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sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Yamaha YS 250 Fazer modelo 2012

Lançada com um total "face lift" (reformulação de visual), como se diz na indústria, a "nova" Fazer 250 foi apresentada em abril de 2010. Como faz menos de um ano de seu lançamento, o modelo 2012 não traz significativas mudanças, mas garante as boas qualidades que fizeram esta moto ser escolhida o "Lançamento do Ano de 2010" em eleição direta promovida pelo site e pela Revista Sobremotos.

O painel de instrumentos é totalmente novo e lembra o da irmã maior XJ6 N. O estilo está mais adequado a nova Fazer YS250 e conta com conta-giros análogo e velocímetro digital, além de diversas funções e luzes espias.

O farol em policarbonato conta agora com uma lâmpada de 55w/60w e também lembra a XJ6 N.

A traseira recebeu uma rabeta ascendente e abriga uma lanterna em LED e nova alça para a garupa. O desenho lembra as rabetas dos modelos esportivos da Yamaha.

A Fazer 250 será comercializadas nas opções de cores de preta, vermelha e roxa.

Ficha Técnica:

Comprimento total 2.065 mm
Largura total 745 mm
Altura total 1.065 mm
Altura do assento 805 mm
Distância entre eixos 1.360 mm
Altura mínima do solo 190 mm
Peso seco 137 Kg
Motor 4 tempos, OHC, refrigerado a ar com radiador óleo, 2 válvulas
Quantidade de cilindros 1 cilindro, 2 válvulas
Diâmetro x curso 74,0 x 58,0 mm
Taxa de compressão 9.80:1
Potência máxima 21 cv a 8.000 rpm
Torque máximo 2,1 kgf.m a 6.500 rpm
Sistema de partida Elétrica
Sistema de lubrificação Cárter úmido
Capacidade do óleo do motor 1,5 litros
Capacidade do tanque de combustível (reserva) 19,2 litros (4,5 reserva)
Alimentação Injeção eletrônica
Sistema de ignição TCI
Bateria 12V x 6 Ah, selada
Embreagem Úmida, disco múltiplo - mola helicoidal
Câmbio 5 velocidades, engrenagem constante
Quadro Berço duplo de aço
Pneu dianteiro 100/80 17 M/C 52S
Pneu traseiro 130/70 17 M/C 62S
Freio dianteiro Disco hidráulico de 282 mm de diâmetro
Freio traseiro Disco hidráulico de 220 mm de diâmetro
Suspensão dianteira Garfo telescópico
Suspensão traseira Mono amortecida
Painel de Instrumentos Painel digital - velocímetro, hodômetro total e dois parciais (trip1 e trip2), mais hodômetro do combustível (f-trip), marcador do nível de combustível digital e relógio. Luzes espias - contagiros análogo.
Peso (ordem de macha) 153 kg
Cilindrada real 249,0 cc
Fonte: Sobremotos / Revista Mundo Moto

O maior motor de moto do mundo







A moto com o maior motor do mundo é da República Checa e foi construída com o auxílio do Ministério da Indústria e Comércio daquele país e deve entrar em linha de produção no próximo ano.
A FGR Midalu é projeto de Miroslav Felgr, dono de uma fábrica de motos de competição de 125 cilindradas. Em 2004, Felgr decidiu que iria construir a moto de maior cilindrada do mundo. Em dezembro do ano passado, o projeto saiu do papel e a moto foi apresentada: pesa 270 quilos, vem de fábrica com um motor V6 a 90 graus, refrigerado a água, SOHC, de 2.442 cc e com mais de 240 cv de potência. O fabricante garante que é o maior motor do mundo em volume. O consumo é de 12,5 km/l.
Além do motor robusto, uma das novidades da FGR Midalu é a ausência de assento. Na realidade o tanque de combustível, feito de fibra de carbono, também é um assento. A ideia foi para diminuir o peso da moto. A Midalu possui ainda um sistema de aceleração por cabo, ignição eletrônica e o câmbio é manual.
Fonte: Revista Mundo Moto / Motonauta

Kansas 2011: novas rodas e escapamento







Desde o seu lançamento, no início de 2008, já foram emplacadas cerca de 37.000 unidades da pequena custom Dafra Kansas 150. Prova de que mesmo no segmento de baixa capacidade cúbica, há muitos consumidores que querem uma moto acessível e econômica, mas sem deixar de lado o estilo custom. Para manter seu sucesso, a Dafra equipou a Kansas 2011 com novas rodas e um escapamento diferenciado. Afinal, entre as motocicletas de baixa capacidade no segmento custom, a Dafra Kansas foi a segunda mais vendida em 2010: de janeiro a dezembro foram emplacadas 6983 unidades, perdendo apenas para a Suzuki Intruder 125 (9944).
Seguindo a crença de que “em time que está ganhando não se mexe”, as mudanças no modelo foram apenas visuais. As rodas de liga-leve de cinco raios foram substituídas por outras de dez raios, porém agora na cor preta e com detalhes cromados. O escapamento também é novo e na cor preta, com um protetor cromado.
No restante, a Kansas 2011 manteve as qualidades que fazem dela o quarto modelo mais vendido do line-up da Dafra. Estilo diferenciado, bom acabamento e muitos cromados. Sem falar nos diversos itens interessantes de série, como freio a disco, partida elétrica, bagageiro e suporte da pedaleira da garupa fixado ao quadro.
Destacam-se ainda os comandos completos, com lampejador de farol, buzina, piscas e afogador no punho esquerdo, além de botão de partida, botão corta corrente e para ligar ou desligar o farol no punho direito. O painel em dois níveis traz um mostrador analógico com velocímetro, dois hodômetros e luzes de advertência sobre a mesa de direção; completado por um indicador de marchas posicionado sobre o tanque junto ao bocal. Sente-se falta de um marcador de combustível ou mesmo de uma luz de reserva. Em vez disso a Kansas traz apenas a boa e velha torneirinha de gasolina.
Desempenho A motorização da Kansas foi mantida no modelo 2011. Motor monocilíndrico de 149,4 cm³, OHV com refrigeração a ar. A Dafra não alterou nem mesmo a alimentação feita pelo ultrapassado carburador. Com isso o desempenho é modesto: 13,1 cavalos de potência máxima a 8.400 rpm e torque máximo de 1,13 kgf.m a 7.100 rpm.
Como acontece em outros motores de baixa capacidade cúbica, a Kansas 150 é um pouco “xoxa” em baixas rotações, mas melhora consideravelmente conforme os giros crescem. Chega a até 110 km/h no velocímetro, porém tem dificuldade para manter essa velocidade em subidas, culpa do baixo torque do motor. Em resumo, o motor da Kansas 150 se sente em “casa” mesmo na cidade, mas até encara uma viagem curta se o motociclista for paciente para rodar a uma velocidade média de 90 km/h.
Por outro lado, o desempenho contido resulta em baixo consumo de combustível. Circulando somente em estradas, a Kansas rodou em média 35 km/litro; já na cidade o número caiu para 33 km/litro. O que, levando-se em conta o tanque com capacidade para oito litros, resulta em uma autonomia de pouco mais de 250 km.
Equipada com transmissão final por corrente, a Kansas tem câmbio de cinco velocidades. Para compensar a falta de “força” em baixas rotações, as duas primeiras marchas são bastante curtas. Os engates para subir as marchas se mostraram suaves, porém o mesmo não pode ser dito das reduções. Em alguns momentos o câmbio passava a sensação de ser muito “duro” e a marcha não engatava com facilidade. Vale dizer que dois fatores podem influenciar negativamente nessa impressão: a unidade testada tinha apenas 300 km rodados, portanto não estava devidamente amaciada; e a temperatura nesse início de fevereiro girava em torno de 30° C em São Paulo, o que torna o óleo menos viscoso, podendo comprometer o funcionamento da caixa de marchas.
CiclísticaO baixo peso – 123 kg em ordem de marcha – é outro ponto positivo para a Dafra Kansas 150. Bastante leve, é fácil realizar manobras em baixa velocidade com o modelo custom e até mesmo motociclistas menos experientes se sentem à vontade com o banco a apenas 86 cm do solo.
Equipada com garfo telescópico convencional da marca Showa, na dianteira, e sistema bichoque, na traseira, a Kansas busca privilegiar o conforto do motociclista, bem ao estilo custom, vale ressaltar. Portanto, em rodovias bem pavimentadas o piloto segue confortável no largo banco, apesar da posição de pilotagem bastante ereta em função das pedaleiras recuadas. Mas até mesmo em ruas com pavimento desigual, o conjunto de suspensões absorveu bem as imperfeições do piso. Claro que não se trata de uma moto trail, mas para um modelo custom a Kansas se saiu bem.
Já o guidão largo resulta em mais conforto para o motociclista, mas também menos maneabilidade. Em muitos casos, as extremidades do guidão ficavam bem à altura dos espelhos retrovisores, exigindo certa habilidade para circular entre os carros. Entretanto, nada que chegasse a comprometer a agilidade da pequena custom Dafra.
A Kansas 150 traz disco de 238 mm de diâmetro e pinça de dois pistões, na dianteira; e tambor de 130 mm, na traseira. Em função de seu baixo peso, o sistema de freios é suficiente para parar o modelo com segurança. Já as novas rodas de liga-leve continuam calçadas com pneus Pirelli City Demon com câmara – os mesmo que equipam a Honda CG 150 Titan. Ponto a favor da custom da Dafra, já que outros modelos de origem chinesa saem de fábrica com pneus de qualidade inferior.
Na cidade com estiloCom preço atraente, R$ 5.590, estilo diferenciado e bom nível de acabamento, a Dafra Kansas 150 é ideal para quem quer uma motocicleta urbana, mas com um visual diferenciado da maioria das motos street de baixa capacidade cúbica – leia-se Honda CG, Yamaha YBR ou até mesmo a Dafra Speed 150. Claro que o visual custom até convida a uma viagem, mas o motor decepciona. Ao menos que você encarne o motociclista sem destino e sem pressa, a Dafra Kansas 150 é mesmo para se rodar na cidade, porém com estilo.
FICHA TÉCNICA
Motor:
OHV, 4 tempos, monocilíndrico, refrigeração a ar
Cilindrada: 149,4 cm³
Potência Máxima: 13,1 cv a 8.400 rpm
Torque Máximo: 1,13 kgf.m a 7.100 rpm
Diâmetro X Curso: 62 x 49,5 mm
Sistema de Alimentação: Carburador PZ26
Taxa de Compressão: 9.0:1
Sistema de Partida: Elétrica e pedal
Câmbio: Cinco velocidades
Transmissão Final: Corrente
Chassi: Tipo Diamante
Suspensão Dianteira: Garfo telescópico, com 130 mm de curso
Suspensão Traseira: Bichoque, com 110 mm de curso
Freio Dianteiro: Disco simples, com acionamento hidráulico
Freio Traseiro: Tambor
Pneu Dianteiro: 2,75 - 18- Pirelli – City Demon
Pneu Traseiro: 3,50 – 16 – Pirelli – City Demon
Comprimento Total: 2070 mm
Largura Total: 1140 mm
Altura: 1110 mm
Distância Entre-Eixos: 840 mm
Altura Mínima do Solo: 170 mm
Altura do Assento: 860 mm
Peso Seco: 114 kg
Peso em ordem de marcha: 123 kg
Capacidade Máxima de Carga: 150 kg
Tanque de Combustível: 8 litros (1,2 l de reserva)
Cores: Preto, prata e laranja
Preço: R$ 5.590


Fonte: moto.com

Foto flagrante de uma KTM Duke de 200 cilindradas



Uma KTM Duke de 200 cilindradas foi flagrada em foto na Índia e sua confirmação foi dada pelo filho do Presidente da Bajaj, empresa sócia e fabricante da marca naquele país.

Rajiv Bajaj, filho do presidente da Bajaj, confirmou que esta foto pertence ao futuro modelo. O motor deverá ter 20 CV, será refrigerado por líquido e contará com comando DOHC.

Já é sabido que a KTM também pretende instalar fábrica no Brasil, onde deverá produzir a Duke 125. A opção de 200 cilindradas também poderia ser bem recebida por aqui.


Fonte: sobremotos

Linha 2011 Zero Motorcycles de motos elétricas






A Zero Motorcycles anunciou nesta terça (08/02) sua linha 2011 a fim de manter a liderança que conquistou no mercado mundial de motos elétricas.

A principal novidade da linha 2011 da Zero é a incorporação em todos os modelos do sistema de troca rápida de baterias, além de novos grafismos que tornam as motos ainda mais atraentes e modernas.

Todos os modelos receberam uma recalibragem de suspensão e sistemas de consumo de carga atualizados com incrementeo de 12,5% de performance, novos pneus e freios mais eficientes. Os modelos "S" (street) e "DS" (dual sport) são equipados com correia dentada para transmissão. O modelo "S" teve o assento rebaixado em 51mm para facilitar a manobrabilidade e a sensação de segurança do piloto.

Quanto às versões "X" e "MX", que eram exclusivamente destinadas para uso off-road, agora possuem a opção de receber os itens necessários para serem licenciadas e poderem rodar por ruas e estradas.

Os motores da Zero Motorcycles podem entregar um melhor desempenho porque são energizados por baterias de alumínio de alta durabilidade e ainda podem ser facilmente substituídas em apenas 16 segundos.

A linha 2011 da Zero Motorcycle estará disponível a partir de março. Cada modelo tem 2 anos de garantia.

Zero S – Street

Autonomia: 70 Km
Velocidade máxima: 108 Km/h
Tempo de carga total: 4 horas
Carga 90%: 2 horas
Freio dianteiro: Disco 310mm pinça 2 pistões
Freio traseiro: Disco 220mm pinça 1 pistão
Pneus: 110/70-17 e 130/70-17
Peso: 135 Kg
Preço: 8.995 dólares

Zero DS

Autonomia: 70 Km
Velocidade máxima: 108 Km/h
Tempo de carga total: 4 horas
Carga 90%: 2 horas
Freio dianteiro: Disco 310mm pinça 2 pistões
Freio traseiro: Disco 220mm pinça 1 pistão
Pneus: 110/80-17 e 110/90-16
Peso: 135 Kg
Preço: 9.455 dólares

Zero MX

Autonomia: 30-60 minutos
Velocidade máxima: 64 Km/h
Tempo de carga total: 2 horas
Carga 90%: 1 hora
Freio dianteiro: Disco 220mm pinça 2 pistões
Freio traseiro: Disco 220mm pinça 1 pistão
Pneus: 70/100-19 e 90/100-16
Peso: 89 Kg
Preço: 9.495 dólares

Zero X

Autonomia: 30-60 minutos
Velocidade máxima: 85 Km/h
Tempo de carga total: 2 horas
Carga 90%: 1 hora
Freio dianteiro: Disco 220mm pinça 2 pistões
Freio traseiro: Disco 220mm pinça 1 pistão
Pneus: 80/90-19 e 90/90-16
Peso: 84 Kg
Preço: 7.995 dólares


Fonte: sobremotos