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domingo, 14 de novembro de 2010

E agora, qual moto escolher?




Muitas vezes comprar uma motocicleta apenas por sua aparência, cilindrada ou por ter mais acessórios pode ser uma verdadeira roubada. Para fazer a opção certa, é preciso levar muitos fatores em consideração para garantir não só a sua satisfação, como também um bom negócio. Confira!
Sonhar com uma nova motocicleta é fácil, pois existem vários modelos atraentes. Mas você saberia como escolher a ideal para a sua necessidade?

NECESSIDADE: ter definida sua necessidade é meio caminho para se comprar a moto adequada. Isso porque poderá buscar nos modelos disponíveis os capazes de atender o que você busca. É preciso ter em mente seu objetivo, que pode ser variado — desde economia de combustível, passando por mais força para encarar pequenas viagens por estradas, ou até mesmo conforto para suportar, por exemplo, uma jornada dupla de trabalho, como a dos motoprofissionais. Para entender melhor, basta observar esses exemplos: para quem busca na moto uma ferramenta de trabalho para rodar pequenas distâncias em lugares planos, sem a necessidade de carregar peso, a importância da cilindrada fica em segundo plano, o que acaba beneficiando o baixo consumo. Se parte do trajeto que você roda é de terra, talvez uma pequena trail seja a opção mais certeira e segura.  
QUALIDADE X MARCA X PREÇO:   você já deve saber que no mundo não há milagres, principalmente quando se fala de boa qualidade a preços baixos. Isso é fácil de entender, pois não há como um fabricante que investe no desenvolvimento de seus produtos, em tecnologia e em componentes de qualidade oferecer sua motocicleta ao mesmo preço daquele que simplesmente junta peças de segunda ou terceira linhas e chega ao consumidor vendendo uma moto quase pela metade do preço. Tenha em mente que essa diferença pode lhe custar caro. Como isso é possível? Simples, com a moto quebrando constantemente, não só impedindo de trabalhar (leia-se: de ganhar o seu pão de cada dia), como “comendo” parte de seus ganhos com peças e manutenções mais frequentes, sem falar na desvalorização, que chega a ser 50% maior que uma motocicleta cuja marca prima pela boa qualidade. Ao fazer alguns cálculos levando em consideração todos esses fatores, você poderá descobrir que, na maioria das vezes, o barato sai caro. 
CONDIÇÕES DE PAGAMENTO:  comprar uma moto nova é tudo de bom, desde que você não complique sua vida financeira, afogando-se em dívidas e arrumando, na verdade, um grande problema. Seja por meio de financiamento ou consórcio, nunca assuma prestações contando com grande parte de seu rendimento, pois imprevistos sempre acontecem. É melhor se comprometer com um valor mensal que possa ser pago sem muita dificuldade. As instituições financeiras utilizam como base o valor de 30% do salário. Antes de optar por financiamento ou consórcio, analise cuidadosamente as taxas de juros, de administração e os prazos.

Fonte: www.revistamundomoto.com.br

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