo off-road. Seu motor OHC (Over Head Camshaft), de 223 cm3, monocilíndrico, quatro tempos e arrefecido a ar surpreende pela elevada faixa de torque disponível em baixas e médias rotações, fundamental para quem necessita de força para superar riachos, percursos íngremes e outras adversidades encontradas em trilhas e enduros.
A rápida resposta ao comando do acelerador é a principal característica do carburador de acionamento mecânico e venturi de 26 mm. Resistente, compacto e robusto, o motor desenvolve potência máxima de 19,3 cv a 8.000 rpm e torque de 1,92 kgf.m a 6.500 rpm. Conta com câmbio de seis marchas, com escalonamento que mantém seu ritmo de desempenho.
Resistentes aros de alumínio montados com raios reforçados, protetor do motor em plástico de alto impacto e pedaleiras extra-largas tornam o modelo ainda mais esportivo e seguro.
As suspensões foram projetadas especialmente para o uso no fora-de-estrada. A dianteira conta com garfos telescópicos de longo curso e responde com velocidade a cada movimento, eliminando oscilações e mudanças de direção indesejadas. Já a traseira, do tipo Pro-link, é montada em balança de alumínio e mantém o pneu traseiro em contato constante com o solo. A robustez da motocicleta é assegurada pelo chassi em berço semi-duplo.
A CRF 230F tem preço público sugerido de R$ 10.530,00, com base no Estado de São Paulo, e não inclui despesas de frete e seguro. O modelo tem garantia de três meses, sem limite de quilometragem.
Fonte: sobremotos.com.br
Nova Honda CrossRunner 800 V4 2011
Honda apresentou oficialmente sua nova CrossRunner 800 V4 2011 na feira EICMA de Milão.
A CrossRunner é um novo conceito de moto para a Honda, que combina os melhores aspectos de dois segmentos diferentes: a flexibilidade de uma Naked de alto desempenho com a postura ereta, mais cômoda e a aparência imponente de uma moto Adventure.
O motor é um V4 a 90°, de 782cc com refrigeração por líquido. O câmbio é de 6 marchas.
O painel de instrumentos conta com velocímetro digital, e hodômetro analógico com doi parciais, indicador de temperatura do motor, indicador de temperatura ambiente e um relógio.
O freio é dotado do sistema C-ABS e o tanque de combustível tem capacidade para 21,5 litros.
Fonte: sobremotos.com.br
Com qual idade a criança pode ser garupa?
Muitos motociclistas e motoristas cometem infrações de trânsito por desconhecimento da lei. O Estado gasta milhares de reais em publicidade corporativa para mostrar as obras dos governantes, mas não investe em propaganda de caráter educativo para explicar o Código de Trânsito Brasileiro.
Uma infração comum é a citada no artigo 244 (conduzir motocicleta, motoneta ou ciclomotor), inciso V (transportando criança menor de 7 anos ou que não tenha, nas circunstâncias, condições de cuidar da própria segurança). Essa infração é gravíssima, e a penalidade é multa e suspensão do direito de dirigir — ou seja, sem a Carteira Nacional de Habilitação - CNH, não é possível conduzir qualquer veículo automotor.
Existe o projeto de lei nº. 6401/2009, ainda não aprovado, de autoria do deputado federal Professor Victorio Galli – PMDB-MT, que altera esse artigo para “menores de 11 anos”. Por que 7 ou 11 anos, se no artigo 64, também do CTB, está autorizado que crianças a partir de 10 anos podem andar no banco dianteiro ao lado do motorista? O que o legislador quer dizer com condições de cuidar da própria segurança?
Quando a norma foi criada, o legislador concluiu que uma criança de 7 anos já possui estatura o suficiente para apoiar os pés nas pedaleiras da motocicleta. Mas isso é cuidar da própria segurança? Parece-me óbvio que não.
E, quanto ao artigo 64, a criança de 10 anos tem estatura o suficiente para o cinto de segurança de três pontos não passar por seu pescoço. Todavia, para motocicleta, tanto a exigência de 7 anos quanto a de 11, caso o projeto de lei seja aprovado, me parece equivocada.
O que deveria valer é o bom senso do condutor, no caso o motociclista, já que idade e estatura não são fórmulas matemáticas. Temos crianças com 6 anos aptas a ser garupa, como temos as com 8 anos cujas dimensões, mesmo colocando os pés na garupa, não as tornam aptas a passear de motocicleta. Lembrando sempre que a criança deve se segurar no piloto.
Uma infração comum é a citada no artigo 244 (conduzir motocicleta, motoneta ou ciclomotor), inciso V (transportando criança menor de 7 anos ou que não tenha, nas circunstâncias, condições de cuidar da própria segurança). Essa infração é gravíssima, e a penalidade é multa e suspensão do direito de dirigir — ou seja, sem a Carteira Nacional de Habilitação - CNH, não é possível conduzir qualquer veículo automotor.
Existe o projeto de lei nº. 6401/2009, ainda não aprovado, de autoria do deputado federal Professor Victorio Galli – PMDB-MT, que altera esse artigo para “menores de 11 anos”. Por que 7 ou 11 anos, se no artigo 64, também do CTB, está autorizado que crianças a partir de 10 anos podem andar no banco dianteiro ao lado do motorista? O que o legislador quer dizer com condições de cuidar da própria segurança?
Quando a norma foi criada, o legislador concluiu que uma criança de 7 anos já possui estatura o suficiente para apoiar os pés nas pedaleiras da motocicleta. Mas isso é cuidar da própria segurança? Parece-me óbvio que não.
E, quanto ao artigo 64, a criança de 10 anos tem estatura o suficiente para o cinto de segurança de três pontos não passar por seu pescoço. Todavia, para motocicleta, tanto a exigência de 7 anos quanto a de 11, caso o projeto de lei seja aprovado, me parece equivocada.
O que deveria valer é o bom senso do condutor, no caso o motociclista, já que idade e estatura não são fórmulas matemáticas. Temos crianças com 6 anos aptas a ser garupa, como temos as com 8 anos cujas dimensões, mesmo colocando os pés na garupa, não as tornam aptas a passear de motocicleta. Lembrando sempre que a criança deve se segurar no piloto.
Ocorre que, em um acidente, a criança que está com o capacete maior que sua cabeça sofrerá graves consequências, como traumatismo craniano, levando-a a sequelas permanentes ou à morte.
No mercado brasileiro, conheço dois fabricantes que oferecem capacete infantil tamanho de 50 a 54: a Starplast, com a marca Peels, e a coreana MHR, importada pela Casa do Capacete, com preços a partir de R$ 80. E mais: os dois produtos possuem certificado do Inmetro.
A criança que acompanhar o pai, a mãe ou qualquer outro familiar na garupa de uma motocicleta deve estar tão bem equipada quanto o piloto. Não a leve com você sem vestimentas adequadas — no mínimo calça e jaqueta jeans, luva e uma botina. Os efeitos da abrasividade do asfalto na pele são terríveis; em alguns casos não se reconstituem.
Portanto, se a lei não exige bom senso, mas determina uma idade mínima, no caso 7 anos, é seu dever cumpri-la. E lembre-se que a criança que vá desfrutar de um passeio de motocicleta, mesmo que tenha a idade exigida, não significa que esteja apta a gozar do prazer de andar de motocicleta.
Fonte: revistamundomoto.com.br
Ducati também planeja lançar scooter
Marca italiana deve seguir tendência dos produtos de Honda e BMW
A Ducati apresentou na 68ª edição do salão de Milão, na Itália, a Diavel, uma moto com visual arrojado e estilo diferenciado. Contudo, as novidades da marca italiana não devem parar por aí. Informações de bastidores, vindas da Europa, mostram que a "bola da vez" na empresa é o projeto de um maxiscooter. Com o crescimento do seguimento no Velho Continente, a Ducati usuaria seu nome e tecnologia para conquistar parte deste mercado.
O novo modelo provavelmente chegaria as concessionárias no final de 2011, ou até 2012, com promessas de repetir o sucesso que fez ao lançar a forte Diavel 1200. Porém, desta vez, o alvo seria o segmento de scooter de maior cilindrada.
No futuro, a Ducati estará neste segmento significativo, competindo com modelos de seus concorrentes. No Salão de Milão 2010, BMW e Honda apresentaram conceitos similares. Enquanto a empresa bávara mostrou o Concept C a marca da asa lançou seu New Mid Concept, ambos, ainda tratam-se de protótipos.
A Ducati apresentou na 68ª edição do salão de Milão, na Itália, a Diavel, uma moto com visual arrojado e estilo diferenciado. Contudo, as novidades da marca italiana não devem parar por aí. Informações de bastidores, vindas da Europa, mostram que a "bola da vez" na empresa é o projeto de um maxiscooter. Com o crescimento do seguimento no Velho Continente, a Ducati usuaria seu nome e tecnologia para conquistar parte deste mercado.
O novo modelo provavelmente chegaria as concessionárias no final de 2011, ou até 2012, com promessas de repetir o sucesso que fez ao lançar a forte Diavel 1200. Porém, desta vez, o alvo seria o segmento de scooter de maior cilindrada.
No futuro, a Ducati estará neste segmento significativo, competindo com modelos de seus concorrentes. No Salão de Milão 2010, BMW e Honda apresentaram conceitos similares. Enquanto a empresa bávara mostrou o Concept C a marca da asa lançou seu New Mid Concept, ambos, ainda tratam-se de protótipos.
Fonte: Motociclismo
Ramón Sacilotti é campeão Brasileiro de Rally XC
A Rinaldi comemorou mais um título conquistado por um de seus pilotos patrocinados. Desta vez foi Ramón Sacilotti quem deu a alegria para a líder em vendas de pneus de reposição no país. Ramón sagrou-se campeão brasileiro de rally cross-country na categoria Sport ao vencer a etapa final, realizada entre 12 e 15 de novembro, na cidade catarinense de São Joaquim.
“Terminei em primeiro no prólogo e também nas duas especiais, sendo estas muito técnicas, com várias pedras. Foi uma prova legal para encerrar a competição, espero que ela integre o calendário no ano que vem. Estou muito feliz pela conquista do bicampeonato, gostaria de agradecer a todos que torceram por mim. Espero voltar ainda melhor em 2011”, afirmou.
Moara Sacilotti também alcançou um excelente resultado na mesma classe. Com a ausência de seus principais adversários, a competidora terminou em segundo lugar e garantiu o vice no campeonato. A Rinaldi contou ainda com Juner Rockenbach, que fez uma participação especial, terminando a etapa em segundo lugar na Super Production.
“Terminei em primeiro no prólogo e também nas duas especiais, sendo estas muito técnicas, com várias pedras. Foi uma prova legal para encerrar a competição, espero que ela integre o calendário no ano que vem. Estou muito feliz pela conquista do bicampeonato, gostaria de agradecer a todos que torceram por mim. Espero voltar ainda melhor em 2011”, afirmou.
Moara Sacilotti também alcançou um excelente resultado na mesma classe. Com a ausência de seus principais adversários, a competidora terminou em segundo lugar e garantiu o vice no campeonato. A Rinaldi contou ainda com Juner Rockenbach, que fez uma participação especial, terminando a etapa em segundo lugar na Super Production.
Fonte: Rinaldi
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