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quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Teste: Scooter Dafra Smart 125 - Assim fica fácil

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Termina mais um dia de trabalho... Coloco meu equipamento, subo no scooter, aciono a partida e sigo para casa sem ter que trocar marchas. Fácil, não é? Mas nem sempre foi assim. Dez anos atrás a maioria dos scooters era equipado com pequenos e mimosos motores dois tempos, até que em 2006 a Suzuki trouxe o Burgman 125 e começou a chamar atenção do brasileiro para este veículo charmoso e prático.
Para gente que vive e trabalha no mundo de duas rodas o expediente não termina, ele sempre recomeça. E ao acionar a chave de ignição do Smart 125, modelo trazido pela brasileira Dafra em parceria com a chinesa Haojue (empresa que fabrica também o Burgman), é impossível deixar de notar evoluções como o sistema antifurto shut open e, ao girar a chave, o bzzzzzzz da bomba elétrica anunciando que a injeção eletrônica aguarda o seu comando para ligar o motor.
Aliás, a injeção eletrônica é o avanço que mais traz influências na dia-a-dia do consumidor, como não ter que acionar a partida várias vezes para acionar o motor, ou esperar que o motor esquente um pouco para poder sair, como acontece com a maioria das motos e scooter com motor carburado, sobretudo em dias frios.
E foi assim que aconteceu todos os dias que utilizei o Smart 125 para o meu trajeto diário. As vantagens da injeção eletrônica não se limitam à facilidade para ligar e sair com o scooter. A injeção eletrônica dispensa as manutenções freqüentes que o carburador exige. Quem já se meteu em desmontar uma série de peças para ter acesso ao carburador ou ter que conviver com problemas como dificuldade para ligar, falhas e alto consumo até conseguir tempo para visitar uma oficina e, às vezes, ter que deixar o scooter por um dia para ajustes e regulagens sabe da importância dos benefícios da injeção. 

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À esquerda o painel completo, à direita o sistema de segurança Shut Open

Na ponta do lápis
Lembro-me de alguns scooters 125 ainda carburados que apresentaram o consumo de 25 km/litro no trajeto de casa até o trabalho, que dá exatamente 20 km. Ou seja, com apenas um litro de combustível eu conseguia vir para o trabalho e ainda sobrava um pouco para a volta. Como a forma de pilotagem influencia diretamente no consumo procurei pilotar o Smart da forma mais natural possível, saindo do farol sempre à frente dos carros, mas ficando atrás dos motociclistas mais apressados. Parei para abastecer e me surpreendi com o consumo de 35 km/litro. Antes achava o tanque de 6,9 litros do Smart pequeno, entretanto, com este consumo é possível rodar até 240 km sem abastecer.

Fonte: duasrodasonline.com.br

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